Lucas Moura sente a coxa e é substituído ainda no primeiro tempo de Palmeiras x São Paulo


Atacante não fazia um bom primeiro tempo, assim como todos os comandados de Dorival Júnior, e sai de campo para a entrada de Wellington Rato

Por Murillo César Alves
Atualização:

Enquanto o São Paulo não consegue criar e articular jogadas no clássico com o Palmeiras, o time tricolor ainda precisa lidar com uma baixa importante: ainda no primeiro tempo do duelo, Lucas Moura sentiu um problema muscular na coxa em uma arrancada pela ponta direita e precisou ser substituído por Dorival Júnior. No momento da substituição, o São Paulo já era derrotado por 2 a 0, com dois gols de Breno Lopes. Desde que retornou ao País, o atacante ainda não havia tido problemas do tipo.

O camisa 7, aos 40 minutos, avançou pela ponta-esquerda da defesa palmeirense, mas não conseguiu continuar a jogada ao sentir o músculo posterior da coxa esquerda. Caído no gramado, foi atendido pelos médicos do clube e foi prontamente substituído por Dorival Júnior. Ainda não há avaliação dos médicos são-paulinos sobre a condição de Lucas, que deixou o campo acompanhado pela comissão. A tendência, pelas cenas vistas no Allianz Parque, é que ele não esteja disponível no domingo, 29, contra o Athletico-PR.

Lucas Moura é substituído ainda na primeira etapa do clássico com o Palmeiras. Foto: Alex Silva/Estadão
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O treinador já havia promovido a entrada de Rodrigo Nestor no lugar de Gabriel Neves cinco minutos antes, por opção técnica. A saída de Lucas faz com que Dorival tenha apenas três substituições a serem realizadas na segunda etapa – e todas precisam ser feitas em apenas uma parada técnica, de acordo com as regras da Fifa, desde que foi implementada as cinco alterações em uma partida.

Por obra do destino, o substituto de Lucas em campo foi o responsável pelo terceiro gol palmeirense no primeiro tempo – Breno Lopes, duas vezes, havia aberto a vantagem palmeirense. Em falta desnecessária, derrubou Zé Rafael dentro da área. Na cobrança, Piquerez, um dos destaques da etapa inicial, converte o tento. Rafael chega a tocar na bola, mas ela passa por baixo de seu corpo, dando números finais ao primeiro tempo.

Palmeiras e São Paulo voltam a se enfrentar três meses após duelo nas quartas de final da Copa do Brasil. A classificação da equipe de Dorival Júnior na ocasião evidenciou o retrospecto recente no clássico Choque-Rei: desde que Abel Ferreira chegou ao País – antes mesmo de ser elevado à condição de cidadão honorário –, o time tricolor é quem mais atrapalhou o português.

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Desde que chegou ao Palmeiras, em outubro de 2020 – completará três anos de casa na próxima segunda-feira, 30 –, nenhum outro time impôs mais reveses a Abel Ferreira do que o São Paulo. Dos 19 duelos, somando todas as competições em que se encontraram (Campeonato Paulista, Brasileirão e Copa do Brasil), a equipe, hoje comandada por Dorival Júnior, saiu vitoriosa em sete. Somando os clássicos com os demais rivais (Santos e Corinthians), Abel só perdeu outros dois.

Enquanto o São Paulo não consegue criar e articular jogadas no clássico com o Palmeiras, o time tricolor ainda precisa lidar com uma baixa importante: ainda no primeiro tempo do duelo, Lucas Moura sentiu um problema muscular na coxa em uma arrancada pela ponta direita e precisou ser substituído por Dorival Júnior. No momento da substituição, o São Paulo já era derrotado por 2 a 0, com dois gols de Breno Lopes. Desde que retornou ao País, o atacante ainda não havia tido problemas do tipo.

O camisa 7, aos 40 minutos, avançou pela ponta-esquerda da defesa palmeirense, mas não conseguiu continuar a jogada ao sentir o músculo posterior da coxa esquerda. Caído no gramado, foi atendido pelos médicos do clube e foi prontamente substituído por Dorival Júnior. Ainda não há avaliação dos médicos são-paulinos sobre a condição de Lucas, que deixou o campo acompanhado pela comissão. A tendência, pelas cenas vistas no Allianz Parque, é que ele não esteja disponível no domingo, 29, contra o Athletico-PR.

Lucas Moura é substituído ainda na primeira etapa do clássico com o Palmeiras. Foto: Alex Silva/Estadão

O treinador já havia promovido a entrada de Rodrigo Nestor no lugar de Gabriel Neves cinco minutos antes, por opção técnica. A saída de Lucas faz com que Dorival tenha apenas três substituições a serem realizadas na segunda etapa – e todas precisam ser feitas em apenas uma parada técnica, de acordo com as regras da Fifa, desde que foi implementada as cinco alterações em uma partida.

