Kaká sobre Ronaldo Fenômeno: ‘No Brasil, é só mais um gordo andando na rua’


Em participação ao programa de televisão inglesa, o ex-meia do Milan crítica a forma como os brasileiros tratam os ídolos no País

Por Redação
Atualização:

Em participação ao programa de televisão BeIN Sports, da Inglaterra, o ex-jogador Kaká criticou a forma como alguns torcedores brasileiros tratam os ídolos do futebol no País. O pentacampeão mundial, que está no Catar para acompanhar a Copa do Mundo, citou como exemplo Ronaldo Fenômeno, que, nas palavras do ex-meia do Milan, “é só mais um gordo andando na rua” aos olhos da torcida brasileira.

“Nós, brasileiros, às vezes, não reconhecemos nossos talentos. Se vocês virem o Ronaldo Fenômeno andando por aqui, vão pensar ‘uau’, porque ele é algo diferente. No Brasil, é só um mais um gordo andando pela rua”, comentou Kaká, para espanto do apresentador do programa, Richard Keys.

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Ronaldo e Kaká comemoram gol na partida contra Gana, pelas oitavas-de-final da Copa do Mundo na Alemanha, 27/6/2006. Foto: Ernesto Rodrigues/ Estadão

Em seguida, Kaká recuou no tom crítico da sua fala e disse que “vários brasileiros amam o Ronaldo”. Porém, com a ressalva de que o ex-atacante, artilheiro do pentacampeonato em 2002, é mais respeitado fora do País do que dentro do Brasil.

“É claro, vários brasileiros amam o Ronaldo, eu amo o Ronaldo, mas é diferente a forma como ele é respeitado no Brasil e aqui fora. Eu vejo mais respeito com ele fora do país do que lá”, disse. Os dois ex-jogadores assistiram juntos, das tribunas do Estádio 974, à partida do Brasil contra a Suíça no Catar.

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O assunto da discussão veio à tona quando Kaká foi perguntando se os brasileiros acreditam que a seleção de Tite tem chances de conquistar o hexacampeonato no Catar.

O último brasileiro eleito melhor do mundo respondeu que há muitos no País que não torcem para o Brasil e que, possivelmente, parte dos torcedores não gostam de Neymar por motivos políticos — o camisa 10 da seleção brasileira já admitiu publicamente ser eleitor do presidente Jair Bolsonaro.

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“Neste momento, muitas pessoas no Brasil estão falando sobre o Neymar, mas de uma forma negativa”, disse Kaká. “Talvez seja por política. Mas nós, brasileiros, às vezes não reconhecemos nossos talentos”, completou o ex-jogador após ser interrompido por outros membros da bancada para questioná-lo sobre as razões de brasileiros não gostarem de Neymar.

Kaká tem sido um dos pivôs de uma discussão pública que envolve Walter Casagrande, os jogadores que participaram do pentacampeonato e o jornalista Tiago Leifert. O ex-comentarista da Globo, e colunista do portal Uol, criticou alguns campeões mundiais, como Cafú, Roberto Carlos, Rivaldo, Kaká e Ronaldo por acompanharem os jogos das tribunas dos estádios e ficarem distantes da torcida brasileira durante a Copa do Catar.

Contrariados, Kaká e Marcos rebateram as críticas de Casagrande, que retrucou em novo texto, acusando ambos de serem “apoiadores de um golpe contra a democracia”, associando-os ao presidente Bolsonaro. O jornalista Tiago Leifert, que saiu em defesa dos pentacampeões, também foi alvo das críticas do ex-atacante do Corinthians, com quem trabalhou junto na Rede Globo. Nesta quinta-feira, os antigos colegas de emissoras voltaram a trocar farpas.

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Em participação ao programa de televisão BeIN Sports, da Inglaterra, o ex-jogador Kaká criticou a forma como alguns torcedores brasileiros tratam os ídolos do futebol no País. O pentacampeão mundial, que está no Catar para acompanhar a Copa do Mundo, citou como exemplo Ronaldo Fenômeno, que, nas palavras do ex-meia do Milan, “é só mais um gordo andando na rua” aos olhos da torcida brasileira.

“Nós, brasileiros, às vezes, não reconhecemos nossos talentos. Se vocês virem o Ronaldo Fenômeno andando por aqui, vão pensar ‘uau’, porque ele é algo diferente. No Brasil, é só um mais um gordo andando pela rua”, comentou Kaká, para espanto do apresentador do programa, Richard Keys.

