Libra derruba garantias mínimas de receita somente para Corinthians e Flamengo e promete para todos


Com alteração no estatuto da entidade, os 20 participantes da Série A do Campeonato Brasileiro, como Palmeiras, São Paulo e Santos, estão contemplados pela cláusula de estabilidade

Por Rodrigo Sampaio
Atualização:

A Liga do Futebol Brasileiro (Libra) aprovou na terça-feira o fim de garantias mínimas de receita somente para Corinthians e Flamengo, o que estava provocando racha na discussão entre os outros times do Brasileirão. Agora, todos os 20 participantes da Série A do Campeonato Brasileiro, como São Paulo, Santos e Palmeiras, estão contemplados no estatuto pela cláusula de estabilidade, ou seja, todos eles irão receber no mínimo o que já recebiam nos contratos anteriores com as emissoras. O tema era ponto de discordância entre os clubes que pertencem ao bloco. A ata da reunião sserá registrada na próxima semana.

Ao Estadão, André Sica, advogados de clubes e um dos executivos da Libra, explica que “essa é a maneira de a Libra mostrar que está evoluindo e atenta aos interesses dos times. Havia clubes da própria Libra com essa demanda, e entendemos por bem atender.”

A cláusula de estabilidade prevê que caso as receitas totais arrecadadas na edição de 2025 do Campeonato Brasileiro, primeiro ano da nova liga como organizadora da competição, sejam menores ou iguais à edição de 2023, todos os clubes vão receber o mesmo percentual de receitas deste ano. No entanto, a expectativa da Libra é de que os valores sejam superiores ao arrecadado nesta temporada.

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Leila Pereira, presidente do Palmeiras, esteve presente na reunião da Libra, em fevereiro Foto: Rodrigo Corsi/FPF

Atualmente, a Libra é formada por 18 clubes (11 da Série A e sete da Série B: Bahia, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Grêmio, Guarani, Ituano, Mirassol, Novorizontino, Palmeiras, Ponte Preta, Red Bull Bragantino, Sampaio Corrêa, Santos, São Paulo, Vasco e Vitória.

Em Assembleia Extraordinária realizada em fevereiro, a Libra diminuiu para 3,4 vezes a diferença do valor a ser recebido pelo time que ganhará mais dinheiro e o que terá menos em sua conta corrente. A alteração no estatuto foi considerada um passo importante na busca de um consenso com o outro bloco, a Liga Forte Futebol do Brasil (LFF), para o desenvolvimento de uma liga única para a organização das séries A e B do Campeonato Brasileiro.

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O novo formato de divisão entre as equipes da Série A prevê um modelo onde 45% do total das receitas anuais serão distribuídos de forma igualitária entre os clubes, 30% medidos pela performance e os outros 25% pela audiência de cada time na TV. A Libra tem na mesa uma oferta do Grupo Mubadala de R$ 4,75 bilhões por 20% dos direitos comerciais da futura Liga do Futebol Brasileiro.

A LFF é formada por 26 clubes (nove times da Série A, 13 da Série B e quatro da Série C): ABC, Athletico-PR, Atlético-MG, América-MG, Atlético-GO, Avaí, Brusque, Chapecoense, Coritiba, Ceará, Criciúma, CRB, CSA, Cuiabá, Figueirense, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Náutico, Operário, Sport, Tombense e Vila Nova.

O bloco exige que 20% das receitas sejam destinadas às séries B e C do futebol nacional e discorda da necessidade de unanimidade para aprovações na mudança do estatuto da liga unificada. Este último tema será debatido em uma futura reunião da Libra.

A Liga do Futebol Brasileiro (Libra) aprovou na terça-feira o fim de garantias mínimas de receita somente para Corinthians e Flamengo, o que estava provocando racha na discussão entre os outros times do Brasileirão. Agora, todos os 20 participantes da Série A do Campeonato Brasileiro, como São Paulo, Santos e Palmeiras, estão contemplados no estatuto pela cláusula de estabilidade, ou seja, todos eles irão receber no mínimo o que já recebiam nos contratos anteriores com as emissoras. O tema era ponto de discordância entre os clubes que pertencem ao bloco. A ata da reunião sserá registrada na próxima semana.

