Leila Pereira proíbe trajes e acessórios da Mancha Alviverde no Palmeiras após episódio de violência


Associados do clube são proibidos de usar roupas de torcidas organizadas por ‘medida de segurança’ após emboscada que resultou na morte de um torcedor do Cruzeiro

Por Ricardo Magatti
Atualização:

Leila Pereira modificou o código de vestimenta do Palmeiras. No clube social, passou a ser proibida, deste a última sexta-feira, 1º, a entrada de associados com trajes e acessórios da Mancha Alviverde e de quaisquer outras torcidas organizadas. A medida entrou em vigor na mesma semana em que a Mancha foi proibida de frequentar estádios no Estado de São Paulo depois que membros da uniformizada participaram de emboscada na Fernão Dias, em Mairiporã, contra a Máfia Azul que resultou na morte de um torcedor do Cruzeiro.

Antes, associados não podiam usar camisetas de times sul-americanos e nacionais, apenas do Palmeiras. Agora, também estão proibidos de circular nas dependências do clube com artigos de torcidas uniformizadas. O aviso sobre a nova diretriz foi posto na entrada do clube social, que fica em frente à loja da Mancha e do lado do Allianz Parque.

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Questionado pela reportagem, o Palmeiras afirmou que trata-se de uma medida de segurança tomada pela presidente “em razão dos fatos ocorridos no último domingo envolvendo integrantes de torcidas organizadas e que estão sob investigação da polícia”. Os associados que fazem parte de organizadas não estão proibidos de frequentar o clube, só não podem fazê-lo vestindo roupas de uniformizadas.

Leila Pereira proibiu associados do Palmeiras de usar trajes de torcidas organizadas no clube Foto: Alex Silva/Estadão

O ataque ao ônibus da torcida do Cruzeiro fez a Justiça de São Paulo decretar a prisão de seis pessoas acusadas de estarem envolvidas no episódio, incluindo o presidente da Mancha, Jorge Luís Sampaio, e o vice-presidente, Felipe Matos dos Santos. Os seis seguem foragidos, mas a Polícia Civil prendeu um sétimo integrante da torcida, também acusado de participar da emboscada contra cruzeirenses na Fernão Dias.

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Leila relatou a pessoas próximas que alguns associados “estão com medo” após o episódio violento em Mairiporã que viram por meio das dezenas de vídeos que circularam nas redes sociais e, por isso, procuraram a presidente para pedir que tomasse alguma medida. O Ministério Público também procurou o clube. Leila, então, decidiu adotar essa medida. “Baderneiros que fiquem do lado de fora do clube”, disse a associados próximos.

A presidente do Palmeiras tem, inclusive, uma medida protetiva contra três líderes da Mancha Alviverde desde setembro de 2023. A empresária legou ter recebido ameaças em um protesto da uniformizada em frente à sede da Crefisa, uma de suas empresas, no ano passado, e foi à polícia e à Justiça.

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Na ocasião, a Justiça determinou que Jorge Luis Sampaio Santos, presidente da Mancha, e os vice-presidentes Thiago Melo, o Pato Roko, e Felipe de Mattos, o Fezinho, ficam impedidos de ter contato com Leila e têm de manter distância de ao menos 100 metros da dirigente. Caso não respeitem a medida, podem ser presos preventivamente.

A Mancha era aliada de Leila até o início de 2022, quando a empresária, em seus primeiros meses na presidência do clube, desfez a relação após os primeiros protestos que enfrentou. O rompimento a fez pedir de volta R$ 200 mil que havia dado para o grupo levar torcedores para Abu Dabi no Mundial de Clubes.

Assim que rompeu com a torcida, a presidente até alterou o nome de seu cachorro, que se chamava Mancha depois de anos bancando viagens da torcida e investindo na escola de samba.

Leila Pereira modificou o código de vestimenta do Palmeiras. No clube social, passou a ser proibida, deste a última sexta-feira, 1º, a entrada de associados com trajes e acessórios da Mancha Alviverde e de quaisquer outras torcidas organizadas. A medida entrou em vigor na mesma semana em que a Mancha foi proibida de frequentar estádios no Estado de São Paulo depois que membros da uniformizada participaram de emboscada na Fernão Dias, em Mairiporã, contra a Máfia Azul que resultou na morte de um torcedor do Cruzeiro.