Ronaldo e Kaká comemoram gol na partida contra Gana, pelas oitavas-de-final da Copa do Mundo na Alemanha, 27/6/2006. Foto: Ernesto Rodrigues/ Estadão

Em seguida, Kaká recuou no tom crítico da sua fala e disse que “vários brasileiros amam o Ronaldo”. Porém, com a ressalva de que o ex-atacante, artilheiro do pentacampeonato em 2002, é mais respeitado fora do País do que dentro do Brasil.

“É claro, vários brasileiros amam o Ronaldo, eu amo o Ronaldo, mas é diferente a forma como ele é respeitado no Brasil e aqui fora. Eu vejo mais respeito com ele fora do país do que lá”, disse. Os dois ex-jogadores assistiram juntos, das tribunas do Estádio 974, à partida do Brasil contra a Suíça no Catar.

O assunto da discussão veio à tona quando Kaká foi perguntando se os brasileiros acreditam que a seleção de Tite tem chances de conquistar o hexacampeonato no Catar.

O último brasileiro eleito melhor do mundo respondeu que há muitos no País que não torcem para o Brasil e que, possivelmente, parte dos torcedores não gostam de Neymar por motivos políticos — o camisa 10 da seleção brasileira já admitiu publicamente ser eleitor do presidente Jair Bolsonaro.

“Neste momento, muitas pessoas no Brasil estão falando sobre o Neymar, mas de uma forma negativa”, disse Kaká. “Talvez seja por política. Mas nós, brasileiros, às vezes não reconhecemos nossos talentos”, completou o ex-jogador após ser interrompido por outros membros da bancada para questioná-lo sobre as razões de brasileiros não gostarem de Neymar.

Kaká tem sido um dos pivôs de uma discussão pública que envolve Walter Casagrande, os jogadores que participaram do pentacampeonato e o jornalista Tiago Leifert. O ex-comentarista da Globo, e colunista do portal Uol, criticou alguns campeões mundiais, como Cafú, Roberto Carlos, Rivaldo, Kaká e Ronaldo por acompanharem os jogos das tribunas dos estádios e ficarem distantes da torcida brasileira durante a Copa do Catar.

Contrariados, Kaká e Marcos rebateram as críticas de Casagrande, que retrucou em novo texto, acusando ambos de serem “apoiadores de um golpe contra a democracia”, associando-os ao presidente Bolsonaro. O jornalista Tiago Leifert, que saiu em defesa dos pentacampeões, também foi alvo das críticas do ex-atacante do Corinthians, com quem trabalhou junto na Rede Globo. Nesta quinta-feira, os antigos colegas de emissoras voltaram a trocar farpas.

Em participação ao programa de televisão BeIN Sports, da Inglaterra, o ex-jogador Kaká criticou a forma como alguns torcedores brasileiros tratam os ídolos do futebol no País. O pentacampeão mundial, que está no Catar para acompanhar a Copa do Mundo, citou como exemplo Ronaldo Fenômeno, que, nas palavras do ex-meia do Milan, “é só mais um gordo andando na rua” aos olhos da torcida brasileira.

“Nós, brasileiros, às vezes, não reconhecemos nossos talentos. Se vocês virem o Ronaldo Fenômeno andando por aqui, vão pensar ‘uau’, porque ele é algo diferente. No Brasil, é só um mais um gordo andando pela rua”, comentou Kaká, para espanto do apresentador do programa, Richard Keys.

Ronaldo e Kaká comemoram gol na partida contra Gana, pelas oitavas-de-final da Copa do Mundo na Alemanha, 27/6/2006. Foto: Ernesto Rodrigues/ Estadão

Em seguida, Kaká recuou no tom crítico da sua fala e disse que “vários brasileiros amam o Ronaldo”. Porém, com a ressalva de que o ex-atacante, artilheiro do pentacampeonato em 2002, é mais respeitado fora do País do que dentro do Brasil.

“É claro, vários brasileiros amam o Ronaldo, eu amo o Ronaldo, mas é diferente a forma como ele é respeitado no Brasil e aqui fora. Eu vejo mais respeito com ele fora do país do que lá”, disse. Os dois ex-jogadores assistiram juntos, das tribunas do Estádio 974, à partida do Brasil contra a Suíça no Catar.

O assunto da discussão veio à tona quando Kaká foi perguntando se os brasileiros acreditam que a seleção de Tite tem chances de conquistar o hexacampeonato no Catar.

O último brasileiro eleito melhor do mundo respondeu que há muitos no País que não torcem para o Brasil e que, possivelmente, parte dos torcedores não gostam de Neymar por motivos políticos — o camisa 10 da seleção brasileira já admitiu publicamente ser eleitor do presidente Jair Bolsonaro.