Ao Estadão, André Sica, advogados de clubes e um dos executivos da Libra, explica que “essa é a maneira de a Libra mostrar que está evoluindo e atenta aos interesses dos times. Havia clubes da própria Libra com essa demanda, e entendemos por bem atender.”

A cláusula de estabilidade prevê que caso as receitas totais arrecadadas na edição de 2025 do Campeonato Brasileiro, primeiro ano da nova liga como organizadora da competição, sejam menores ou iguais à edição de 2023, todos os clubes vão receber o mesmo percentual de receitas deste ano. No entanto, a expectativa da Libra é de que os valores sejam superiores ao arrecadado nesta temporada.

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, esteve presente na reunião da Libra, em fevereiro Foto: Rodrigo Corsi/FPF

Atualmente, a Libra é formada por 18 clubes (11 da Série A e sete da Série B: Bahia, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Grêmio, Guarani, Ituano, Mirassol, Novorizontino, Palmeiras, Ponte Preta, Red Bull Bragantino, Sampaio Corrêa, Santos, São Paulo, Vasco e Vitória.

Em Assembleia Extraordinária realizada em fevereiro, a Libra diminuiu para 3,4 vezes a diferença do valor a ser recebido pelo time que ganhará mais dinheiro e o que terá menos em sua conta corrente. A alteração no estatuto foi considerada um passo importante na busca de um consenso com o outro bloco, a Liga Forte Futebol do Brasil (LFF), para o desenvolvimento de uma liga única para a organização das séries A e B do Campeonato Brasileiro.

O novo formato de divisão entre as equipes da Série A prevê um modelo onde 45% do total das receitas anuais serão distribuídos de forma igualitária entre os clubes, 30% medidos pela performance e os outros 25% pela audiência de cada time na TV. A Libra tem na mesa uma oferta do Grupo Mubadala de R$ 4,75 bilhões por 20% dos direitos comerciais da futura Liga do Futebol Brasileiro.

A LFF é formada por 26 clubes (nove times da Série A, 13 da Série B e quatro da Série C): ABC, Athletico-PR, Atlético-MG, América-MG, Atlético-GO, Avaí, Brusque, Chapecoense, Coritiba, Ceará, Criciúma, CRB, CSA, Cuiabá, Figueirense, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Náutico, Operário, Sport, Tombense e Vila Nova.

O bloco exige que 20% das receitas sejam destinadas às séries B e C do futebol nacional e discorda da necessidade de unanimidade para aprovações na mudança do estatuto da liga unificada. Este último tema será debatido em uma futura reunião da Libra.

A Liga do Futebol Brasileiro (Libra) aprovou na terça-feira o fim de garantias mínimas de receita somente para Corinthians e Flamengo, o que estava provocando racha na discussão entre os outros times do Brasileirão. Agora, todos os 20 participantes da Série A do Campeonato Brasileiro, como São Paulo, Santos e Palmeiras, estão contemplados no estatuto pela cláusula de estabilidade, ou seja, todos eles irão receber no mínimo o que já recebiam nos contratos anteriores com as emissoras. O tema era ponto de discordância entre os clubes que pertencem ao bloco. A ata da reunião sserá registrada na próxima semana.

Ao Estadão, André Sica, advogados de clubes e um dos executivos da Libra, explica que “essa é a maneira de a Libra mostrar que está evoluindo e atenta aos interesses dos times. Havia clubes da própria Libra com essa demanda, e entendemos por bem atender.”

A cláusula de estabilidade prevê que caso as receitas totais arrecadadas na edição de 2025 do Campeonato Brasileiro, primeiro ano da nova liga como organizadora da competição, sejam menores ou iguais à edição de 2023, todos os clubes vão receber o mesmo percentual de receitas deste ano. No entanto, a expectativa da Libra é de que os valores sejam superiores ao arrecadado nesta temporada.

