Leila Pereira comenta casos de Robinho e Daniel Alves: ‘Impunidade é semente do crime seguinte’


Chefe da delegação da seleção brasileira, presidente do Palmeiras se posiciona sobre condenações por agressão sexual envolvendo ex-jogadores da equipe nacional

Por Leonardo Catto
Atualização:

Leila Pereira comentou os casos em que os ex-jogadores Daniel Alves e Robinho foram condenados por crimes sexuais. Em Londres, atuando como chefe da delegação da seleção brasileira, a presidente do Palmeiras se manifestou sobre as situações dos atletas que já atuaram com a camisa verde-amarela. Tanto a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) quanto jogadores do atual elenco não se manifestaram sobre ambos os casos.

“Ninguém fala nada, mas eu, como mulher aqui na chefia da delegação, tenho que me posicionar sobre os casos do Robinho e Daniel Alves. Isso é um tapa na cara de todas nós mulheres, especialmente o caso do Daniel Alves, que pagou pela liberdade. Acho importante eu me posicionar. Cada caso de impunidade é a semente do crime seguinte”, disse Leila Pereira ao UOL.

Daniel Alves defendeu a seleção brasileira e disputou as Copas de 2010, 2014 e 2022. Já Robinho atuou nos mundiais de 2006 e 2010. No Brasil, o ex-lateral atuou em Bahia e São Paulo, enquanto o ex-atacante passou teve três passagens pelo Santos e uma pelo Atlético-MG. Nenhum clube brasileiro se pronunciou sobre os casos.

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Leila Pereira decidiu fazer o contrário da CBF e posicionar-se sobre os casos que envolvem ex-jogadores da seleção brasileira. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Daniel Alves foi condenado na Espanha a quatro anos e meio de prisão por agressão sexual a uma mulher. O caso aconteceu em dezembro de 2022, em Barcelona. Nesta quarta-feira, dia 20, a Justiça espanhola concedeu liberdade provisória a ele, sob pagamento de fiança de 1 milhão de euros (R$ 5,4 milhões).

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Já Robinho teve condenação a nove anos de reclusão, em 2022, pelo crime de estupro praticado em 2013. Também nesta quarta-feira, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que ele cumprisse a pena no Brasil, mas a defesa já ingressou com um pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF).

A delegação brasileira, chefiada por Leila, se prepara para dois amistosos na Data Fifa. O primeiro é neste sábado, dia 23, contra a Inglaterra, no Estádio Wembley, em Londres. Depois, no dia 26, o Brasil enfrenta a Espanha, no Santiago Bernabéu, em Madri.

Leila Pereira comentou os casos em que os ex-jogadores Daniel Alves e Robinho foram condenados por crimes sexuais. Em Londres, atuando como chefe da delegação da seleção brasileira, a presidente do Palmeiras se manifestou sobre as situações dos atletas que já atuaram com a camisa verde-amarela. Tanto a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) quanto jogadores do atual elenco não se manifestaram sobre ambos os casos.

“Ninguém fala nada, mas eu, como mulher aqui na chefia da delegação, tenho que me posicionar sobre os casos do Robinho e Daniel Alves. Isso é um tapa na cara de todas nós mulheres, especialmente o caso do Daniel Alves, que pagou pela liberdade. Acho importante eu me posicionar. Cada caso de impunidade é a semente do crime seguinte”, disse Leila Pereira ao UOL.

Daniel Alves defendeu a seleção brasileira e disputou as Copas de 2010, 2014 e 2022. Já Robinho atuou nos mundiais de 2006 e 2010. No Brasil, o ex-lateral atuou em Bahia e São Paulo, enquanto o ex-atacante passou teve três passagens pelo Santos e uma pelo Atlético-MG. Nenhum clube brasileiro se pronunciou sobre os casos.

Leila Pereira decidiu fazer o contrário da CBF e posicionar-se sobre os casos que envolvem ex-jogadores da seleção brasileira. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Daniel Alves foi condenado na Espanha a quatro anos e meio de prisão por agressão sexual a uma mulher. O caso aconteceu em dezembro de 2022, em Barcelona. Nesta quarta-feira, dia 20, a Justiça espanhola concedeu liberdade provisória a ele, sob pagamento de fiança de 1 milhão de euros (R$ 5,4 milhões).

Já Robinho teve condenação a nove anos de reclusão, em 2022, pelo crime de estupro praticado em 2013. Também nesta quarta-feira, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que ele cumprisse a pena no Brasil, mas a defesa já ingressou com um pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF).

A delegação brasileira, chefiada por Leila, se prepara para dois amistosos na Data Fifa. O primeiro é neste sábado, dia 23, contra a Inglaterra, no Estádio Wembley, em Londres. Depois, no dia 26, o Brasil enfrenta a Espanha, no Santiago Bernabéu, em Madri.

Leila Pereira comentou os casos em que os ex-jogadores Daniel Alves e Robinho foram condenados por crimes sexuais. Em Londres, atuando como chefe da delegação da seleção brasileira, a presidente do Palmeiras se manifestou sobre as situações dos atletas que já atuaram com a camisa verde-amarela. Tanto a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) quanto jogadores do atual elenco não se manifestaram sobre ambos os casos.

“Ninguém fala nada, mas eu, como mulher aqui na chefia da delegação, tenho que me posicionar sobre os casos do Robinho e Daniel Alves. Isso é um tapa na cara de todas nós mulheres, especialmente o caso do Daniel Alves, que pagou pela liberdade. Acho importante eu me posicionar. Cada caso de impunidade é a semente do crime seguinte”, disse Leila Pereira ao UOL.

