Lula diz que vai usar camisa amarela da seleção brasileira na Copa: ‘É do povo brasileiro’


Uniforme do Brasil virou motivo de disputa política no País nos últimos anos

Por Redação e André Borges
Atualização:

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), anunciou que vai usar camisa verde amarela para acompanhar os jogos da Copa do Mundo no Catar e avisou que ela não é propriedade do adversário, o presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Um aviso importante para vocês. A Copa do Mundo começa daqui a pouco, e a gente não tem que vergonha de vestir a nossa camisa verde e amarela. O verde e amarelo não é de candidato, não é de um partido. O verde de amarelo são as cores para 213 milhões de brasileiros que amam esse País”, disse Lula, durante seu discurso no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).

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Em tom de brincadeira, Lula disse que vai usar a camisa mais tradicional da seleção, mas que esta terá, nas costas, o número do PT. “Vocês vão me ver com a camisa verde amarela, só que a minha vai ter o número 13.”

Mais cedo, o petista usou suas redes sociais para tambem falar do assunto. O uniforme do Brasil virou motivo de grande polêmica dentro da conjuntura política do País nos últimos anos. Muitos partidários do seu opositor, o presidente Jair Bolsonaro, adotaram a camisa amarela e a bandeira do Brasil como símbolos partidários.

“A Copa do Mundo começa daqui a pouco e a gente não tem que ter vergonha de vestir a camiseta verde e amarela. A camiseta não é de partido político, é do povo brasileiro. Vocês vão me ver usando a camiseta amarela, só que a minha terá o número 13″, escreveu Lula em seu Twitter.

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O uso político da camisa amarela da seleção brasileira continua rendendo muita discussão. A Confederação Brasileira de Futebol e alguns parceiros têm uma missão até o início da Copa: afastar o simbolismo político da camisa da seleção. A mensagem passada em vídeos nas redes sociais e inserções na TV remete à volta da identidade da amarelinha, que ficou muito associada aos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), derrotado por Lula no segundo turno da eleição.

Em agosto, ao lado da Nike, a CBF já havia feito uma campanha para o lançamento da camisa que o Brasil usaria na Copa do Mundo com o primeiro aceno de se afastar da política. “É coletivo. Representa mais de 210 milhões de brasileiros”, dizia um dos trechos da mensagem publicada nas redes sociais.

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Em entrevista ao Estadão em agosto, o técnico Tite reforçou o discurso de colocar a seleção brasileira fora da discussão política e partidária. “A seleção brasileira é um patrimônio cultural e educacional, não é partidário”.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), anunciou que vai usar camisa verde amarela para acompanhar os jogos da Copa do Mundo no Catar e avisou que ela não é propriedade do adversário, o presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Um aviso importante para vocês. A Copa do Mundo começa daqui a pouco, e a gente não tem que vergonha de vestir a nossa camisa verde e amarela. O verde e amarelo não é de candidato, não é de um partido. O verde de amarelo são as cores para 213 milhões de brasileiros que amam esse País”, disse Lula, durante seu discurso no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).

Em tom de brincadeira, Lula disse que vai usar a camisa mais tradicional da seleção, mas que esta terá, nas costas, o número do PT. “Vocês vão me ver com a camisa verde amarela, só que a minha vai ter o número 13.”

Mais cedo, o petista usou suas redes sociais para tambem falar do assunto. O uniforme do Brasil virou motivo de grande polêmica dentro da conjuntura política do País nos últimos anos. Muitos partidários do seu opositor, o presidente Jair Bolsonaro, adotaram a camisa amarela e a bandeira do Brasil como símbolos partidários.

“A Copa do Mundo começa daqui a pouco e a gente não tem que ter vergonha de vestir a camiseta verde e amarela. A camiseta não é de partido político, é do povo brasileiro. Vocês vão me ver usando a camiseta amarela, só que a minha terá o número 13″, escreveu Lula em seu Twitter.