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, esteve presente na reunião da Libra, em fevereiro Foto: Rodrigo Corsi/FPF

Atualmente, a Libra é formada por 18 clubes (11 da Série A e sete da Série B: Bahia, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Grêmio, Guarani, Ituano, Mirassol, Novorizontino, Palmeiras, Ponte Preta, Red Bull Bragantino, Sampaio Corrêa, Santos, São Paulo, Vasco e Vitória.

Em Assembleia Extraordinária realizada em fevereiro, a Libra diminuiu para 3,4 vezes a diferença do valor a ser recebido pelo time que ganhará mais dinheiro e o que terá menos em sua conta corrente. A alteração no estatuto foi considerada um passo importante na busca de um consenso com o outro bloco, a Liga Forte Futebol do Brasil (LFF), para o desenvolvimento de uma liga única para a organização das séries A e B do Campeonato Brasileiro.

O novo formato de divisão entre as equipes da Série A prevê um modelo onde 45% do total das receitas anuais serão distribuídos de forma igualitária entre os clubes, 30% medidos pela performance e os outros 25% pela audiência de cada time na TV. A Libra tem na mesa uma oferta do Grupo Mubadala de R$ 4,75 bilhões por 20% dos direitos comerciais da futura Liga do Futebol Brasileiro.

A LFF é formada por 26 clubes (nove times da Série A, 13 da Série B e quatro da Série C): ABC, Athletico-PR, Atlético-MG, América-MG, Atlético-GO, Avaí, Brusque, Chapecoense, Coritiba, Ceará, Criciúma, CRB, CSA, Cuiabá, Figueirense, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Náutico, Operário, Sport, Tombense e Vila Nova.

O bloco exige que 20% das receitas sejam destinadas às séries B e C do futebol nacional e discorda da necessidade de unanimidade para aprovações na mudança do estatuto da liga unificada. Este último tema será debatido em uma futura reunião da Libra.

A Liga do Futebol Brasileiro (Libra) aprovou na terça-feira o fim de garantias mínimas de receita somente para Corinthians e Flamengo, o que estava provocando racha na discussão entre os outros times do Brasileirão. Agora, todos os 20 participantes da Série A do Campeonato Brasileiro, como São Paulo, Santos e Palmeiras, estão contemplados no estatuto pela cláusula de estabilidade, ou seja, todos eles irão receber no mínimo o que já recebiam nos contratos anteriores com as emissoras. O tema era ponto de discordância entre os clubes que pertencem ao bloco. A ata da reunião sserá registrada na próxima semana.

Ao Estadão, André Sica, advogados de clubes e um dos executivos da Libra, explica que “essa é a maneira de a Libra mostrar que está evoluindo e atenta aos interesses dos times. Havia clubes da própria Libra com essa demanda, e entendemos por bem atender.”

A cláusula de estabilidade prevê que caso as receitas totais arrecadadas na edição de 2025 do Campeonato Brasileiro, primeiro ano da nova liga como organizadora da competição, sejam menores ou iguais à edição de 2023, todos os clubes vão receber o mesmo percentual de receitas deste ano. No entanto, a expectativa da Libra é de que os valores sejam superiores ao arrecadado nesta temporada.

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, esteve presente na reunião da Libra, em fevereiro Foto: Rodrigo Corsi/FPF

Atualmente, a Libra é formada por 18 clubes (11 da Série A e sete da Série B: Bahia, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Grêmio, Guarani, Ituano, Mirassol, Novorizontino, Palmeiras, Ponte Preta, Red Bull Bragantino, Sampaio Corrêa, Santos, São Paulo, Vasco e Vitória.

Em Assembleia Extraordinária realizada em fevereiro, a Libra diminuiu para 3,4 vezes a diferença do valor a ser recebido pelo time que ganhará mais dinheiro e o que terá menos em sua conta corrente. A alteração no estatuto foi considerada um passo importante na busca de um consenso com o outro bloco, a Liga Forte Futebol do Brasil (LFF), para o desenvolvimento de uma liga única para a organização das séries A e B do Campeonato Brasileiro.

