Magno Malta sobre caso Vini Jr.: ‘Cadê os defensores da causa animal que não defendem o macaco?’


Parlamentar criticou a forma como mais um episódio de racismo sofrido pelo jogador foi tratado no Brasil

Por Redação
Atualização:

O senador Magno Malta aproveitou a sessão do senado federal desta terça-feira para se posicionar sobre mais um caso de racismo sofrido por Vini Jr. na Espanha. De acordo com o parlamentar, a imprensa brasileira usa da imagem de vítima do atleta para ganhar audiência.

“As emissoras ficam com esse assunto desde ontem, reverberando, revitimizando ele, porque o assunto dá Ibope pra eles ganharem mais patrocinadores. É uma ‘descaração’ isso. Cadê os defensores da causa animal que não defendem o macaco? O macaco está exposto, veja quanta hipocrisia. E o macaco é inteligente, é bem pertinho do homem, a única diferença é o rabo. Tudo que você pode imaginar ele tem”, disse Magno Malta durante seu momento de fala nesta terça-feira.

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Ainda comentando o caso de racismo do jogador do Real Madrid, Magno Malta buscou se colocar no lugar do atleta e deu a sua alternativa para que o atacante superasse mais um episódio de discriminação. “Eu, se fosse jogador negro, entrava em campo com uma leitoinha branca nos braços. Dava um beijo nela e falava ‘olha como não tenho nada contra branco. Eu ainda como”, finalizou o parlamentar.

Vinícius Junior segue lutando contra o racismo durante as partidas do Campeonato Espanhol Foto: Thomas COEX / AFP

Desde o domingo, dia em que aconteceu o episódio mais recente de racismo contra o brasileiro, o governo brasileiro cobra explicações sobre os seguidos casos de discriminação no futebol espanhol. Além disso, os patrocinadores de LaLiga cobraram a organização do campeonato de novas ações.

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Entenda o caso

O brasileiro Vinícius Júnior foi mais uma vez vítima de racismo na Espanha. Parte da torcida do Valencia, que enfrentou e venceu o Real Madrid no domingo por 1 a 0, gritou insultos racistas direcionados ao jogador brasileiro no segundo tempo da partida, que foi paralisada e depois retomada pelo árbitro por causa das ofensas.

Nos acréscimos, o brasileiro, revoltado e desestabilizado pelos rivais, foi expulso depois de se desentender com o atacante Hugo Duro, em quem acertou o braço. Ele levou cartão amarelo, mas após revisão do lance pelo VAR, foi expulso pela arbitragem.

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O episódio gerou revolta no Real Madrid, cujo técnico Carlo Ancelotti dedicou sua entrevista coletiva inteira para falar sobre o caso de racismo ao fim da partida. A polêmica aumentou em seguida quando o presidente da LaLiga, Javier Tebas, criticou Vinícius por ter reclamado da postura da entidade diante dos casos de racismo.

São muitos os episódios de preconceito racial contra Vini Jr. Recentemente, o brasileiro depôs na Justiça espanhola no âmbito do caso em que foi xingado de “macaco” por um torcedor do Mallorca em fevereiro deste ano. “Não foi a primeira vez nem a segunda nem a terceira. O racismo é o normal na LaLiga. A competição acha normal, a federação também e os adversários incentivam. Lamento muito. O campeonato que já foi de Ronaldinho, Ronaldo, Cristiano e Messi hoje é dos racistas”, afirmou o atleta em seu perfil no Twitter.

O brasileiro ainda alertou para a imagem que a Espanha passa para o exterior ao permitir que tais ataques aconteçam na maior competição esportiva da nação. “Uma nação linda, que me acolheu e que amo, mas que aceitou exportar a imagem para o mundo de um país racista. Lamento pelos espanhóis que não concordam, mas hoje, no Brasil, a Espanha é conhecida como um país de racistas.”

O senador Magno Malta aproveitou a sessão do senado federal desta terça-feira para se posicionar sobre mais um caso de racismo sofrido por Vini Jr. na Espanha. De acordo com o parlamentar, a imprensa brasileira usa da imagem de vítima do atleta para ganhar audiência.

“As emissoras ficam com esse assunto desde ontem, reverberando, revitimizando ele, porque o assunto dá Ibope pra eles ganharem mais patrocinadores. É uma ‘descaração’ isso. Cadê os defensores da causa animal que não defendem o macaco? O macaco está exposto, veja quanta hipocrisia. E o macaco é inteligente, é bem pertinho do homem, a única diferença é o rabo. Tudo que você pode imaginar ele tem”, disse Magno Malta durante seu momento de fala nesta terça-feira.

