Maignan fecha o gol, Milan segura pressão e bate Napoli na Champions League


Placar magro permite que equipe napolitana sonhe com vaga na semifinal e impeça clássico de Milão no torneio

Por Redação

O Milan repetiu a Internazionale e também jogará o duelo de volta das quartas de final da Champions League com vantagem, o que pode proporcionar o clássico de Milão em uma das semifinais. A rival está mais tranquila, pois fez 2 a 0 no Benfica fora de casa na terça-feira. Os rossoneros, nesta quarta, aproveitaram o mando de campo e o dia inspirado de seu goleiro, Maignan, para suportar a pressão do Napoli e segurar o 1 a 0 construído em um contragolpe na primeira etapa.

Foi o segundo triunfo sobre o Napoli no intervalo de 10 dias. Mas os milaneses sabem que terão dificuldades no dia 18, no duelo de volta. Em seu estádio, o time de Luckano Spalletti ganhou as quatro partidas disputadas nesta edição da Champions League, todas com folga. Fez 4 a 1 no Liverpool, 4 a 2 no Ajax, e dois 3 a 0, contra Rangers e Einthacht Frankfurt, média absurda de 3,5 gols por jogo.

De quebra, o time ainda contará com a volta de seu artilheiro, Osinhem, recuperando-se de lesão e trabalhando justamente para estar em campo na decisão da vaga à semifinal. Por outro lado, Anguissa, expulso, será desfalque.

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Ismael Bennacer anotou o único gol do duelo italiano nas quartas da Champions. Foto: Luca Bruno/ AP

Em sua casa, o Milan entrou em campo motivado pela surpreendente goleada aplicada no rival no começo do mês, quando foi até Nápoles e aplicou sonoros 4 a 0. Queria ao menos repetir a vitória para levar vantagem ao compromisso de volta, daqui uma semana.

Em contrapartida, o líder disparado do Campeonato Italiano e dono de uma das melhores campanhas da Champions League estava com o ego ferido e disposto a dar uma resposta sobre aquela surra. Mesmo sem seu artilheiro Osinhem, a meta era mostrar no San Siro que o tropeço foi um acaso.

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E o comandados de Luciano Spalletti começaram com tudo. Após cobrança ensaiada de escanteio, cabeçada perigosa raspando. Logo depois, Zielinski bateu de fora da área para defesaça de Maignan. O Napoli atuava no campo defensivo e assumia o risco de oferecer o contragolpe ao Milan, o que acabou custando caro.

No primeiro avanço em disparada, Rafael leão saiu na cara do goleiro Meret e bateu para fora, por pouco. A segunda chance acabou com conclusão precisa dos rossoneros. Diaz serviu Bennacer, que bateu forte, sem chances de defesa.

O gol animou os donos da casa e desestabilizou o Napoli. Os minutos finais foram de enorme pressão no San Siro, com direito até a bola na travessão de Kjaer. Depois de começar muito bem a partida, os visitantes acabaram festejando não ir para o intervalo com um grande prejuízo.

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O retorno do descanso foi com o Napoli pressionando atrás do empate. Após cruzamento de Kvaratskhelia e cabeçada de Elmas, Maignan deu um toque providencial para evitar a igualdade. A bola ainda bateu no travessão antes de ir para escanteio. O time azul estava inteiro na área e com enorme pressão em sequência de tiros de canto.

Com toque de bola e boa marcação sobre Kavaratskhelia na direita, o Milan soube se segurar e fazia o tempo passar. Aos 29 minutos, a missão ficou facilitada com a expulsão de Anguissa pelo segundo cartão amarelo.

Com um a mais, o Milan resolveu trocar a postura de administrar o placar mínima para tentar ampliar sua vantagem e ir mais tranquilo ao Estádio Diego Armando Maradona no dia 18. Em desvantagem numérica, o Napoli ainda via em campo seus jogadores bastante irritados com a arbitragem - reclamaram de uma falta ignorada antes do primeiro amarelo de Anguissa - e exagerando na força em determinados lances.