Daniel Alves defendeu a seleção brasileira e disputou as Copas de 2010, 2014 e 2022. Já Robinho atuou nos mundiais de 2006 e 2010. No Brasil, o ex-lateral atuou em Bahia e São Paulo, enquanto o ex-atacante passou teve três passagens pelo Santos e uma pelo Atlético-MG. Nenhum clube brasileiro se pronunciou sobre os casos.

Leila Pereira decidiu fazer o contrário da CBF e posicionar-se sobre os casos que envolvem ex-jogadores da seleção brasileira. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Daniel Alves foi condenado na Espanha a quatro anos e meio de prisão por agressão sexual a uma mulher. O caso aconteceu em dezembro de 2022, em Barcelona. Nesta quarta-feira, dia 20, a Justiça espanhola concedeu liberdade provisória a ele, sob pagamento de fiança de 1 milhão de euros (R$ 5,4 milhões).

Já Robinho teve condenação a nove anos de reclusão, em 2022, pelo crime de estupro praticado em 2013. Também nesta quarta-feira, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que ele cumprisse a pena no Brasil, mas a defesa já ingressou com um pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF).

A delegação brasileira, chefiada por Leila, se prepara para dois amistosos na Data Fifa. O primeiro é neste sábado, dia 23, contra a Inglaterra, no Estádio Wembley, em Londres. Depois, no dia 26, o Brasil enfrenta a Espanha, no Santiago Bernabéu, em Madri.

Leila Pereira comentou os casos em que os ex-jogadores Daniel Alves e Robinho foram condenados por crimes sexuais. Em Londres, atuando como chefe da delegação da seleção brasileira, a presidente do Palmeiras se manifestou sobre as situações dos atletas que já atuaram com a camisa verde-amarela. Tanto a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) quanto jogadores do atual elenco não se manifestaram sobre ambos os casos.

“Ninguém fala nada, mas eu, como mulher aqui na chefia da delegação, tenho que me posicionar sobre os casos do Robinho e Daniel Alves. Isso é um tapa na cara de todas nós mulheres, especialmente o caso do Daniel Alves, que pagou pela liberdade. Acho importante eu me posicionar. Cada caso de impunidade é a semente do crime seguinte”, disse Leila Pereira ao UOL.

Daniel Alves defendeu a seleção brasileira e disputou as Copas de 2010, 2014 e 2022. Já Robinho atuou nos mundiais de 2006 e 2010. No Brasil, o ex-lateral atuou em Bahia e São Paulo, enquanto o ex-atacante passou teve três passagens pelo Santos e uma pelo Atlético-MG. Nenhum clube brasileiro se pronunciou sobre os casos.

Leila Pereira decidiu fazer o contrário da CBF e posicionar-se sobre os casos que envolvem ex-jogadores da seleção brasileira. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Daniel Alves foi condenado na Espanha a quatro anos e meio de prisão por agressão sexual a uma mulher. O caso aconteceu em dezembro de 2022, em Barcelona. Nesta quarta-feira, dia 20, a Justiça espanhola concedeu liberdade provisória a ele, sob pagamento de fiança de 1 milhão de euros (R$ 5,4 milhões).

Já Robinho teve condenação a nove anos de reclusão, em 2022, pelo crime de estupro praticado em 2013. Também nesta quarta-feira, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que ele cumprisse a pena no Brasil, mas a defesa já ingressou com um pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF).

A delegação brasileira, chefiada por Leila, se prepara para dois amistosos na Data Fifa. O primeiro é neste sábado, dia 23, contra a Inglaterra, no Estádio Wembley, em Londres. Depois, no dia 26, o Brasil enfrenta a Espanha, no Santiago Bernabéu, em Madri.

Leila Pereira comentou os casos em que os ex-jogadores Daniel Alves e Robinho foram condenados por crimes sexuais. Em Londres, atuando como chefe da delegação da seleção brasileira, a presidente do Palmeiras se manifestou sobre as situações dos atletas que já atuaram com a camisa verde-amarela. Tanto a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) quanto jogadores do atual elenco não se manifestaram sobre ambos os casos.

“Ninguém fala nada, mas eu, como mulher aqui na chefia da delegação, tenho que me posicionar sobre os casos do Robinho e Daniel Alves. Isso é um tapa na cara de todas nós mulheres, especialmente o caso do Daniel Alves, que pagou pela liberdade. Acho importante eu me posicionar. Cada caso de impunidade é a semente do crime seguinte”, disse Leila Pereira ao UOL.

Daniel Alves defendeu a seleção brasileira e disputou as Copas de 2010, 2014 e 2022. Já Robinho atuou nos mundiais de 2006 e 2010. No Brasil, o ex-lateral atuou em Bahia e São Paulo, enquanto o ex-atacante passou teve três passagens pelo Santos e uma pelo Atlético-MG. Nenhum clube brasileiro se pronunciou sobre os casos.

Leila Pereira decidiu fazer o contrário da CBF e posicionar-se sobre os casos que envolvem ex-jogadores da seleção brasileira. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Daniel Alves foi condenado na Espanha a quatro anos e meio de prisão por agressão sexual a uma mulher. O caso aconteceu em dezembro de 2022, em Barcelona. Nesta quarta-feira, dia 20, a Justiça espanhola concedeu liberdade provisória a ele, sob pagamento de fiança de 1 milhão de euros (R$ 5,4 milhões).

Já Robinho teve condenação a nove anos de reclusão, em 2022, pelo crime de estupro praticado em 2013. Também nesta quarta-feira, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que ele cumprisse a pena no Brasil, mas a defesa já ingressou com um pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF).

A delegação brasileira, chefiada por Leila, se prepara para dois amistosos na Data Fifa. O primeiro é neste sábado, dia 23, contra a Inglaterra, no Estádio Wembley, em Londres. Depois, no dia 26, o Brasil enfrenta a Espanha, no Santiago Bernabéu, em Madri.

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