Ainda comentando o caso de racismo do jogador do Real Madrid, Magno Malta buscou se colocar no lugar do atleta e deu a sua alternativa para que o atacante superasse mais um episódio de discriminação. “Eu, se fosse jogador negro, entrava em campo com uma leitoinha branca nos braços. Dava um beijo nela e falava ‘olha como não tenho nada contra branco. Eu ainda como”, finalizou o parlamentar.

Vinícius Junior segue lutando contra o racismo durante as partidas do Campeonato Espanhol Foto: Thomas COEX / AFP

Desde o domingo, dia em que aconteceu o episódio mais recente de racismo contra o brasileiro, o governo brasileiro cobra explicações sobre os seguidos casos de discriminação no futebol espanhol. Além disso, os patrocinadores de LaLiga cobraram a organização do campeonato de novas ações.

Entenda o caso

O brasileiro Vinícius Júnior foi mais uma vez vítima de racismo na Espanha. Parte da torcida do Valencia, que enfrentou e venceu o Real Madrid no domingo por 1 a 0, gritou insultos racistas direcionados ao jogador brasileiro no segundo tempo da partida, que foi paralisada e depois retomada pelo árbitro por causa das ofensas.

Nos acréscimos, o brasileiro, revoltado e desestabilizado pelos rivais, foi expulso depois de se desentender com o atacante Hugo Duro, em quem acertou o braço. Ele levou cartão amarelo, mas após revisão do lance pelo VAR, foi expulso pela arbitragem.

O episódio gerou revolta no Real Madrid, cujo técnico Carlo Ancelotti dedicou sua entrevista coletiva inteira para falar sobre o caso de racismo ao fim da partida. A polêmica aumentou em seguida quando o presidente da LaLiga, Javier Tebas, criticou Vinícius por ter reclamado da postura da entidade diante dos casos de racismo.

São muitos os episódios de preconceito racial contra Vini Jr. Recentemente, o brasileiro depôs na Justiça espanhola no âmbito do caso em que foi xingado de “macaco” por um torcedor do Mallorca em fevereiro deste ano. “Não foi a primeira vez nem a segunda nem a terceira. O racismo é o normal na LaLiga. A competição acha normal, a federação também e os adversários incentivam. Lamento muito. O campeonato que já foi de Ronaldinho, Ronaldo, Cristiano e Messi hoje é dos racistas”, afirmou o atleta em seu perfil no Twitter.

O brasileiro ainda alertou para a imagem que a Espanha passa para o exterior ao permitir que tais ataques aconteçam na maior competição esportiva da nação. “Uma nação linda, que me acolheu e que amo, mas que aceitou exportar a imagem para o mundo de um país racista. Lamento pelos espanhóis que não concordam, mas hoje, no Brasil, a Espanha é conhecida como um país de racistas.”

O senador Magno Malta aproveitou a sessão do senado federal desta terça-feira para se posicionar sobre mais um caso de racismo sofrido por Vini Jr. na Espanha. De acordo com o parlamentar, a imprensa brasileira usa da imagem de vítima do atleta para ganhar audiência.

“As emissoras ficam com esse assunto desde ontem, reverberando, revitimizando ele, porque o assunto dá Ibope pra eles ganharem mais patrocinadores. É uma ‘descaração’ isso. Cadê os defensores da causa animal que não defendem o macaco? O macaco está exposto, veja quanta hipocrisia. E o macaco é inteligente, é bem pertinho do homem, a única diferença é o rabo. Tudo que você pode imaginar ele tem”, disse Magno Malta durante seu momento de fala nesta terça-feira.

Ainda comentando o caso de racismo do jogador do Real Madrid, Magno Malta buscou se colocar no lugar do atleta e deu a sua alternativa para que o atacante superasse mais um episódio de discriminação. “Eu, se fosse jogador negro, entrava em campo com uma leitoinha branca nos braços. Dava um beijo nela e falava ‘olha como não tenho nada contra branco. Eu ainda como”, finalizou o parlamentar.

Vinícius Junior segue lutando contra o racismo durante as partidas do Campeonato Espanhol Foto: Thomas COEX / AFP

Desde o domingo, dia em que aconteceu o episódio mais recente de racismo contra o brasileiro, o governo brasileiro cobra explicações sobre os seguidos casos de discriminação no futebol espanhol. Além disso, os patrocinadores de LaLiga cobraram a organização do campeonato de novas ações.