“Neste momento, muitas pessoas no Brasil estão falando sobre o Neymar, mas de uma forma negativa”, disse Kaká. “Talvez seja por política. Mas nós, brasileiros, às vezes não reconhecemos nossos talentos”, completou o ex-jogador após ser interrompido por outros membros da bancada para questioná-lo sobre as razões de brasileiros não gostarem de Neymar.

Kaká tem sido um dos pivôs de uma discussão pública que envolve Walter Casagrande, os jogadores que participaram do pentacampeonato e o jornalista Tiago Leifert. O ex-comentarista da Globo, e colunista do portal Uol, criticou alguns campeões mundiais, como Cafú, Roberto Carlos, Rivaldo, Kaká e Ronaldo por acompanharem os jogos das tribunas dos estádios e ficarem distantes da torcida brasileira durante a Copa do Catar.

Contrariados, Kaká e Marcos rebateram as críticas de Casagrande, que retrucou em novo texto, acusando ambos de serem “apoiadores de um golpe contra a democracia”, associando-os ao presidente Bolsonaro. O jornalista Tiago Leifert, que saiu em defesa dos pentacampeões, também foi alvo das críticas do ex-atacante do Corinthians, com quem trabalhou junto na Rede Globo. Nesta quinta-feira, os antigos colegas de emissoras voltaram a trocar farpas.

Em participação ao programa de televisão BeIN Sports, da Inglaterra, o ex-jogador Kaká criticou a forma como alguns torcedores brasileiros tratam os ídolos do futebol no País. O pentacampeão mundial, que está no Catar para acompanhar a Copa do Mundo, citou como exemplo Ronaldo Fenômeno, que, nas palavras do ex-meia do Milan, “é só mais um gordo andando na rua” aos olhos da torcida brasileira.

“Nós, brasileiros, às vezes, não reconhecemos nossos talentos. Se vocês virem o Ronaldo Fenômeno andando por aqui, vão pensar ‘uau’, porque ele é algo diferente. No Brasil, é só um mais um gordo andando pela rua”, comentou Kaká, para espanto do apresentador do programa, Richard Keys.

Ronaldo e Kaká comemoram gol na partida contra Gana, pelas oitavas-de-final da Copa do Mundo na Alemanha, 27/6/2006. Foto: Ernesto Rodrigues/ Estadão

Em seguida, Kaká recuou no tom crítico da sua fala e disse que “vários brasileiros amam o Ronaldo”. Porém, com a ressalva de que o ex-atacante, artilheiro do pentacampeonato em 2002, é mais respeitado fora do País do que dentro do Brasil.

“É claro, vários brasileiros amam o Ronaldo, eu amo o Ronaldo, mas é diferente a forma como ele é respeitado no Brasil e aqui fora. Eu vejo mais respeito com ele fora do país do que lá”, disse. Os dois ex-jogadores assistiram juntos, das tribunas do Estádio 974, à partida do Brasil contra a Suíça no Catar.

O assunto da discussão veio à tona quando Kaká foi perguntando se os brasileiros acreditam que a seleção de Tite tem chances de conquistar o hexacampeonato no Catar.

O último brasileiro eleito melhor do mundo respondeu que há muitos no País que não torcem para o Brasil e que, possivelmente, parte dos torcedores não gostam de Neymar por motivos políticos — o camisa 10 da seleção brasileira já admitiu publicamente ser eleitor do presidente Jair Bolsonaro.

“Neste momento, muitas pessoas no Brasil estão falando sobre o Neymar, mas de uma forma negativa”, disse Kaká. “Talvez seja por política. Mas nós, brasileiros, às vezes não reconhecemos nossos talentos”, completou o ex-jogador após ser interrompido por outros membros da bancada para questioná-lo sobre as razões de brasileiros não gostarem de Neymar.

Kaká tem sido um dos pivôs de uma discussão pública que envolve Walter Casagrande, os jogadores que participaram do pentacampeonato e o jornalista Tiago Leifert. O ex-comentarista da Globo, e colunista do portal Uol, criticou alguns campeões mundiais, como Cafú, Roberto Carlos, Rivaldo, Kaká e Ronaldo por acompanharem os jogos das tribunas dos estádios e ficarem distantes da torcida brasileira durante a Copa do Catar.

Contrariados, Kaká e Marcos rebateram as críticas de Casagrande, que retrucou em novo texto, acusando ambos de serem “apoiadores de um golpe contra a democracia”, associando-os ao presidente Bolsonaro. O jornalista Tiago Leifert, que saiu em defesa dos pentacampeões, também foi alvo das críticas do ex-atacante do Corinthians, com quem trabalhou junto na Rede Globo. Nesta quinta-feira, os antigos colegas de emissoras voltaram a trocar farpas.

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