O novo formato de divisão entre as equipes da Série A prevê um modelo onde 45% do total das receitas anuais serão distribuídos de forma igualitária entre os clubes, 30% medidos pela performance e os outros 25% pela audiência de cada time na TV. A Libra tem na mesa uma oferta do Grupo Mubadala de R$ 4,75 bilhões por 20% dos direitos comerciais da futura Liga do Futebol Brasileiro.

A LFF é formada por 26 clubes (nove times da Série A, 13 da Série B e quatro da Série C): ABC, Athletico-PR, Atlético-MG, América-MG, Atlético-GO, Avaí, Brusque, Chapecoense, Coritiba, Ceará, Criciúma, CRB, CSA, Cuiabá, Figueirense, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Náutico, Operário, Sport, Tombense e Vila Nova.

O bloco exige que 20% das receitas sejam destinadas às séries B e C do futebol nacional e discorda da necessidade de unanimidade para aprovações na mudança do estatuto da liga unificada. Este último tema será debatido em uma futura reunião da Libra.

A Liga do Futebol Brasileiro (Libra) aprovou na terça-feira o fim de garantias mínimas de receita somente para Corinthians e Flamengo, o que estava provocando racha na discussão entre os outros times do Brasileirão. Agora, todos os 20 participantes da Série A do Campeonato Brasileiro, como São Paulo, Santos e Palmeiras, estão contemplados no estatuto pela cláusula de estabilidade, ou seja, todos eles irão receber no mínimo o que já recebiam nos contratos anteriores com as emissoras. O tema era ponto de discordância entre os clubes que pertencem ao bloco. A ata da reunião sserá registrada na próxima semana.

Ao Estadão, André Sica, advogados de clubes e um dos executivos da Libra, explica que “essa é a maneira de a Libra mostrar que está evoluindo e atenta aos interesses dos times. Havia clubes da própria Libra com essa demanda, e entendemos por bem atender.”

A cláusula de estabilidade prevê que caso as receitas totais arrecadadas na edição de 2025 do Campeonato Brasileiro, primeiro ano da nova liga como organizadora da competição, sejam menores ou iguais à edição de 2023, todos os clubes vão receber o mesmo percentual de receitas deste ano. No entanto, a expectativa da Libra é de que os valores sejam superiores ao arrecadado nesta temporada.

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, esteve presente na reunião da Libra, em fevereiro Foto: Rodrigo Corsi/FPF

Atualmente, a Libra é formada por 18 clubes (11 da Série A e sete da Série B: Bahia, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Grêmio, Guarani, Ituano, Mirassol, Novorizontino, Palmeiras, Ponte Preta, Red Bull Bragantino, Sampaio Corrêa, Santos, São Paulo, Vasco e Vitória.

Em Assembleia Extraordinária realizada em fevereiro, a Libra diminuiu para 3,4 vezes a diferença do valor a ser recebido pelo time que ganhará mais dinheiro e o que terá menos em sua conta corrente. A alteração no estatuto foi considerada um passo importante na busca de um consenso com o outro bloco, a Liga Forte Futebol do Brasil (LFF), para o desenvolvimento de uma liga única para a organização das séries A e B do Campeonato Brasileiro.

O novo formato de divisão entre as equipes da Série A prevê um modelo onde 45% do total das receitas anuais serão distribuídos de forma igualitária entre os clubes, 30% medidos pela performance e os outros 25% pela audiência de cada time na TV. A Libra tem na mesa uma oferta do Grupo Mubadala de R$ 4,75 bilhões por 20% dos direitos comerciais da futura Liga do Futebol Brasileiro.

A LFF é formada por 26 clubes (nove times da Série A, 13 da Série B e quatro da Série C): ABC, Athletico-PR, Atlético-MG, América-MG, Atlético-GO, Avaí, Brusque, Chapecoense, Coritiba, Ceará, Criciúma, CRB, CSA, Cuiabá, Figueirense, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Náutico, Operário, Sport, Tombense e Vila Nova.

O bloco exige que 20% das receitas sejam destinadas às séries B e C do futebol nacional e discorda da necessidade de unanimidade para aprovações na mudança do estatuto da liga unificada. Este último tema será debatido em uma futura reunião da Libra.

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