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Na reta final, Lorenzo soltou a bomba e Maignan evitou o empate em mais uma boa defesa. Logo depois, Oliveira cabeceou por cima, assustando a torcida local. A pressão final não surtiu efeito e o triunfo por 1 a 0 acabou bastante celebrado.

O Milan repetiu a Internazionale e também jogará o duelo de volta das quartas de final da Champions League com vantagem, o que pode proporcionar o clássico de Milão em uma das semifinais. A rival está mais tranquila, pois fez 2 a 0 no Benfica fora de casa na terça-feira. Os rossoneros, nesta quarta, aproveitaram o mando de campo e o dia inspirado de seu goleiro, Maignan, para suportar a pressão do Napoli e segurar o 1 a 0 construído em um contragolpe na primeira etapa.

Foi o segundo triunfo sobre o Napoli no intervalo de 10 dias. Mas os milaneses sabem que terão dificuldades no dia 18, no duelo de volta. Em seu estádio, o time de Luckano Spalletti ganhou as quatro partidas disputadas nesta edição da Champions League, todas com folga. Fez 4 a 1 no Liverpool, 4 a 2 no Ajax, e dois 3 a 0, contra Rangers e Einthacht Frankfurt, média absurda de 3,5 gols por jogo.

De quebra, o time ainda contará com a volta de seu artilheiro, Osinhem, recuperando-se de lesão e trabalhando justamente para estar em campo na decisão da vaga à semifinal. Por outro lado, Anguissa, expulso, será desfalque.

Ismael Bennacer anotou o único gol do duelo italiano nas quartas da Champions. Foto: Luca Bruno/ AP

Em sua casa, o Milan entrou em campo motivado pela surpreendente goleada aplicada no rival no começo do mês, quando foi até Nápoles e aplicou sonoros 4 a 0. Queria ao menos repetir a vitória para levar vantagem ao compromisso de volta, daqui uma semana.

Em contrapartida, o líder disparado do Campeonato Italiano e dono de uma das melhores campanhas da Champions League estava com o ego ferido e disposto a dar uma resposta sobre aquela surra. Mesmo sem seu artilheiro Osinhem, a meta era mostrar no San Siro que o tropeço foi um acaso.

E o comandados de Luciano Spalletti começaram com tudo. Após cobrança ensaiada de escanteio, cabeçada perigosa raspando. Logo depois, Zielinski bateu de fora da área para defesaça de Maignan. O Napoli atuava no campo defensivo e assumia o risco de oferecer o contragolpe ao Milan, o que acabou custando caro.

No primeiro avanço em disparada, Rafael leão saiu na cara do goleiro Meret e bateu para fora, por pouco. A segunda chance acabou com conclusão precisa dos rossoneros. Diaz serviu Bennacer, que bateu forte, sem chances de defesa.

O gol animou os donos da casa e desestabilizou o Napoli. Os minutos finais foram de enorme pressão no San Siro, com direito até a bola na travessão de Kjaer. Depois de começar muito bem a partida, os visitantes acabaram festejando não ir para o intervalo com um grande prejuízo.

O retorno do descanso foi com o Napoli pressionando atrás do empate. Após cruzamento de Kvaratskhelia e cabeçada de Elmas, Maignan deu um toque providencial para evitar a igualdade. A bola ainda bateu no travessão antes de ir para escanteio. O time azul estava inteiro na área e com enorme pressão em sequência de tiros de canto.

Com toque de bola e boa marcação sobre Kavaratskhelia na direita, o Milan soube se segurar e fazia o tempo passar. Aos 29 minutos, a missão ficou facilitada com a expulsão de Anguissa pelo segundo cartão amarelo.

Com um a mais, o Milan resolveu trocar a postura de administrar o placar mínima para tentar ampliar sua vantagem e ir mais tranquilo ao Estádio Diego Armando Maradona no dia 18. Em desvantagem numérica, o Napoli ainda via em campo seus jogadores bastante irritados com a arbitragem - reclamaram de uma falta ignorada antes do primeiro amarelo de Anguissa - e exagerando na força em determinados lances.