Por obra do destino, o substituto de Lucas em campo foi o responsável pelo terceiro gol palmeirense no primeiro tempo – Breno Lopes, duas vezes, havia aberto a vantagem palmeirense. Em falta desnecessária, derrubou Zé Rafael dentro da área. Na cobrança, Piquerez, um dos destaques da etapa inicial, converte o tento. Rafael chega a tocar na bola, mas ela passa por baixo de seu corpo, dando números finais ao primeiro tempo.

Palmeiras e São Paulo voltam a se enfrentar três meses após duelo nas quartas de final da Copa do Brasil. A classificação da equipe de Dorival Júnior na ocasião evidenciou o retrospecto recente no clássico Choque-Rei: desde que Abel Ferreira chegou ao País – antes mesmo de ser elevado à condição de cidadão honorário –, o time tricolor é quem mais atrapalhou o português.

Desde que chegou ao Palmeiras, em outubro de 2020 – completará três anos de casa na próxima segunda-feira, 30 –, nenhum outro time impôs mais reveses a Abel Ferreira do que o São Paulo. Dos 19 duelos, somando todas as competições em que se encontraram (Campeonato Paulista, Brasileirão e Copa do Brasil), a equipe, hoje comandada por Dorival Júnior, saiu vitoriosa em sete. Somando os clássicos com os demais rivais (Santos e Corinthians), Abel só perdeu outros dois.

Enquanto o São Paulo não consegue criar e articular jogadas no clássico com o Palmeiras, o time tricolor ainda precisa lidar com uma baixa importante: ainda no primeiro tempo do duelo, Lucas Moura sentiu um problema muscular na coxa em uma arrancada pela ponta direita e precisou ser substituído por Dorival Júnior. No momento da substituição, o São Paulo já era derrotado por 2 a 0, com dois gols de Breno Lopes. Desde que retornou ao País, o atacante ainda não havia tido problemas do tipo.

O camisa 7, aos 40 minutos, avançou pela ponta-esquerda da defesa palmeirense, mas não conseguiu continuar a jogada ao sentir o músculo posterior da coxa esquerda. Caído no gramado, foi atendido pelos médicos do clube e foi prontamente substituído por Dorival Júnior. Ainda não há avaliação dos médicos são-paulinos sobre a condição de Lucas, que deixou o campo acompanhado pela comissão. A tendência, pelas cenas vistas no Allianz Parque, é que ele não esteja disponível no domingo, 29, contra o Athletico-PR.

Lucas Moura é substituído ainda na primeira etapa do clássico com o Palmeiras. Foto: Alex Silva/Estadão

O treinador já havia promovido a entrada de Rodrigo Nestor no lugar de Gabriel Neves cinco minutos antes, por opção técnica. A saída de Lucas faz com que Dorival tenha apenas três substituições a serem realizadas na segunda etapa – e todas precisam ser feitas em apenas uma parada técnica, de acordo com as regras da Fifa, desde que foi implementada as cinco alterações em uma partida.

Por obra do destino, o substituto de Lucas em campo foi o responsável pelo terceiro gol palmeirense no primeiro tempo – Breno Lopes, duas vezes, havia aberto a vantagem palmeirense. Em falta desnecessária, derrubou Zé Rafael dentro da área. Na cobrança, Piquerez, um dos destaques da etapa inicial, converte o tento. Rafael chega a tocar na bola, mas ela passa por baixo de seu corpo, dando números finais ao primeiro tempo.

Palmeiras e São Paulo voltam a se enfrentar três meses após duelo nas quartas de final da Copa do Brasil. A classificação da equipe de Dorival Júnior na ocasião evidenciou o retrospecto recente no clássico Choque-Rei: desde que Abel Ferreira chegou ao País – antes mesmo de ser elevado à condição de cidadão honorário –, o time tricolor é quem mais atrapalhou o português.

Desde que chegou ao Palmeiras, em outubro de 2020 – completará três anos de casa na próxima segunda-feira, 30 –, nenhum outro time impôs mais reveses a Abel Ferreira do que o São Paulo. Dos 19 duelos, somando todas as competições em que se encontraram (Campeonato Paulista, Brasileirão e Copa do Brasil), a equipe, hoje comandada por Dorival Júnior, saiu vitoriosa em sete. Somando os clássicos com os demais rivais (Santos e Corinthians), Abel só perdeu outros dois.

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