Antes, associados não podiam usar camisetas de times sul-americanos e nacionais, apenas do Palmeiras. Agora, também estão proibidos de circular nas dependências do clube com artigos de torcidas uniformizadas. O aviso sobre a nova diretriz foi posto na entrada do clube social, que fica em frente à loja da Mancha e do lado do Allianz Parque.

Questionado pela reportagem, o Palmeiras afirmou que trata-se de uma medida de segurança tomada pela presidente “em razão dos fatos ocorridos no último domingo envolvendo integrantes de torcidas organizadas e que estão sob investigação da polícia”. Os associados que fazem parte de organizadas não estão proibidos de frequentar o clube, só não podem fazê-lo vestindo roupas de uniformizadas.

Leila Pereira proibiu associados do Palmeiras de usar trajes de torcidas organizadas no clube Foto: Alex Silva/Estadão

O ataque ao ônibus da torcida do Cruzeiro fez a Justiça de São Paulo decretar a prisão de seis pessoas acusadas de estarem envolvidas no episódio, incluindo o presidente da Mancha, Jorge Luís Sampaio, e o vice-presidente, Felipe Matos dos Santos. Os seis seguem foragidos, mas a Polícia Civil prendeu um sétimo integrante da torcida, também acusado de participar da emboscada contra cruzeirenses na Fernão Dias.

Leila relatou a pessoas próximas que alguns associados “estão com medo” após o episódio violento em Mairiporã que viram por meio das dezenas de vídeos que circularam nas redes sociais e, por isso, procuraram a presidente para pedir que tomasse alguma medida. O Ministério Público também procurou o clube. Leila, então, decidiu adotar essa medida. “Baderneiros que fiquem do lado de fora do clube”, disse a associados próximos.

A presidente do Palmeiras tem, inclusive, uma medida protetiva contra três líderes da Mancha Alviverde desde setembro de 2023. A empresária legou ter recebido ameaças em um protesto da uniformizada em frente à sede da Crefisa, uma de suas empresas, no ano passado, e foi à polícia e à Justiça.

Na ocasião, a Justiça determinou que Jorge Luis Sampaio Santos, presidente da Mancha, e os vice-presidentes Thiago Melo, o Pato Roko, e Felipe de Mattos, o Fezinho, ficam impedidos de ter contato com Leila e têm de manter distância de ao menos 100 metros da dirigente. Caso não respeitem a medida, podem ser presos preventivamente.

A Mancha era aliada de Leila até o início de 2022, quando a empresária, em seus primeiros meses na presidência do clube, desfez a relação após os primeiros protestos que enfrentou. O rompimento a fez pedir de volta R$ 200 mil que havia dado para o grupo levar torcedores para Abu Dabi no Mundial de Clubes.

Assim que rompeu com a torcida, a presidente até alterou o nome de seu cachorro, que se chamava Mancha depois de anos bancando viagens da torcida e investindo na escola de samba.

Leila Pereira modificou o código de vestimenta do Palmeiras. No clube social, passou a ser proibida, deste a última sexta-feira, 1º, a entrada de associados com trajes e acessórios da Mancha Alviverde e de quaisquer outras torcidas organizadas. A medida entrou em vigor na mesma semana em que a Mancha foi proibida de frequentar estádios no Estado de São Paulo depois que membros da uniformizada participaram de emboscada na Fernão Dias, em Mairiporã, contra a Máfia Azul que resultou na morte de um torcedor do Cruzeiro.

Antes, associados não podiam usar camisetas de times sul-americanos e nacionais, apenas do Palmeiras. Agora, também estão proibidos de circular nas dependências do clube com artigos de torcidas uniformizadas. O aviso sobre a nova diretriz foi posto na entrada do clube social, que fica em frente à loja da Mancha e do lado do Allianz Parque.

Questionado pela reportagem, o Palmeiras afirmou que trata-se de uma medida de segurança tomada pela presidente “em razão dos fatos ocorridos no último domingo envolvendo integrantes de torcidas organizadas e que estão sob investigação da polícia”. Os associados que fazem parte de organizadas não estão proibidos de frequentar o clube, só não podem fazê-lo vestindo roupas de uniformizadas.

