Lugano não quer liderar São Paulo apenas fora de campo


Zagueiro quer ser escalado com mais frequência e, sob o comando de Rogério Ceni, ainda sonha em jogar na seleção

Por Paulo Favero

Diego Lugano está na fase final de sua carreira. O zagueiro uruguaio, ídolo no São Paulo, quer permanecer no clube enquanto puder atuar em alto nível e não pretende ser apenas um líder fora de campo. Quer jogar e levantar mais taças, como fez na Florida Cup, quando Rogério Ceni o indicou para ser o representante da equipe no pódio. Seu momento contrasta com o do ano passado, quando teve poucas oportunidades com Ricardo Gomes. Agora, sabe que será mais utilizado pelo novo comandante tricolor.

“Obviamente que estou na minha última etapa como jogador. Mas ainda me sinto muito bem. O ano passado me senti muito bem, quando joguei fui até acima das minhas expectativas. Só não joguei mais porque Maicon e Rodrigo Caio foram os melhores do time’’, disse, em entrevista ao Estado. “Estou satisfeito com minha pré-temporada. São meus últimos anos como jogador, ou meu último ano, ou último semestre... Vamos ver. Quero estar em alto nível, ser competitivo e me sentir bem. Quero estar feliz e não me preocupar com o tempo.”

O contrato de Lugano termina em julho e ele prefere não falar em renovação. Sabe que será uma decisão do clube, do técnico e até pessoal, pois não pretende continuar se não estiver dando conta do recado. “Vamos esperar até maio ou junho e ver como estará a situação, como eu estarei, ver o que São Paulo precisa. Não adianta forçar nada. Eu vejo essa situação com muita naturalidade e maturidade. Vamos esperar e curtir o momento. Chegando lá a gente vê. Esse é o pensamento.”

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Lugano posa com o troféu da Florida Cup Foto: Felipe Espindola/Divulgação

Aos 36 anos, o zagueiro não descarta, inclusive, uma nova convocação para a seleção uruguaia, mesmo ciente de que a concorrência é enorme. “Quem sabe não me chamam para algum jogo. Pode ser, por que não? Se eu mantiver o nível, pode acontecer. Tem muito bom jogador na minha posição no Uruguai, mas pode ter suspensão, lesão. Sei que tenho de estar bem.”

Experiente, ele explica o que sente em relação a vestir a camisa celeste. “Na seleção, me aposentaram. Eu sempre falei que não acho que os jogadores deixam a seleção, é a seleção que deixa você, porque ela é muito maior que qualquer atleta. Então tem de aceitar com humildade quando o momento chega”, avisa, mas reforçando que nunca negaria uma convocação.

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Lugano foi capitão do Uruguai por muitos anos e levantou o troféu da Copa América em 2011, na Argentina. “Eu participo de muita coisa ainda, sou praticamente parte do grupo. Decido muita coisa igual quando eu era capitão, mas hoje tem outros meninos que estão em bom momento e o treinador decidiu, pensando no futuro, que era melhor utilizar os jovens, o que é respeitável e razoável.”

A chegada de Ceni deu um novo ânimo para o zagueiro, que sabe que terá muita importância para a equipe. Exemplo para os mais jovens, Lugano sabe de sua missão nos treinos e nas partidas. “Ele é um segundo treinador dentro de campo, o grupo adora ele”, explica Ceni, que pode escalar o jogador quando formar o time com três zagueiros ou pelo lado direito da defesa, em uma linha de quatro.

O uruguaio espera que tenha uma temporada especial, com outras conquistas, mas se emociona ao falar do carinho do torcedor. “Até a torcida do River Plate me pediu para tirar fotos, os torcedores latinos, peruanos, mexicanos, acho que consegui fazer um nome na minha carreira e ter um respeito que está por cima do Uruguai, do São Paulo, que me deixa muito lisonjeado. É emocionante”, diz.

Diego Lugano está na fase final de sua carreira. O zagueiro uruguaio, ídolo no São Paulo, quer permanecer no clube enquanto puder atuar em alto nível e não pretende ser apenas um líder fora de campo. Quer jogar e levantar mais taças, como fez na Florida Cup, quando Rogério Ceni o indicou para ser o representante da equipe no pódio. Seu momento contrasta com o do ano passado, quando teve poucas oportunidades com Ricardo Gomes. Agora, sabe que será mais utilizado pelo novo comandante tricolor.

“Obviamente que estou na minha última etapa como jogador. Mas ainda me sinto muito bem. O ano passado me senti muito bem, quando joguei fui até acima das minhas expectativas. Só não joguei mais porque Maicon e Rodrigo Caio foram os melhores do time’’, disse, em entrevista ao Estado. “Estou satisfeito com minha pré-temporada. São meus últimos anos como jogador, ou meu último ano, ou último semestre... Vamos ver. Quero estar em alto nível, ser competitivo e me sentir bem. Quero estar feliz e não me preocupar com o tempo.”

O contrato de Lugano termina em julho e ele prefere não falar em renovação. Sabe que será uma decisão do clube, do técnico e até pessoal, pois não pretende continuar se não estiver dando conta do recado. “Vamos esperar até maio ou junho e ver como estará a situação, como eu estarei, ver o que São Paulo precisa. Não adianta forçar nada. Eu vejo essa situação com muita naturalidade e maturidade. Vamos esperar e curtir o momento. Chegando lá a gente vê. Esse é o pensamento.”

