Lewandowski põe em dúvida seu futuro em Copas do Mundo: ‘Não sei se minha felicidade estará lá'


Após eliminação contra França, atacante polonês diz que se sente bem fisicamente, mas não crava participação no próximo Mundial

Por Fernando Valeika de Barros
Atualização:

Eleito o melhor jogador de 2021 pela Fifa, o centroavante polonês Robert Lewandowski pode ter jogado a última Copa do Mundo de sua carreira. Aos 34 anos, ele não sabe se terá motivação para disputar outro Mundial em 2026.

“Fisicamente eu me sinto bem”, disse. “A questão é que há outras coisas além do futebol e tenho que ver se a minha felicidade estará lá”. Muito mal em campo durante o jogo contra a Argentina, Lewandowski procurou se movimentar mais na partida contra a França.

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“Foi muito difícil para o Robert jogar isolado no ataque, mas não podíamos nos expor diante de uma seleção tão capaz como a francesa: temos que cobrir deficiências”, disse o técnico polonês Czeslaw Michiniewicz.

Os atacantes Kylian Mbappé e Robert Lewandowski durante a partida entre França e Polônia pela Copa do Mundo de 2022. Foto: Kirill Kudryavtsev/AFP

“O estilo de seleções como França ou Portugal propiciam mais situações de gol para um atacante como ele”, relatou o técnico. Sobre uma eventual decisão do atacante em não vestir mais as cores vermelhas e brancas da Polônia, Michiniewicz preferiu despistar.

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“Ele é o capitão da nossa seleção e, pelo nível de jogo que demonstra, poderia continuar a jogar por muitos anos. Veremos o que ele decide com relação ao próximo Mundial.” Com relação à campanha da seleção polonesa na Copa do Catar, o técnico da Polônia se declarou satisfeito.

“Nosso país chegou às oitavas de final depois de 36 anos e enfrentamos a França com um bom futebol”, disse. Para ele, quem desequilibrou o jogo foi mesmo o francês Kylian Mbappé. “Para quem gosta de futebol como eu, é um prazer ver o Mbappé jogar”.

Eleito o melhor jogador de 2021 pela Fifa, o centroavante polonês Robert Lewandowski pode ter jogado a última Copa do Mundo de sua carreira. Aos 34 anos, ele não sabe se terá motivação para disputar outro Mundial em 2026.

“Fisicamente eu me sinto bem”, disse. “A questão é que há outras coisas além do futebol e tenho que ver se a minha felicidade estará lá”. Muito mal em campo durante o jogo contra a Argentina, Lewandowski procurou se movimentar mais na partida contra a França.

“Foi muito difícil para o Robert jogar isolado no ataque, mas não podíamos nos expor diante de uma seleção tão capaz como a francesa: temos que cobrir deficiências”, disse o técnico polonês Czeslaw Michiniewicz.

Os atacantes Kylian Mbappé e Robert Lewandowski durante a partida entre França e Polônia pela Copa do Mundo de 2022. Foto: Kirill Kudryavtsev/AFP

“O estilo de seleções como França ou Portugal propiciam mais situações de gol para um atacante como ele”, relatou o técnico. Sobre uma eventual decisão do atacante em não vestir mais as cores vermelhas e brancas da Polônia, Michiniewicz preferiu despistar.

“Ele é o capitão da nossa seleção e, pelo nível de jogo que demonstra, poderia continuar a jogar por muitos anos. Veremos o que ele decide com relação ao próximo Mundial.” Com relação à campanha da seleção polonesa na Copa do Catar, o técnico da Polônia se declarou satisfeito.

“Nosso país chegou às oitavas de final depois de 36 anos e enfrentamos a França com um bom futebol”, disse. Para ele, quem desequilibrou o jogo foi mesmo o francês Kylian Mbappé. “Para quem gosta de futebol como eu, é um prazer ver o Mbappé jogar”.

Eleito o melhor jogador de 2021 pela Fifa, o centroavante polonês Robert Lewandowski pode ter jogado a última Copa do Mundo de sua carreira. Aos 34 anos, ele não sabe se terá motivação para disputar outro Mundial em 2026.

“Fisicamente eu me sinto bem”, disse. “A questão é que há outras coisas além do futebol e tenho que ver se a minha felicidade estará lá”. Muito mal em campo durante o jogo contra a Argentina, Lewandowski procurou se movimentar mais na partida contra a França.

“Foi muito difícil para o Robert jogar isolado no ataque, mas não podíamos nos expor diante de uma seleção tão capaz como a francesa: temos que cobrir deficiências”, disse o técnico polonês Czeslaw Michiniewicz.

Os atacantes Kylian Mbappé e Robert Lewandowski durante a partida entre França e Polônia pela Copa do Mundo de 2022. Foto: Kirill Kudryavtsev/AFP

“O estilo de seleções como França ou Portugal propiciam mais situações de gol para um atacante como ele”, relatou o técnico. Sobre uma eventual decisão do atacante em não vestir mais as cores vermelhas e brancas da Polônia, Michiniewicz preferiu despistar.

“Ele é o capitão da nossa seleção e, pelo nível de jogo que demonstra, poderia continuar a jogar por muitos anos. Veremos o que ele decide com relação ao próximo Mundial.” Com relação à campanha da seleção polonesa na Copa do Catar, o técnico da Polônia se declarou satisfeito.

“Nosso país chegou às oitavas de final depois de 36 anos e enfrentamos a França com um bom futebol”, disse. Para ele, quem desequilibrou o jogo foi mesmo o francês Kylian Mbappé. “Para quem gosta de futebol como eu, é um prazer ver o Mbappé jogar”.

Eleito o melhor jogador de 2021 pela Fifa, o centroavante polonês Robert Lewandowski pode ter jogado a última Copa do Mundo de sua carreira. Aos 34 anos, ele não sabe se terá motivação para disputar outro Mundial em 2026.

“Fisicamente eu me sinto bem”, disse. “A questão é que há outras coisas além do futebol e tenho que ver se a minha felicidade estará lá”. Muito mal em campo durante o jogo contra a Argentina, Lewandowski procurou se movimentar mais na partida contra a França.

“Foi muito difícil para o Robert jogar isolado no ataque, mas não podíamos nos expor diante de uma seleção tão capaz como a francesa: temos que cobrir deficiências”, disse o técnico polonês Czeslaw Michiniewicz.

Os atacantes Kylian Mbappé e Robert Lewandowski durante a partida entre França e Polônia pela Copa do Mundo de 2022. Foto: Kirill Kudryavtsev/AFP

“O estilo de seleções como França ou Portugal propiciam mais situações de gol para um atacante como ele”, relatou o técnico. Sobre uma eventual decisão do atacante em não vestir mais as cores vermelhas e brancas da Polônia, Michiniewicz preferiu despistar.

“Ele é o capitão da nossa seleção e, pelo nível de jogo que demonstra, poderia continuar a jogar por muitos anos. Veremos o que ele decide com relação ao próximo Mundial.” Com relação à campanha da seleção polonesa na Copa do Catar, o técnico da Polônia se declarou satisfeito.

“Nosso país chegou às oitavas de final depois de 36 anos e enfrentamos a França com um bom futebol”, disse. Para ele, quem desequilibrou o jogo foi mesmo o francês Kylian Mbappé. “Para quem gosta de futebol como eu, é um prazer ver o Mbappé jogar”.

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