Kia vai pedir autorização de trabalho


PF abriu investigação para apurar a situação de Kia Joorabchian no País. E o iraniano vai pedir autorização de trabalho na próxima semana.

Por Agencia Estado

O delegado Paulo Roberto Ornela de Linhares, da Polícia Federal, abriu hoje investigação preliminar para apurar as condições em que se encontra no País o iraniano Kia Joorabchian, controlador da Média Sports Investiment Group (MSI), e também sobre o teor dos documentos que o novo homem forte do Corinthians teria assinado como gestor exclusivo do Departamento de Futebol Profissional e amador, exploração de propriedade intelectual e direitos de imagem do clube. A investigação tem como base documentos encaminhados pela Coordenadora de Imigração do Ministério do Trabalho e Emprego, Hebe Teixeira Romano, apontando que Kia Joorabchian não tem autorização do governo brasileiro para praticar atos de gestão - o que tornaria nulos contratos ou documentos que ele tenha assinado no país. O iraniano entrou pela primeira vez no Brasil em junho do ano passado usando visto de turista. Ficou sete dias e voltou para Londres, sede da MSI e onde ele reside. Depois veio novamente ao país com o visto de negócios, que tem validade de 90 dias - vence no próximo dia 10 - e pode ser renovável por igual período. Uma vez confirmado que praticou atos de gestão vedados pelo tipo de visto a ele concedido pela Polícia Federal, o delegado deverá notificá-lo e pedir que deixe o País. Pode ainda aplicar multa de R$ 800,00 ou negar novo visto de entrada. Kia Joorabchian teria, segundo a polícia, duas alternativas para poder atuar como gestor do Corinthians: nomear procurador ou ele próprio conseguir autorização específica do Ministério do Trabalho, dada normalmente a trabalhadores estrangeiros permanentes no Brasil. De qualquer forma, o iraniano terá de voltar a Londres. A investigação preliminar é o primeiro procedimento aberto pela Polícia Federal e não se limita a eventuais problemas de imigração ou contratos firmados com o Corinthians. A polícia vai buscar mais informações sobre o iraniano e eventuais irregularidades que possam existir por trás do contrato entre a MSI e o clube. Se houver indícios de crime, o delegado pode abrir inquérito policial. No final da tarde, a assessoria do ministro do Trabalho e Emprego, Ricardo Berzoini, emitiu nota de esclarecimento em que reafirma que o fato de Kia Joorabchian assinar documentos como se fosse gerente da MSI pode configurar ilegalidade, uma vez que a prática deste tipo de ato depende de autorização do Ministério. A nota informa também que um advogado que atua no caso pela MSI telefonou para a Coordenação de Imigração para avisar que encaminhará o pedido de autorização de trabalho para Kia Joorabchian na próxima semana. "Tal solicitação, se protocolada, será examinada na forma da legislação vigente. Cabe ressaltar que nenhuma autorização tem efeito retroativo, não legalizando portanto atos irregulares porventura praticados", esclarece a nota. MSI nega irregularidade - A direção da MSI negou hoje qualquer irregularidade na gestão dos negócios do Corinthians e na documentação do presidente da empresa, o iraniano Kia Joorabchian. Segundo o porta voz da empresa, Kia Joorabchian nunca violou a legislação brasileira. "Kia Joorabchian não praticou atos de gestão ilegais porque esses se referem à representação de uma empresa brasileira. Os atos praticados por Kia no Brasil representam os interesses de sua empresa estrangeira e seus investidores estrangeiros. Seu visto de negócios, portanto, é próprio para isso. Joorabchian não assina documentos pela empresa brasileira e somente o fará quando o seu visto permanente for emitido, num futuro próximo. Conforme já foi informado, Joorabchian solicitará seu visto permanente oportunamente. De qualquer maneira, seu visto atual é próprio aos atos que ele hoje realiza".

