Lusa quer levar disputa por vaga na Série A ao STF


Por Gonçalo Junior

O presidente Ilídio Lico, da Portuguesa, pretende levar a disputa por uma vaga na Série A do Campeonato Brasileiro até o Superior Tribunal Federal (STF), em Brasília. "Nós sabemos que os tribunais do Rio de Janeiro têm times e passam de pai para filho. Queremos levar a decisão para Brasília", disse.Na terça-feira, a Portuguesa protocolou uma ação na 43.ª Vara Cível de São Paulo pedindo a anulação do julgamento do STJD que puniu o clube com a perda de quatro pontos pela escalação irregular do meia Héverton e acabou causando o rebaixamento do clube. Na quarta, o juiz Miguel Ferrari Junior concedeu liminar e, agora, a Lusa está de volta à Série A.A decisão, no entanto, é provisória e a CBF promete entrar na Justiça para cassar a liminar. Ilídio nega que haja clima para um acordo financeiro entre as partes. "Ninguém me procurou e acho que não vão procurar. Agora, vamos até o fim", diz o presidente.O dirigente hesitou por um mês antes de decidir na Justiça Comum. O motivo principal é a grave crise financeira em que o clube se encontra agravada pela execução de uma dívida de R$ 43 milhões pelo Banco Banif, principal parceiro do clube, no final do ano passado. Por isso, Ilídio recorreu várias vezes à própria CBF e à Federação Paulista para conseguir empréstimos. Não teve sucesso. "O clube está numa situação insustentável. Com as cotas de TV da Série A conseguiremos nos equilibrar. Até lá, vamos buscar parcerias. A Portuguesa não vai morrer", diz o dirigente.

O presidente Ilídio Lico, da Portuguesa, pretende levar a disputa por uma vaga na Série A do Campeonato Brasileiro até o Superior Tribunal Federal (STF), em Brasília. "Nós sabemos que os tribunais do Rio de Janeiro têm times e passam de pai para filho. Queremos levar a decisão para Brasília", disse.Na terça-feira, a Portuguesa protocolou uma ação na 43.ª Vara Cível de São Paulo pedindo a anulação do julgamento do STJD que puniu o clube com a perda de quatro pontos pela escalação irregular do meia Héverton e acabou causando o rebaixamento do clube. Na quarta, o juiz Miguel Ferrari Junior concedeu liminar e, agora, a Lusa está de volta à Série A.A decisão, no entanto, é provisória e a CBF promete entrar na Justiça para cassar a liminar. Ilídio nega que haja clima para um acordo financeiro entre as partes. "Ninguém me procurou e acho que não vão procurar. Agora, vamos até o fim", diz o presidente.O dirigente hesitou por um mês antes de decidir na Justiça Comum. O motivo principal é a grave crise financeira em que o clube se encontra agravada pela execução de uma dívida de R$ 43 milhões pelo Banco Banif, principal parceiro do clube, no final do ano passado. Por isso, Ilídio recorreu várias vezes à própria CBF e à Federação Paulista para conseguir empréstimos. Não teve sucesso. "O clube está numa situação insustentável. Com as cotas de TV da Série A conseguiremos nos equilibrar. Até lá, vamos buscar parcerias. A Portuguesa não vai morrer", diz o dirigente.

O presidente Ilídio Lico, da Portuguesa, pretende levar a disputa por uma vaga na Série A do Campeonato Brasileiro até o Superior Tribunal Federal (STF), em Brasília. "Nós sabemos que os tribunais do Rio de Janeiro têm times e passam de pai para filho. Queremos levar a decisão para Brasília", disse.Na terça-feira, a Portuguesa protocolou uma ação na 43.ª Vara Cível de São Paulo pedindo a anulação do julgamento do STJD que puniu o clube com a perda de quatro pontos pela escalação irregular do meia Héverton e acabou causando o rebaixamento do clube. Na quarta, o juiz Miguel Ferrari Junior concedeu liminar e, agora, a Lusa está de volta à Série A.A decisão, no entanto, é provisória e a CBF promete entrar na Justiça para cassar a liminar. Ilídio nega que haja clima para um acordo financeiro entre as partes. "Ninguém me procurou e acho que não vão procurar. Agora, vamos até o fim", diz o presidente.O dirigente hesitou por um mês antes de decidir na Justiça Comum. O motivo principal é a grave crise financeira em que o clube se encontra agravada pela execução de uma dívida de R$ 43 milhões pelo Banco Banif, principal parceiro do clube, no final do ano passado. Por isso, Ilídio recorreu várias vezes à própria CBF e à Federação Paulista para conseguir empréstimos. Não teve sucesso. "O clube está numa situação insustentável. Com as cotas de TV da Série A conseguiremos nos equilibrar. Até lá, vamos buscar parcerias. A Portuguesa não vai morrer", diz o dirigente.

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