Na reta final, Lorenzo soltou a bomba e Maignan evitou o empate em mais uma boa defesa. Logo depois, Oliveira cabeceou por cima, assustando a torcida local. A pressão final não surtiu efeito e o triunfo por 1 a 0 acabou bastante celebrado.

O Milan repetiu a Internazionale e também jogará o duelo de volta das quartas de final da Champions League com vantagem, o que pode proporcionar o clássico de Milão em uma das semifinais. A rival está mais tranquila, pois fez 2 a 0 no Benfica fora de casa na terça-feira. Os rossoneros, nesta quarta, aproveitaram o mando de campo e o dia inspirado de seu goleiro, Maignan, para suportar a pressão do Napoli e segurar o 1 a 0 construído em um contragolpe na primeira etapa.

Foi o segundo triunfo sobre o Napoli no intervalo de 10 dias. Mas os milaneses sabem que terão dificuldades no dia 18, no duelo de volta. Em seu estádio, o time de Luckano Spalletti ganhou as quatro partidas disputadas nesta edição da Champions League, todas com folga. Fez 4 a 1 no Liverpool, 4 a 2 no Ajax, e dois 3 a 0, contra Rangers e Einthacht Frankfurt, média absurda de 3,5 gols por jogo.

De quebra, o time ainda contará com a volta de seu artilheiro, Osinhem, recuperando-se de lesão e trabalhando justamente para estar em campo na decisão da vaga à semifinal. Por outro lado, Anguissa, expulso, será desfalque.

Ismael Bennacer anotou o único gol do duelo italiano nas quartas da Champions. Foto: Luca Bruno/ AP

Em sua casa, o Milan entrou em campo motivado pela surpreendente goleada aplicada no rival no começo do mês, quando foi até Nápoles e aplicou sonoros 4 a 0. Queria ao menos repetir a vitória para levar vantagem ao compromisso de volta, daqui uma semana.

Em contrapartida, o líder disparado do Campeonato Italiano e dono de uma das melhores campanhas da Champions League estava com o ego ferido e disposto a dar uma resposta sobre aquela surra. Mesmo sem seu artilheiro Osinhem, a meta era mostrar no San Siro que o tropeço foi um acaso.

E o comandados de Luciano Spalletti começaram com tudo. Após cobrança ensaiada de escanteio, cabeçada perigosa raspando. Logo depois, Zielinski bateu de fora da área para defesaça de Maignan. O Napoli atuava no campo defensivo e assumia o risco de oferecer o contragolpe ao Milan, o que acabou custando caro.

No primeiro avanço em disparada, Rafael leão saiu na cara do goleiro Meret e bateu para fora, por pouco. A segunda chance acabou com conclusão precisa dos rossoneros. Diaz serviu Bennacer, que bateu forte, sem chances de defesa.

O gol animou os donos da casa e desestabilizou o Napoli. Os minutos finais foram de enorme pressão no San Siro, com direito até a bola na travessão de Kjaer. Depois de começar muito bem a partida, os visitantes acabaram festejando não ir para o intervalo com um grande prejuízo.

O retorno do descanso foi com o Napoli pressionando atrás do empate. Após cruzamento de Kvaratskhelia e cabeçada de Elmas, Maignan deu um toque providencial para evitar a igualdade. A bola ainda bateu no travessão antes de ir para escanteio. O time azul estava inteiro na área e com enorme pressão em sequência de tiros de canto.

Com toque de bola e boa marcação sobre Kavaratskhelia na direita, o Milan soube se segurar e fazia o tempo passar. Aos 29 minutos, a missão ficou facilitada com a expulsão de Anguissa pelo segundo cartão amarelo.

Com um a mais, o Milan resolveu trocar a postura de administrar o placar mínima para tentar ampliar sua vantagem e ir mais tranquilo ao Estádio Diego Armando Maradona no dia 18. Em desvantagem numérica, o Napoli ainda via em campo seus jogadores bastante irritados com a arbitragem - reclamaram de uma falta ignorada antes do primeiro amarelo de Anguissa - e exagerando na força em determinados lances.