O delegado Paulo Roberto Ornela de Linhares, da Polícia Federal, abriu hoje investigação preliminar para apurar as condições em que se encontra no País o iraniano Kia Joorabchian, controlador da Média Sports Investiment Group (MSI), e também sobre o teor dos documentos que o novo homem forte do Corinthians teria assinado como gestor exclusivo do Departamento de Futebol Profissional e amador, exploração de propriedade intelectual e direitos de imagem do clube. A investigação tem como base documentos encaminhados pela Coordenadora de Imigração do Ministério do Trabalho e Emprego, Hebe Teixeira Romano, apontando que Kia Joorabchian não tem autorização do governo brasileiro para praticar atos de gestão - o que tornaria nulos contratos ou documentos que ele tenha assinado no país. O iraniano entrou pela primeira vez no Brasil em junho do ano passado usando visto de turista. Ficou sete dias e voltou para Londres, sede da MSI e onde ele reside. Depois veio novamente ao país com o visto de negócios, que tem validade de 90 dias - vence no próximo dia 10 - e pode ser renovável por igual período. Uma vez confirmado que praticou atos de gestão vedados pelo tipo de visto a ele concedido pela Polícia Federal, o delegado deverá notificá-lo e pedir que deixe o País. Pode ainda aplicar multa de R$ 800,00 ou negar novo visto de entrada. Kia Joorabchian teria, segundo a polícia, duas alternativas para poder atuar como gestor do Corinthians: nomear procurador ou ele próprio conseguir autorização específica do Ministério do Trabalho, dada normalmente a trabalhadores estrangeiros permanentes no Brasil. De qualquer forma, o iraniano terá de voltar a Londres. A investigação preliminar é o primeiro procedimento aberto pela Polícia Federal e não se limita a eventuais problemas de imigração ou contratos firmados com o Corinthians. A polícia vai buscar mais informações sobre o iraniano e eventuais irregularidades que possam existir por trás do contrato entre a MSI e o clube. Se houver indícios de crime, o delegado pode abrir inquérito policial. No final da tarde, a assessoria do ministro do Trabalho e Emprego, Ricardo Berzoini, emitiu nota de esclarecimento em que reafirma que o fato de Kia Joorabchian assinar documentos como se fosse gerente da MSI pode configurar ilegalidade, uma vez que a prática deste tipo de ato depende de autorização do Ministério. A nota informa também que um advogado que atua no caso pela MSI telefonou para a Coordenação de Imigração para avisar que encaminhará o pedido de autorização de trabalho para Kia Joorabchian na próxima semana. "Tal solicitação, se protocolada, será examinada na forma da legislação vigente. Cabe ressaltar que nenhuma autorização tem efeito retroativo, não legalizando portanto atos irregulares porventura praticados", esclarece a nota. MSI nega irregularidade - A direção da MSI negou hoje qualquer irregularidade na gestão dos negócios do Corinthians e na documentação do presidente da empresa, o iraniano Kia Joorabchian. Segundo o porta voz da empresa, Kia Joorabchian nunca violou a legislação brasileira. "Kia Joorabchian não praticou atos de gestão ilegais porque esses se referem à representação de uma empresa brasileira. Os atos praticados por Kia no Brasil representam os interesses de sua empresa estrangeira e seus investidores estrangeiros. Seu visto de negócios, portanto, é próprio para isso. Joorabchian não assina documentos pela empresa brasileira e somente o fará quando o seu visto permanente for emitido, num futuro próximo. Conforme já foi informado, Joorabchian solicitará seu visto permanente oportunamente. De qualquer maneira, seu visto atual é próprio aos atos que ele hoje realiza".

O delegado Paulo Roberto Ornela de Linhares, da Polícia Federal, abriu hoje investigação preliminar para apurar as condições em que se encontra no País o iraniano Kia Joorabchian, controlador da Média Sports Investiment Group (MSI), e também sobre o teor dos documentos que o novo homem forte do Corinthians teria assinado como gestor exclusivo do Departamento de Futebol Profissional e amador, exploração de propriedade intelectual e direitos de imagem do clube. A investigação tem como base documentos encaminhados pela Coordenadora de Imigração do Ministério do Trabalho e Emprego, Hebe Teixeira Romano, apontando que Kia Joorabchian não tem autorização do governo brasileiro para praticar atos de gestão - o que tornaria nulos contratos ou documentos que ele tenha assinado no país. O iraniano entrou pela primeira vez no Brasil em junho do ano passado usando visto de turista. Ficou sete dias e voltou para Londres, sede da MSI e onde ele reside. Depois veio novamente ao país com o visto de negócios, que tem validade de 90 dias - vence no próximo dia 10 - e pode ser renovável por igual período. Uma vez confirmado que praticou atos de gestão vedados pelo tipo de visto a ele concedido pela Polícia Federal, o delegado deverá notificá-lo e pedir que deixe o País. Pode ainda aplicar multa de R$ 800,00 ou negar novo visto de entrada. Kia Joorabchian teria, segundo a polícia, duas alternativas para poder atuar como gestor do Corinthians: nomear procurador ou ele próprio conseguir autorização específica do Ministério do Trabalho, dada normalmente a trabalhadores estrangeiros permanentes no Brasil. De qualquer forma, o iraniano terá de voltar a Londres. A investigação preliminar é o primeiro procedimento aberto pela Polícia Federal e não se limita a eventuais problemas de imigração ou contratos firmados com o Corinthians. A polícia vai buscar mais informações sobre o iraniano e eventuais irregularidades que possam existir por trás do contrato entre a MSI e o clube. Se houver indícios de crime, o delegado pode abrir inquérito policial. No final da tarde, a assessoria do ministro do Trabalho e Emprego, Ricardo Berzoini, emitiu nota de esclarecimento em que reafirma que o fato de Kia Joorabchian assinar documentos como se fosse gerente da MSI pode configurar ilegalidade, uma vez que a prática deste tipo de ato depende de autorização do Ministério. A nota informa também que um advogado que atua no caso pela MSI telefonou para a Coordenação de Imigração para avisar que encaminhará o pedido de autorização de trabalho para Kia Joorabchian na próxima semana. "Tal solicitação, se protocolada, será examinada na forma da legislação vigente. Cabe ressaltar que nenhuma autorização tem efeito retroativo, não legalizando portanto atos irregulares porventura praticados", esclarece a nota. MSI nega irregularidade - A direção da MSI negou hoje qualquer irregularidade na gestão dos negócios do Corinthians e na documentação do presidente da empresa, o iraniano Kia Joorabchian. Segundo o porta voz da empresa, Kia Joorabchian nunca violou a legislação brasileira. "Kia Joorabchian não praticou atos de gestão ilegais porque esses se referem à representação de uma empresa brasileira. Os atos praticados por Kia no Brasil representam os interesses de sua empresa estrangeira e seus investidores estrangeiros. Seu visto de negócios, portanto, é próprio para isso. Joorabchian não assina documentos pela empresa brasileira e somente o fará quando o seu visto permanente for emitido, num futuro próximo. Conforme já foi informado, Joorabchian solicitará seu visto permanente oportunamente. De qualquer maneira, seu visto atual é próprio aos atos que ele hoje realiza".

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