Luxemburgo critica a catimba do Athletico-PR: 'É o time mais argentino do Brasil'


Comandante do Vasco citou a final da Copa do Brasil, vencida pelo time paranaense, como exemplo da postura a que se refere

Por Redação
Atualização:

A postura do Athletico-PR no empate por 1 a 1 com o Vasco, em São Januário, incomodou o técnico vascaíno Vanderlei Luxemburgo durante a tarde deste domingo. Ele comparou o comportamento dos atleticanos com a maneira de jogar dos times argentinos, por considerar que os adversários exageram na catimba, e até citou a final da Copa do Brasil, vencida pelo time paranaense diante do Internacional como exemplo desta conduta.

"É o time mais argentino que tem no Brasil hoje. É o time que mais toma tempo no jogo, com caída, com morosidade no atendimento, jogadores caindo toda hora, ganhando tempo na lesão, goleiro ganhando tempo. É um time que sabe fazer a coisa que o argentino faz muito bem. Vocês viram o jogo da Copa do Brasil, como é que eles fizeram contra o Inter. Ficou bastante latente isso também em Santos x Athletico na Vila Belmiro", avaliou o treinador.

Luxemburgo critica a catimba do Athletico-PR: 'É o time mais argentino do Brasil'. Foto: Rafael Ribeiro/Vasco
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Outra situação que deixou Luxemburgo incomodado foi o gol marcado por Raul e anulado aos 44 minutos do segundo tempo pelo árbitro Anderson Daronco, quando a partida estava empatada por 1 a 1. Daronco utilizou o VAR para identificar uma falta no lance, cometida por Oswaldo Henríquez sobre o goleiro Santos.

"Futebol tem contato e tem hora que é difícil evitar. Eu fiz questão de ver o lance. Eu não vi em momento algum a intenção de o Henríquez pisar no goleiro do Athletico. Ele está caído e na sequência o Henríquez tem de continuar. Não tem como fugir do toque. Falta sensibilidade de o VAR ver que existe o corpo humano ali. O Boca não é um jogador violento. Não é um cara de agredir. Simplesmente, foi um toque", reclamou o técnico.

O jogo, no entanto, não rendeu só reclamações. Luxemburgo se mostrou muito feliz com atuação da equipe e apontou a reação positiva da torcida como um indicador de que está no caminho certo. "A torcida abraçou o time. A gente sabe que aqui em São Januário quando equipe não atua bem ela se volta contra a equipe. O Athletico é uma grande equipe, acabou de ganhar a Copa do Brasil, é um trabalho que vem de um ano meio. É difícil, ganharam do Flamengo, ganhar do Inter", analisou o treinador.

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Para concluir, Luxemburgo disse que vê um futuro promissor para a sua equipe: "O Vasco segue evoluindo. Quem entra ou quem sai já sabe o que fazer em campo, porque já está acostumado com nosso esquema de jogo", disse.

"O importante é que o time tomou o gol e não se abateu, buscamos o resultado o tempo todo e por isso tivemos o reconhecimento do torcedor", concordou o lateral-esquerdo Danilo Barcellos, autor do único gol vascaíno na partida, em cobrança de pênalti também indicado pelo VAR. Após uma cobrança de falta, a bola tocou no braço de um adversário, e a irregularidade só foi assinalada após consulta ao árbitro de vídeo.

A postura do Athletico-PR no empate por 1 a 1 com o Vasco, em São Januário, incomodou o técnico vascaíno Vanderlei Luxemburgo durante a tarde deste domingo. Ele comparou o comportamento dos atleticanos com a maneira de jogar dos times argentinos, por considerar que os adversários exageram na catimba, e até citou a final da Copa do Brasil, vencida pelo time paranaense diante do Internacional como exemplo desta conduta.

"É o time mais argentino que tem no Brasil hoje. É o time que mais toma tempo no jogo, com caída, com morosidade no atendimento, jogadores caindo toda hora, ganhando tempo na lesão, goleiro ganhando tempo. É um time que sabe fazer a coisa que o argentino faz muito bem. Vocês viram o jogo da Copa do Brasil, como é que eles fizeram contra o Inter. Ficou bastante latente isso também em Santos x Athletico na Vila Belmiro", avaliou o treinador.

Luxemburgo critica a catimba do Athletico-PR: 'É o time mais argentino do Brasil'. Foto: Rafael Ribeiro/Vasco

Outra situação que deixou Luxemburgo incomodado foi o gol marcado por Raul e anulado aos 44 minutos do segundo tempo pelo árbitro Anderson Daronco, quando a partida estava empatada por 1 a 1. Daronco utilizou o VAR para identificar uma falta no lance, cometida por Oswaldo Henríquez sobre o goleiro Santos.