Entenda o caso

O brasileiro Vinícius Júnior foi mais uma vez vítima de racismo na Espanha. Parte da torcida do Valencia, que enfrentou e venceu o Real Madrid no domingo por 1 a 0, gritou insultos racistas direcionados ao jogador brasileiro no segundo tempo da partida, que foi paralisada e depois retomada pelo árbitro por causa das ofensas.

Nos acréscimos, o brasileiro, revoltado e desestabilizado pelos rivais, foi expulso depois de se desentender com o atacante Hugo Duro, em quem acertou o braço. Ele levou cartão amarelo, mas após revisão do lance pelo VAR, foi expulso pela arbitragem.

O episódio gerou revolta no Real Madrid, cujo técnico Carlo Ancelotti dedicou sua entrevista coletiva inteira para falar sobre o caso de racismo ao fim da partida. A polêmica aumentou em seguida quando o presidente da LaLiga, Javier Tebas, criticou Vinícius por ter reclamado da postura da entidade diante dos casos de racismo.

São muitos os episódios de preconceito racial contra Vini Jr. Recentemente, o brasileiro depôs na Justiça espanhola no âmbito do caso em que foi xingado de “macaco” por um torcedor do Mallorca em fevereiro deste ano. “Não foi a primeira vez nem a segunda nem a terceira. O racismo é o normal na LaLiga. A competição acha normal, a federação também e os adversários incentivam. Lamento muito. O campeonato que já foi de Ronaldinho, Ronaldo, Cristiano e Messi hoje é dos racistas”, afirmou o atleta em seu perfil no Twitter.

O brasileiro ainda alertou para a imagem que a Espanha passa para o exterior ao permitir que tais ataques aconteçam na maior competição esportiva da nação. “Uma nação linda, que me acolheu e que amo, mas que aceitou exportar a imagem para o mundo de um país racista. Lamento pelos espanhóis que não concordam, mas hoje, no Brasil, a Espanha é conhecida como um país de racistas.”

O senador Magno Malta aproveitou a sessão do senado federal desta terça-feira para se posicionar sobre mais um caso de racismo sofrido por Vini Jr. na Espanha. De acordo com o parlamentar, a imprensa brasileira usa da imagem de vítima do atleta para ganhar audiência.

“As emissoras ficam com esse assunto desde ontem, reverberando, revitimizando ele, porque o assunto dá Ibope pra eles ganharem mais patrocinadores. É uma ‘descaração’ isso. Cadê os defensores da causa animal que não defendem o macaco? O macaco está exposto, veja quanta hipocrisia. E o macaco é inteligente, é bem pertinho do homem, a única diferença é o rabo. Tudo que você pode imaginar ele tem”, disse Magno Malta durante seu momento de fala nesta terça-feira.

Ainda comentando o caso de racismo do jogador do Real Madrid, Magno Malta buscou se colocar no lugar do atleta e deu a sua alternativa para que o atacante superasse mais um episódio de discriminação. “Eu, se fosse jogador negro, entrava em campo com uma leitoinha branca nos braços. Dava um beijo nela e falava ‘olha como não tenho nada contra branco. Eu ainda como”, finalizou o parlamentar.

Vinícius Junior segue lutando contra o racismo durante as partidas do Campeonato Espanhol Foto: Thomas COEX / AFP

Desde o domingo, dia em que aconteceu o episódio mais recente de racismo contra o brasileiro, o governo brasileiro cobra explicações sobre os seguidos casos de discriminação no futebol espanhol. Além disso, os patrocinadores de LaLiga cobraram a organização do campeonato de novas ações.

Entenda o caso

O brasileiro Vinícius Júnior foi mais uma vez vítima de racismo na Espanha. Parte da torcida do Valencia, que enfrentou e venceu o Real Madrid no domingo por 1 a 0, gritou insultos racistas direcionados ao jogador brasileiro no segundo tempo da partida, que foi paralisada e depois retomada pelo árbitro por causa das ofensas.

Nos acréscimos, o brasileiro, revoltado e desestabilizado pelos rivais, foi expulso depois de se desentender com o atacante Hugo Duro, em quem acertou o braço. Ele levou cartão amarelo, mas após revisão do lance pelo VAR, foi expulso pela arbitragem.

O episódio gerou revolta no Real Madrid, cujo técnico Carlo Ancelotti dedicou sua entrevista coletiva inteira para falar sobre o caso de racismo ao fim da partida. A polêmica aumentou em seguida quando o presidente da LaLiga, Javier Tebas, criticou Vinícius por ter reclamado da postura da entidade diante dos casos de racismo.