Leila Pereira proibiu associados do Palmeiras de usar trajes de torcidas organizadas no clube Foto: Alex Silva/Estadão

O ataque ao ônibus da torcida do Cruzeiro fez a Justiça de São Paulo decretar a prisão de seis pessoas acusadas de estarem envolvidas no episódio, incluindo o presidente da Mancha, Jorge Luís Sampaio, e o vice-presidente, Felipe Matos dos Santos. Os seis seguem foragidos, mas a Polícia Civil prendeu um sétimo integrante da torcida, também acusado de participar da emboscada contra cruzeirenses na Fernão Dias.

Leila relatou a pessoas próximas que alguns associados “estão com medo” após o episódio violento em Mairiporã que viram por meio das dezenas de vídeos que circularam nas redes sociais e, por isso, procuraram a presidente para pedir que tomasse alguma medida. O Ministério Público também procurou o clube. Leila, então, decidiu adotar essa medida. “Baderneiros que fiquem do lado de fora do clube”, disse a associados próximos.

A presidente do Palmeiras tem, inclusive, uma medida protetiva contra três líderes da Mancha Alviverde desde setembro de 2023. A empresária legou ter recebido ameaças em um protesto da uniformizada em frente à sede da Crefisa, uma de suas empresas, no ano passado, e foi à polícia e à Justiça.

Na ocasião, a Justiça determinou que Jorge Luis Sampaio Santos, presidente da Mancha, e os vice-presidentes Thiago Melo, o Pato Roko, e Felipe de Mattos, o Fezinho, ficam impedidos de ter contato com Leila e têm de manter distância de ao menos 100 metros da dirigente. Caso não respeitem a medida, podem ser presos preventivamente.

A Mancha era aliada de Leila até o início de 2022, quando a empresária, em seus primeiros meses na presidência do clube, desfez a relação após os primeiros protestos que enfrentou. O rompimento a fez pedir de volta R$ 200 mil que havia dado para o grupo levar torcedores para Abu Dabi no Mundial de Clubes.

Assim que rompeu com a torcida, a presidente até alterou o nome de seu cachorro, que se chamava Mancha depois de anos bancando viagens da torcida e investindo na escola de samba.

Leila Pereira modificou o código de vestimenta do Palmeiras. No clube social, passou a ser proibida, deste a última sexta-feira, 1º, a entrada de associados com trajes e acessórios da Mancha Alviverde e de quaisquer outras torcidas organizadas. A medida entrou em vigor na mesma semana em que a Mancha foi proibida de frequentar estádios no Estado de São Paulo depois que membros da uniformizada participaram de emboscada na Fernão Dias, em Mairiporã, contra a Máfia Azul que resultou na morte de um torcedor do Cruzeiro.

Antes, associados não podiam usar camisetas de times sul-americanos e nacionais, apenas do Palmeiras. Agora, também estão proibidos de circular nas dependências do clube com artigos de torcidas uniformizadas. O aviso sobre a nova diretriz foi posto na entrada do clube social, que fica em frente à loja da Mancha e do lado do Allianz Parque.

Questionado pela reportagem, o Palmeiras afirmou que trata-se de uma medida de segurança tomada pela presidente “em razão dos fatos ocorridos no último domingo envolvendo integrantes de torcidas organizadas e que estão sob investigação da polícia”. Os associados que fazem parte de organizadas não estão proibidos de frequentar o clube, só não podem fazê-lo vestindo roupas de uniformizadas.

Leila Pereira proibiu associados do Palmeiras de usar trajes de torcidas organizadas no clube Foto: Alex Silva/Estadão

O ataque ao ônibus da torcida do Cruzeiro fez a Justiça de São Paulo decretar a prisão de seis pessoas acusadas de estarem envolvidas no episódio, incluindo o presidente da Mancha, Jorge Luís Sampaio, e o vice-presidente, Felipe Matos dos Santos. Os seis seguem foragidos, mas a Polícia Civil prendeu um sétimo integrante da torcida, também acusado de participar da emboscada contra cruzeirenses na Fernão Dias.

Leila relatou a pessoas próximas que alguns associados “estão com medo” após o episódio violento em Mairiporã que viram por meio das dezenas de vídeos que circularam nas redes sociais e, por isso, procuraram a presidente para pedir que tomasse alguma medida. O Ministério Público também procurou o clube. Leila, então, decidiu adotar essa medida. “Baderneiros que fiquem do lado de fora do clube”, disse a associados próximos.

A presidente do Palmeiras tem, inclusive, uma medida protetiva contra três líderes da Mancha Alviverde desde setembro de 2023. A empresária legou ter recebido ameaças em um protesto da uniformizada em frente à sede da Crefisa, uma de suas empresas, no ano passado, e foi à polícia e à Justiça.