"Futebol tem contato e tem hora que é difícil evitar. Eu fiz questão de ver o lance. Eu não vi em momento algum a intenção de o Henríquez pisar no goleiro do Athletico. Ele está caído e na sequência o Henríquez tem de continuar. Não tem como fugir do toque. Falta sensibilidade de o VAR ver que existe o corpo humano ali. O Boca não é um jogador violento. Não é um cara de agredir. Simplesmente, foi um toque", reclamou o técnico.

O jogo, no entanto, não rendeu só reclamações. Luxemburgo se mostrou muito feliz com atuação da equipe e apontou a reação positiva da torcida como um indicador de que está no caminho certo. "A torcida abraçou o time. A gente sabe que aqui em São Januário quando equipe não atua bem ela se volta contra a equipe. O Athletico é uma grande equipe, acabou de ganhar a Copa do Brasil, é um trabalho que vem de um ano meio. É difícil, ganharam do Flamengo, ganhar do Inter", analisou o treinador.

Para concluir, Luxemburgo disse que vê um futuro promissor para a sua equipe: "O Vasco segue evoluindo. Quem entra ou quem sai já sabe o que fazer em campo, porque já está acostumado com nosso esquema de jogo", disse.

"O importante é que o time tomou o gol e não se abateu, buscamos o resultado o tempo todo e por isso tivemos o reconhecimento do torcedor", concordou o lateral-esquerdo Danilo Barcellos, autor do único gol vascaíno na partida, em cobrança de pênalti também indicado pelo VAR. Após uma cobrança de falta, a bola tocou no braço de um adversário, e a irregularidade só foi assinalada após consulta ao árbitro de vídeo.

A postura do Athletico-PR no empate por 1 a 1 com o Vasco, em São Januário, incomodou o técnico vascaíno Vanderlei Luxemburgo durante a tarde deste domingo. Ele comparou o comportamento dos atleticanos com a maneira de jogar dos times argentinos, por considerar que os adversários exageram na catimba, e até citou a final da Copa do Brasil, vencida pelo time paranaense diante do Internacional como exemplo desta conduta.

"É o time mais argentino que tem no Brasil hoje. É o time que mais toma tempo no jogo, com caída, com morosidade no atendimento, jogadores caindo toda hora, ganhando tempo na lesão, goleiro ganhando tempo. É um time que sabe fazer a coisa que o argentino faz muito bem. Vocês viram o jogo da Copa do Brasil, como é que eles fizeram contra o Inter. Ficou bastante latente isso também em Santos x Athletico na Vila Belmiro", avaliou o treinador.

Luxemburgo critica a catimba do Athletico-PR: 'É o time mais argentino do Brasil'. Foto: Rafael Ribeiro/Vasco

Outra situação que deixou Luxemburgo incomodado foi o gol marcado por Raul e anulado aos 44 minutos do segundo tempo pelo árbitro Anderson Daronco, quando a partida estava empatada por 1 a 1. Daronco utilizou o VAR para identificar uma falta no lance, cometida por Oswaldo Henríquez sobre o goleiro Santos.

"Futebol tem contato e tem hora que é difícil evitar. Eu fiz questão de ver o lance. Eu não vi em momento algum a intenção de o Henríquez pisar no goleiro do Athletico. Ele está caído e na sequência o Henríquez tem de continuar. Não tem como fugir do toque. Falta sensibilidade de o VAR ver que existe o corpo humano ali. O Boca não é um jogador violento. Não é um cara de agredir. Simplesmente, foi um toque", reclamou o técnico.

O jogo, no entanto, não rendeu só reclamações. Luxemburgo se mostrou muito feliz com atuação da equipe e apontou a reação positiva da torcida como um indicador de que está no caminho certo. "A torcida abraçou o time. A gente sabe que aqui em São Januário quando equipe não atua bem ela se volta contra a equipe. O Athletico é uma grande equipe, acabou de ganhar a Copa do Brasil, é um trabalho que vem de um ano meio. É difícil, ganharam do Flamengo, ganhar do Inter", analisou o treinador.

Para concluir, Luxemburgo disse que vê um futuro promissor para a sua equipe: "O Vasco segue evoluindo. Quem entra ou quem sai já sabe o que fazer em campo, porque já está acostumado com nosso esquema de jogo", disse.

"O importante é que o time tomou o gol e não se abateu, buscamos o resultado o tempo todo e por isso tivemos o reconhecimento do torcedor", concordou o lateral-esquerdo Danilo Barcellos, autor do único gol vascaíno na partida, em cobrança de pênalti também indicado pelo VAR. Após uma cobrança de falta, a bola tocou no braço de um adversário, e a irregularidade só foi assinalada após consulta ao árbitro de vídeo.

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