Lloris elogia Argentina, mas destaca virtudes da França: ‘Sabemos nos adaptar’


Goleiro pode ser o primeiro capitão a levantar o troféu por duas vezes consecutivas em Copas do Mundo

Por Redação

Remanescente da seleção francesa campeã na Copa da Rússia, há quatro anos e meio, o goleiro e capitão Hugo Lloris exaltou as qualidades da Argentina, rival da França na final deste domingo na Copa do Mundo do Catar, mas lembrou das virtudes da sua equipe. E destacou a capacidade de adaptação dos franceses, que enfrentaram adversários de diferentes estilos ao longo do Mundial.

“O mais difícil ainda está para ser feito, contra uma seleção muito boa e que, além de Lionel Messi, tem grandes jogadores. A Argentina é forte defensivamente, é forte no ataque e tem um grande jogador como símbolo. Messi já virou lenda do esporte”, afirmou o jogador da seleção francesa.

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Hugo Lloris faz uma Copa do Mundo segura e é peça importante na seleção francesa. Foto: AP Photo/Natacha Pisarenko
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Apesar dos elogios ao craque argentino, Lloris exaltou a atuação coletiva da Argentina nesta Copa. “A Argentina é um time forte coletivamente. Não será uma partida fácil, mas estaremos prontos para sofrer, se for necessário, em alguns momentos da partida”, projetou.

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Segundo o capitão da França, essa resiliência e a concentração foram uma das virtudes da sua seleção equipe contra Inglaterra e Marrocos, nas quartas de final e na semifinal, respectivamente. “Para essa final teremos um plano de jogo a respeitar, mas sempre há coisas para as quais não estamos preparados. É aí que teremos de nos superar. Sabemos que podemos jogar com a posse de bola ou no contra-ataque, se for o caso. A força da nossa tem sido saber se adaptar às circunstâncias.”

Lloris evitou comparações entre o time campeão na Copa da Rússia e o que buscará um novo título, no domingo. “Há quatro anos, tínhamos uma equipe diferente, adversários diferentes”.

Se a França faturar o título, Lloris se tornará o primeiro capitão a levantar o troféu por duas vezes consecutivas em Copas do Mundo. O goleiro, contudo, evita projetar esse feito. “Antes de fazer planos, precisamos terminar o serviço: antes do nossa estreia no Catar, poucos acreditavam nesta aventura. Mas, estamos na final e faremos de tudo para sairmos vencedores.”

Remanescente da seleção francesa campeã na Copa da Rússia, há quatro anos e meio, o goleiro e capitão Hugo Lloris exaltou as qualidades da Argentina, rival da França na final deste domingo na Copa do Mundo do Catar, mas lembrou das virtudes da sua equipe. E destacou a capacidade de adaptação dos franceses, que enfrentaram adversários de diferentes estilos ao longo do Mundial.

“O mais difícil ainda está para ser feito, contra uma seleção muito boa e que, além de Lionel Messi, tem grandes jogadores. A Argentina é forte defensivamente, é forte no ataque e tem um grande jogador como símbolo. Messi já virou lenda do esporte”, afirmou o jogador da seleção francesa.

Hugo Lloris faz uma Copa do Mundo segura e é peça importante na seleção francesa. Foto: AP Photo/Natacha Pisarenko
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Apesar dos elogios ao craque argentino, Lloris exaltou a atuação coletiva da Argentina nesta Copa. “A Argentina é um time forte coletivamente. Não será uma partida fácil, mas estaremos prontos para sofrer, se for necessário, em alguns momentos da partida”, projetou.

Segundo o capitão da França, essa resiliência e a concentração foram uma das virtudes da sua seleção equipe contra Inglaterra e Marrocos, nas quartas de final e na semifinal, respectivamente. “Para essa final teremos um plano de jogo a respeitar, mas sempre há coisas para as quais não estamos preparados. É aí que teremos de nos superar. Sabemos que podemos jogar com a posse de bola ou no contra-ataque, se for o caso. A força da nossa tem sido saber se adaptar às circunstâncias.”

Lloris evitou comparações entre o time campeão na Copa da Rússia e o que buscará um novo título, no domingo. “Há quatro anos, tínhamos uma equipe diferente, adversários diferentes”.

Se a França faturar o título, Lloris se tornará o primeiro capitão a levantar o troféu por duas vezes consecutivas em Copas do Mundo. O goleiro, contudo, evita projetar esse feito. “Antes de fazer planos, precisamos terminar o serviço: antes do nossa estreia no Catar, poucos acreditavam nesta aventura. Mas, estamos na final e faremos de tudo para sairmos vencedores.”

Remanescente da seleção francesa campeã na Copa da Rússia, há quatro anos e meio, o goleiro e capitão Hugo Lloris exaltou as qualidades da Argentina, rival da França na final deste domingo na Copa do Mundo do Catar, mas lembrou das virtudes da sua equipe. E destacou a capacidade de adaptação dos franceses, que enfrentaram adversários de diferentes estilos ao longo do Mundial.

“O mais difícil ainda está para ser feito, contra uma seleção muito boa e que, além de Lionel Messi, tem grandes jogadores. A Argentina é forte defensivamente, é forte no ataque e tem um grande jogador como símbolo. Messi já virou lenda do esporte”, afirmou o jogador da seleção francesa.

Hugo Lloris faz uma Copa do Mundo segura e é peça importante na seleção francesa. Foto: AP Photo/Natacha Pisarenko
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Apesar dos elogios ao craque argentino, Lloris exaltou a atuação coletiva da Argentina nesta Copa. “A Argentina é um time forte coletivamente. Não será uma partida fácil, mas estaremos prontos para sofrer, se for necessário, em alguns momentos da partida”, projetou.

Segundo o capitão da França, essa resiliência e a concentração foram uma das virtudes da sua seleção equipe contra Inglaterra e Marrocos, nas quartas de final e na semifinal, respectivamente. “Para essa final teremos um plano de jogo a respeitar, mas sempre há coisas para as quais não estamos preparados. É aí que teremos de nos superar. Sabemos que podemos jogar com a posse de bola ou no contra-ataque, se for o caso. A força da nossa tem sido saber se adaptar às circunstâncias.”

Lloris evitou comparações entre o time campeão na Copa da Rússia e o que buscará um novo título, no domingo. “Há quatro anos, tínhamos uma equipe diferente, adversários diferentes”.

Se a França faturar o título, Lloris se tornará o primeiro capitão a levantar o troféu por duas vezes consecutivas em Copas do Mundo. O goleiro, contudo, evita projetar esse feito. “Antes de fazer planos, precisamos terminar o serviço: antes do nossa estreia no Catar, poucos acreditavam nesta aventura. Mas, estamos na final e faremos de tudo para sairmos vencedores.”

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