São muitos os episódios de preconceito racial contra Vini Jr. Recentemente, o brasileiro depôs na Justiça espanhola no âmbito do caso em que foi xingado de “macaco” por um torcedor do Mallorca em fevereiro deste ano. “Não foi a primeira vez nem a segunda nem a terceira. O racismo é o normal na LaLiga. A competição acha normal, a federação também e os adversários incentivam. Lamento muito. O campeonato que já foi de Ronaldinho, Ronaldo, Cristiano e Messi hoje é dos racistas”, afirmou o atleta em seu perfil no Twitter.

O brasileiro ainda alertou para a imagem que a Espanha passa para o exterior ao permitir que tais ataques aconteçam na maior competição esportiva da nação. “Uma nação linda, que me acolheu e que amo, mas que aceitou exportar a imagem para o mundo de um país racista. Lamento pelos espanhóis que não concordam, mas hoje, no Brasil, a Espanha é conhecida como um país de racistas.”

O senador Magno Malta aproveitou a sessão do senado federal desta terça-feira para se posicionar sobre mais um caso de racismo sofrido por Vini Jr. na Espanha. De acordo com o parlamentar, a imprensa brasileira usa da imagem de vítima do atleta para ganhar audiência.

“As emissoras ficam com esse assunto desde ontem, reverberando, revitimizando ele, porque o assunto dá Ibope pra eles ganharem mais patrocinadores. É uma ‘descaração’ isso. Cadê os defensores da causa animal que não defendem o macaco? O macaco está exposto, veja quanta hipocrisia. E o macaco é inteligente, é bem pertinho do homem, a única diferença é o rabo. Tudo que você pode imaginar ele tem”, disse Magno Malta durante seu momento de fala nesta terça-feira.

Ainda comentando o caso de racismo do jogador do Real Madrid, Magno Malta buscou se colocar no lugar do atleta e deu a sua alternativa para que o atacante superasse mais um episódio de discriminação. “Eu, se fosse jogador negro, entrava em campo com uma leitoinha branca nos braços. Dava um beijo nela e falava ‘olha como não tenho nada contra branco. Eu ainda como”, finalizou o parlamentar.

Vinícius Junior segue lutando contra o racismo durante as partidas do Campeonato Espanhol Foto: Thomas COEX / AFP

Desde o domingo, dia em que aconteceu o episódio mais recente de racismo contra o brasileiro, o governo brasileiro cobra explicações sobre os seguidos casos de discriminação no futebol espanhol. Além disso, os patrocinadores de LaLiga cobraram a organização do campeonato de novas ações.

Entenda o caso

O brasileiro Vinícius Júnior foi mais uma vez vítima de racismo na Espanha. Parte da torcida do Valencia, que enfrentou e venceu o Real Madrid no domingo por 1 a 0, gritou insultos racistas direcionados ao jogador brasileiro no segundo tempo da partida, que foi paralisada e depois retomada pelo árbitro por causa das ofensas.

Nos acréscimos, o brasileiro, revoltado e desestabilizado pelos rivais, foi expulso depois de se desentender com o atacante Hugo Duro, em quem acertou o braço. Ele levou cartão amarelo, mas após revisão do lance pelo VAR, foi expulso pela arbitragem.

O episódio gerou revolta no Real Madrid, cujo técnico Carlo Ancelotti dedicou sua entrevista coletiva inteira para falar sobre o caso de racismo ao fim da partida. A polêmica aumentou em seguida quando o presidente da LaLiga, Javier Tebas, criticou Vinícius por ter reclamado da postura da entidade diante dos casos de racismo.

São muitos os episódios de preconceito racial contra Vini Jr. Recentemente, o brasileiro depôs na Justiça espanhola no âmbito do caso em que foi xingado de “macaco” por um torcedor do Mallorca em fevereiro deste ano. “Não foi a primeira vez nem a segunda nem a terceira. O racismo é o normal na LaLiga. A competição acha normal, a federação também e os adversários incentivam. Lamento muito. O campeonato que já foi de Ronaldinho, Ronaldo, Cristiano e Messi hoje é dos racistas”, afirmou o atleta em seu perfil no Twitter.

O brasileiro ainda alertou para a imagem que a Espanha passa para o exterior ao permitir que tais ataques aconteçam na maior competição esportiva da nação. “Uma nação linda, que me acolheu e que amo, mas que aceitou exportar a imagem para o mundo de um país racista. Lamento pelos espanhóis que não concordam, mas hoje, no Brasil, a Espanha é conhecida como um país de racistas.”

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