O uso político da camisa amarela da seleção brasileira continua rendendo muita discussão. A Confederação Brasileira de Futebol e alguns parceiros têm uma missão até o início da Copa: afastar o simbolismo político da camisa da seleção. A mensagem passada em vídeos nas redes sociais e inserções na TV remete à volta da identidade da amarelinha, que ficou muito associada aos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), derrotado por Lula no segundo turno da eleição.

Em agosto, ao lado da Nike, a CBF já havia feito uma campanha para o lançamento da camisa que o Brasil usaria na Copa do Mundo com o primeiro aceno de se afastar da política. “É coletivo. Representa mais de 210 milhões de brasileiros”, dizia um dos trechos da mensagem publicada nas redes sociais.

Em entrevista ao Estadão em agosto, o técnico Tite reforçou o discurso de colocar a seleção brasileira fora da discussão política e partidária. “A seleção brasileira é um patrimônio cultural e educacional, não é partidário”.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), anunciou que vai usar camisa verde amarela para acompanhar os jogos da Copa do Mundo no Catar e avisou que ela não é propriedade do adversário, o presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Um aviso importante para vocês. A Copa do Mundo começa daqui a pouco, e a gente não tem que vergonha de vestir a nossa camisa verde e amarela. O verde e amarelo não é de candidato, não é de um partido. O verde de amarelo são as cores para 213 milhões de brasileiros que amam esse País”, disse Lula, durante seu discurso no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).

Em tom de brincadeira, Lula disse que vai usar a camisa mais tradicional da seleção, mas que esta terá, nas costas, o número do PT. “Vocês vão me ver com a camisa verde amarela, só que a minha vai ter o número 13.”

Mais cedo, o petista usou suas redes sociais para tambem falar do assunto. O uniforme do Brasil virou motivo de grande polêmica dentro da conjuntura política do País nos últimos anos. Muitos partidários do seu opositor, o presidente Jair Bolsonaro, adotaram a camisa amarela e a bandeira do Brasil como símbolos partidários.

“A Copa do Mundo começa daqui a pouco e a gente não tem que ter vergonha de vestir a camiseta verde e amarela. A camiseta não é de partido político, é do povo brasileiro. Vocês vão me ver usando a camiseta amarela, só que a minha terá o número 13″, escreveu Lula em seu Twitter.

O uso político da camisa amarela da seleção brasileira continua rendendo muita discussão. A Confederação Brasileira de Futebol e alguns parceiros têm uma missão até o início da Copa: afastar o simbolismo político da camisa da seleção. A mensagem passada em vídeos nas redes sociais e inserções na TV remete à volta da identidade da amarelinha, que ficou muito associada aos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), derrotado por Lula no segundo turno da eleição.

Em agosto, ao lado da Nike, a CBF já havia feito uma campanha para o lançamento da camisa que o Brasil usaria na Copa do Mundo com o primeiro aceno de se afastar da política. “É coletivo. Representa mais de 210 milhões de brasileiros”, dizia um dos trechos da mensagem publicada nas redes sociais.

Em entrevista ao Estadão em agosto, o técnico Tite reforçou o discurso de colocar a seleção brasileira fora da discussão política e partidária. “A seleção brasileira é um patrimônio cultural e educacional, não é partidário”.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), anunciou que vai usar camisa verde amarela para acompanhar os jogos da Copa do Mundo no Catar e avisou que ela não é propriedade do adversário, o presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Um aviso importante para vocês. A Copa do Mundo começa daqui a pouco, e a gente não tem que vergonha de vestir a nossa camisa verde e amarela. O verde e amarelo não é de candidato, não é de um partido. O verde de amarelo são as cores para 213 milhões de brasileiros que amam esse País”, disse Lula, durante seu discurso no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).

Em tom de brincadeira, Lula disse que vai usar a camisa mais tradicional da seleção, mas que esta terá, nas costas, o número do PT. “Vocês vão me ver com a camisa verde amarela, só que a minha vai ter o número 13.”