Na reta final, Lorenzo soltou a bomba e Maignan evitou o empate em mais uma boa defesa. Logo depois, Oliveira cabeceou por cima, assustando a torcida local. A pressão final não surtiu efeito e o triunfo por 1 a 0 acabou bastante celebrado.

O Milan repetiu a Internazionale e também jogará o duelo de volta das quartas de final da Champions League com vantagem, o que pode proporcionar o clássico de Milão em uma das semifinais. A rival está mais tranquila, pois fez 2 a 0 no Benfica fora de casa na terça-feira. Os rossoneros, nesta quarta, aproveitaram o mando de campo e o dia inspirado de seu goleiro, Maignan, para suportar a pressão do Napoli e segurar o 1 a 0 construído em um contragolpe na primeira etapa.

Foi o segundo triunfo sobre o Napoli no intervalo de 10 dias. Mas os milaneses sabem que terão dificuldades no dia 18, no duelo de volta. Em seu estádio, o time de Luckano Spalletti ganhou as quatro partidas disputadas nesta edição da Champions League, todas com folga. Fez 4 a 1 no Liverpool, 4 a 2 no Ajax, e dois 3 a 0, contra Rangers e Einthacht Frankfurt, média absurda de 3,5 gols por jogo.

De quebra, o time ainda contará com a volta de seu artilheiro, Osinhem, recuperando-se de lesão e trabalhando justamente para estar em campo na decisão da vaga à semifinal. Por outro lado, Anguissa, expulso, será desfalque.

Ismael Bennacer anotou o único gol do duelo italiano nas quartas da Champions. Foto: Luca Bruno/ AP

Em sua casa, o Milan entrou em campo motivado pela surpreendente goleada aplicada no rival no começo do mês, quando foi até Nápoles e aplicou sonoros 4 a 0. Queria ao menos repetir a vitória para levar vantagem ao compromisso de volta, daqui uma semana.

Em contrapartida, o líder disparado do Campeonato Italiano e dono de uma das melhores campanhas da Champions League estava com o ego ferido e disposto a dar uma resposta sobre aquela surra. Mesmo sem seu artilheiro Osinhem, a meta era mostrar no San Siro que o tropeço foi um acaso.

E o comandados de Luciano Spalletti começaram com tudo. Após cobrança ensaiada de escanteio, cabeçada perigosa raspando. Logo depois, Zielinski bateu de fora da área para defesaça de Maignan. O Napoli atuava no campo defensivo e assumia o risco de oferecer o contragolpe ao Milan, o que acabou custando caro.

No primeiro avanço em disparada, Rafael leão saiu na cara do goleiro Meret e bateu para fora, por pouco. A segunda chance acabou com conclusão precisa dos rossoneros. Diaz serviu Bennacer, que bateu forte, sem chances de defesa.

O gol animou os donos da casa e desestabilizou o Napoli. Os minutos finais foram de enorme pressão no San Siro, com direito até a bola na travessão de Kjaer. Depois de começar muito bem a partida, os visitantes acabaram festejando não ir para o intervalo com um grande prejuízo.

O retorno do descanso foi com o Napoli pressionando atrás do empate. Após cruzamento de Kvaratskhelia e cabeçada de Elmas, Maignan deu um toque providencial para evitar a igualdade. A bola ainda bateu no travessão antes de ir para escanteio. O time azul estava inteiro na área e com enorme pressão em sequência de tiros de canto.

Com toque de bola e boa marcação sobre Kavaratskhelia na direita, o Milan soube se segurar e fazia o tempo passar. Aos 29 minutos, a missão ficou facilitada com a expulsão de Anguissa pelo segundo cartão amarelo.

Com um a mais, o Milan resolveu trocar a postura de administrar o placar mínima para tentar ampliar sua vantagem e ir mais tranquilo ao Estádio Diego Armando Maradona no dia 18. Em desvantagem numérica, o Napoli ainda via em campo seus jogadores bastante irritados com a arbitragem - reclamaram de uma falta ignorada antes do primeiro amarelo de Anguissa - e exagerando na força em determinados lances.