Lugano posa com o troféu da Florida Cup Foto: Felipe Espindola/Divulgação

Aos 36 anos, o zagueiro não descarta, inclusive, uma nova convocação para a seleção uruguaia, mesmo ciente de que a concorrência é enorme. “Quem sabe não me chamam para algum jogo. Pode ser, por que não? Se eu mantiver o nível, pode acontecer. Tem muito bom jogador na minha posição no Uruguai, mas pode ter suspensão, lesão. Sei que tenho de estar bem.”

Experiente, ele explica o que sente em relação a vestir a camisa celeste. “Na seleção, me aposentaram. Eu sempre falei que não acho que os jogadores deixam a seleção, é a seleção que deixa você, porque ela é muito maior que qualquer atleta. Então tem de aceitar com humildade quando o momento chega”, avisa, mas reforçando que nunca negaria uma convocação.

Lugano foi capitão do Uruguai por muitos anos e levantou o troféu da Copa América em 2011, na Argentina. “Eu participo de muita coisa ainda, sou praticamente parte do grupo. Decido muita coisa igual quando eu era capitão, mas hoje tem outros meninos que estão em bom momento e o treinador decidiu, pensando no futuro, que era melhor utilizar os jovens, o que é respeitável e razoável.”

A chegada de Ceni deu um novo ânimo para o zagueiro, que sabe que terá muita importância para a equipe. Exemplo para os mais jovens, Lugano sabe de sua missão nos treinos e nas partidas. “Ele é um segundo treinador dentro de campo, o grupo adora ele”, explica Ceni, que pode escalar o jogador quando formar o time com três zagueiros ou pelo lado direito da defesa, em uma linha de quatro.

O uruguaio espera que tenha uma temporada especial, com outras conquistas, mas se emociona ao falar do carinho do torcedor. “Até a torcida do River Plate me pediu para tirar fotos, os torcedores latinos, peruanos, mexicanos, acho que consegui fazer um nome na minha carreira e ter um respeito que está por cima do Uruguai, do São Paulo, que me deixa muito lisonjeado. É emocionante”, diz.

Diego Lugano está na fase final de sua carreira. O zagueiro uruguaio, ídolo no São Paulo, quer permanecer no clube enquanto puder atuar em alto nível e não pretende ser apenas um líder fora de campo. Quer jogar e levantar mais taças, como fez na Florida Cup, quando Rogério Ceni o indicou para ser o representante da equipe no pódio. Seu momento contrasta com o do ano passado, quando teve poucas oportunidades com Ricardo Gomes. Agora, sabe que será mais utilizado pelo novo comandante tricolor.

“Obviamente que estou na minha última etapa como jogador. Mas ainda me sinto muito bem. O ano passado me senti muito bem, quando joguei fui até acima das minhas expectativas. Só não joguei mais porque Maicon e Rodrigo Caio foram os melhores do time’’, disse, em entrevista ao Estado. “Estou satisfeito com minha pré-temporada. São meus últimos anos como jogador, ou meu último ano, ou último semestre... Vamos ver. Quero estar em alto nível, ser competitivo e me sentir bem. Quero estar feliz e não me preocupar com o tempo.”

O contrato de Lugano termina em julho e ele prefere não falar em renovação. Sabe que será uma decisão do clube, do técnico e até pessoal, pois não pretende continuar se não estiver dando conta do recado. “Vamos esperar até maio ou junho e ver como estará a situação, como eu estarei, ver o que São Paulo precisa. Não adianta forçar nada. Eu vejo essa situação com muita naturalidade e maturidade. Vamos esperar e curtir o momento. Chegando lá a gente vê. Esse é o pensamento.”

Lugano posa com o troféu da Florida Cup Foto: Felipe Espindola/Divulgação

Aos 36 anos, o zagueiro não descarta, inclusive, uma nova convocação para a seleção uruguaia, mesmo ciente de que a concorrência é enorme. “Quem sabe não me chamam para algum jogo. Pode ser, por que não? Se eu mantiver o nível, pode acontecer. Tem muito bom jogador na minha posição no Uruguai, mas pode ter suspensão, lesão. Sei que tenho de estar bem.”

Experiente, ele explica o que sente em relação a vestir a camisa celeste. “Na seleção, me aposentaram. Eu sempre falei que não acho que os jogadores deixam a seleção, é a seleção que deixa você, porque ela é muito maior que qualquer atleta. Então tem de aceitar com humildade quando o momento chega”, avisa, mas reforçando que nunca negaria uma convocação.

Lugano foi capitão do Uruguai por muitos anos e levantou o troféu da Copa América em 2011, na Argentina. “Eu participo de muita coisa ainda, sou praticamente parte do grupo. Decido muita coisa igual quando eu era capitão, mas hoje tem outros meninos que estão em bom momento e o treinador decidiu, pensando no futuro, que era melhor utilizar os jovens, o que é respeitável e razoável.”

A chegada de Ceni deu um novo ânimo para o zagueiro, que sabe que terá muita importância para a equipe. Exemplo para os mais jovens, Lugano sabe de sua missão nos treinos e nas partidas. “Ele é um segundo treinador dentro de campo, o grupo adora ele”, explica Ceni, que pode escalar o jogador quando formar o time com três zagueiros ou pelo lado direito da defesa, em uma linha de quatro.

O uruguaio espera que tenha uma temporada especial, com outras conquistas, mas se emociona ao falar do carinho do torcedor. “Até a torcida do River Plate me pediu para tirar fotos, os torcedores latinos, peruanos, mexicanos, acho que consegui fazer um nome na minha carreira e ter um respeito que está por cima do Uruguai, do São Paulo, que me deixa muito lisonjeado. É emocionante”, diz.

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