Mais cedo, o petista usou suas redes sociais para tambem falar do assunto. O uniforme do Brasil virou motivo de grande polêmica dentro da conjuntura política do País nos últimos anos. Muitos partidários do seu opositor, o presidente Jair Bolsonaro, adotaram a camisa amarela e a bandeira do Brasil como símbolos partidários.

“A Copa do Mundo começa daqui a pouco e a gente não tem que ter vergonha de vestir a camiseta verde e amarela. A camiseta não é de partido político, é do povo brasileiro. Vocês vão me ver usando a camiseta amarela, só que a minha terá o número 13″, escreveu Lula em seu Twitter.

O uso político da camisa amarela da seleção brasileira continua rendendo muita discussão. A Confederação Brasileira de Futebol e alguns parceiros têm uma missão até o início da Copa: afastar o simbolismo político da camisa da seleção. A mensagem passada em vídeos nas redes sociais e inserções na TV remete à volta da identidade da amarelinha, que ficou muito associada aos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), derrotado por Lula no segundo turno da eleição.

Em agosto, ao lado da Nike, a CBF já havia feito uma campanha para o lançamento da camisa que o Brasil usaria na Copa do Mundo com o primeiro aceno de se afastar da política. “É coletivo. Representa mais de 210 milhões de brasileiros”, dizia um dos trechos da mensagem publicada nas redes sociais.

Em entrevista ao Estadão em agosto, o técnico Tite reforçou o discurso de colocar a seleção brasileira fora da discussão política e partidária. “A seleção brasileira é um patrimônio cultural e educacional, não é partidário”.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), anunciou que vai usar camisa verde amarela para acompanhar os jogos da Copa do Mundo no Catar e avisou que ela não é propriedade do adversário, o presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Um aviso importante para vocês. A Copa do Mundo começa daqui a pouco, e a gente não tem que vergonha de vestir a nossa camisa verde e amarela. O verde e amarelo não é de candidato, não é de um partido. O verde de amarelo são as cores para 213 milhões de brasileiros que amam esse País”, disse Lula, durante seu discurso no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).

Em tom de brincadeira, Lula disse que vai usar a camisa mais tradicional da seleção, mas que esta terá, nas costas, o número do PT. “Vocês vão me ver com a camisa verde amarela, só que a minha vai ter o número 13.”

Mais cedo, o petista usou suas redes sociais para tambem falar do assunto. O uniforme do Brasil virou motivo de grande polêmica dentro da conjuntura política do País nos últimos anos. Muitos partidários do seu opositor, o presidente Jair Bolsonaro, adotaram a camisa amarela e a bandeira do Brasil como símbolos partidários.

“A Copa do Mundo começa daqui a pouco e a gente não tem que ter vergonha de vestir a camiseta verde e amarela. A camiseta não é de partido político, é do povo brasileiro. Vocês vão me ver usando a camiseta amarela, só que a minha terá o número 13″, escreveu Lula em seu Twitter.

O uso político da camisa amarela da seleção brasileira continua rendendo muita discussão. A Confederação Brasileira de Futebol e alguns parceiros têm uma missão até o início da Copa: afastar o simbolismo político da camisa da seleção. A mensagem passada em vídeos nas redes sociais e inserções na TV remete à volta da identidade da amarelinha, que ficou muito associada aos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), derrotado por Lula no segundo turno da eleição.

Em agosto, ao lado da Nike, a CBF já havia feito uma campanha para o lançamento da camisa que o Brasil usaria na Copa do Mundo com o primeiro aceno de se afastar da política. “É coletivo. Representa mais de 210 milhões de brasileiros”, dizia um dos trechos da mensagem publicada nas redes sociais.

Em entrevista ao Estadão em agosto, o técnico Tite reforçou o discurso de colocar a seleção brasileira fora da discussão política e partidária. “A seleção brasileira é um patrimônio cultural e educacional, não é partidário”.

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