Na ocasião, a Justiça determinou que Jorge Luis Sampaio Santos, presidente da Mancha, e os vice-presidentes Thiago Melo, o Pato Roko, e Felipe de Mattos, o Fezinho, ficam impedidos de ter contato com Leila e têm de manter distância de ao menos 100 metros da dirigente. Caso não respeitem a medida, podem ser presos preventivamente.

A Mancha era aliada de Leila até o início de 2022, quando a empresária, em seus primeiros meses na presidência do clube, desfez a relação após os primeiros protestos que enfrentou. O rompimento a fez pedir de volta R$ 200 mil que havia dado para o grupo levar torcedores para Abu Dabi no Mundial de Clubes.

Assim que rompeu com a torcida, a presidente até alterou o nome de seu cachorro, que se chamava Mancha depois de anos bancando viagens da torcida e investindo na escola de samba.

Leila Pereira modificou o código de vestimenta do Palmeiras. No clube social, passou a ser proibida, deste a última sexta-feira, 1º, a entrada de associados com trajes e acessórios da Mancha Alviverde e de quaisquer outras torcidas organizadas. A medida entrou em vigor na mesma semana em que a Mancha foi proibida de frequentar estádios no Estado de São Paulo depois que membros da uniformizada participaram de emboscada na Fernão Dias, em Mairiporã, contra a Máfia Azul que resultou na morte de um torcedor do Cruzeiro.

Antes, associados não podiam usar camisetas de times sul-americanos e nacionais, apenas do Palmeiras. Agora, também estão proibidos de circular nas dependências do clube com artigos de torcidas uniformizadas. O aviso sobre a nova diretriz foi posto na entrada do clube social, que fica em frente à loja da Mancha e do lado do Allianz Parque.

Questionado pela reportagem, o Palmeiras afirmou que trata-se de uma medida de segurança tomada pela presidente “em razão dos fatos ocorridos no último domingo envolvendo integrantes de torcidas organizadas e que estão sob investigação da polícia”. Os associados que fazem parte de organizadas não estão proibidos de frequentar o clube, só não podem fazê-lo vestindo roupas de uniformizadas.

Leila Pereira proibiu associados do Palmeiras de usar trajes de torcidas organizadas no clube Foto: Alex Silva/Estadão

O ataque ao ônibus da torcida do Cruzeiro fez a Justiça de São Paulo decretar a prisão de seis pessoas acusadas de estarem envolvidas no episódio, incluindo o presidente da Mancha, Jorge Luís Sampaio, e o vice-presidente, Felipe Matos dos Santos. Os seis seguem foragidos, mas a Polícia Civil prendeu um sétimo integrante da torcida, também acusado de participar da emboscada contra cruzeirenses na Fernão Dias.

Leila relatou a pessoas próximas que alguns associados “estão com medo” após o episódio violento em Mairiporã que viram por meio das dezenas de vídeos que circularam nas redes sociais e, por isso, procuraram a presidente para pedir que tomasse alguma medida. O Ministério Público também procurou o clube. Leila, então, decidiu adotar essa medida. “Baderneiros que fiquem do lado de fora do clube”, disse a associados próximos.

A presidente do Palmeiras tem, inclusive, uma medida protetiva contra três líderes da Mancha Alviverde desde setembro de 2023. A empresária legou ter recebido ameaças em um protesto da uniformizada em frente à sede da Crefisa, uma de suas empresas, no ano passado, e foi à polícia e à Justiça.

Na ocasião, a Justiça determinou que Jorge Luis Sampaio Santos, presidente da Mancha, e os vice-presidentes Thiago Melo, o Pato Roko, e Felipe de Mattos, o Fezinho, ficam impedidos de ter contato com Leila e têm de manter distância de ao menos 100 metros da dirigente. Caso não respeitem a medida, podem ser presos preventivamente.

A Mancha era aliada de Leila até o início de 2022, quando a empresária, em seus primeiros meses na presidência do clube, desfez a relação após os primeiros protestos que enfrentou. O rompimento a fez pedir de volta R$ 200 mil que havia dado para o grupo levar torcedores para Abu Dabi no Mundial de Clubes.

Assim que rompeu com a torcida, a presidente até alterou o nome de seu cachorro, que se chamava Mancha depois de anos bancando viagens da torcida e investindo na escola de samba.

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