Na reta final, Lorenzo soltou a bomba e Maignan evitou o empate em mais uma boa defesa. Logo depois, Oliveira cabeceou por cima, assustando a torcida local. A pressão final não surtiu efeito e o triunfo por 1 a 0 acabou bastante celebrado.

O Milan repetiu a Internazionale e também jogará o duelo de volta das quartas de final da Champions League com vantagem, o que pode proporcionar o clássico de Milão em uma das semifinais. A rival está mais tranquila, pois fez 2 a 0 no Benfica fora de casa na terça-feira. Os rossoneros, nesta quarta, aproveitaram o mando de campo e o dia inspirado de seu goleiro, Maignan, para suportar a pressão do Napoli e segurar o 1 a 0 construído em um contragolpe na primeira etapa.

Foi o segundo triunfo sobre o Napoli no intervalo de 10 dias. Mas os milaneses sabem que terão dificuldades no dia 18, no duelo de volta. Em seu estádio, o time de Luckano Spalletti ganhou as quatro partidas disputadas nesta edição da Champions League, todas com folga. Fez 4 a 1 no Liverpool, 4 a 2 no Ajax, e dois 3 a 0, contra Rangers e Einthacht Frankfurt, média absurda de 3,5 gols por jogo.

De quebra, o time ainda contará com a volta de seu artilheiro, Osinhem, recuperando-se de lesão e trabalhando justamente para estar em campo na decisão da vaga à semifinal. Por outro lado, Anguissa, expulso, será desfalque.

Ismael Bennacer anotou o único gol do duelo italiano nas quartas da Champions. Foto: Luca Bruno/ AP

Em sua casa, o Milan entrou em campo motivado pela surpreendente goleada aplicada no rival no começo do mês, quando foi até Nápoles e aplicou sonoros 4 a 0. Queria ao menos repetir a vitória para levar vantagem ao compromisso de volta, daqui uma semana.

Em contrapartida, o líder disparado do Campeonato Italiano e dono de uma das melhores campanhas da Champions League estava com o ego ferido e disposto a dar uma resposta sobre aquela surra. Mesmo sem seu artilheiro Osinhem, a meta era mostrar no San Siro que o tropeço foi um acaso.

E o comandados de Luciano Spalletti começaram com tudo. Após cobrança ensaiada de escanteio, cabeçada perigosa raspando. Logo depois, Zielinski bateu de fora da área para defesaça de Maignan. O Napoli atuava no campo defensivo e assumia o risco de oferecer o contragolpe ao Milan, o que acabou custando caro.

No primeiro avanço em disparada, Rafael leão saiu na cara do goleiro Meret e bateu para fora, por pouco. A segunda chance acabou com conclusão precisa dos rossoneros. Diaz serviu Bennacer, que bateu forte, sem chances de defesa.

O gol animou os donos da casa e desestabilizou o Napoli. Os minutos finais foram de enorme pressão no San Siro, com direito até a bola na travessão de Kjaer. Depois de começar muito bem a partida, os visitantes acabaram festejando não ir para o intervalo com um grande prejuízo.

O retorno do descanso foi com o Napoli pressionando atrás do empate. Após cruzamento de Kvaratskhelia e cabeçada de Elmas, Maignan deu um toque providencial para evitar a igualdade. A bola ainda bateu no travessão antes de ir para escanteio. O time azul estava inteiro na área e com enorme pressão em sequência de tiros de canto.

Com toque de bola e boa marcação sobre Kavaratskhelia na direita, o Milan soube se segurar e fazia o tempo passar. Aos 29 minutos, a missão ficou facilitada com a expulsão de Anguissa pelo segundo cartão amarelo.

Com um a mais, o Milan resolveu trocar a postura de administrar o placar mínima para tentar ampliar sua vantagem e ir mais tranquilo ao Estádio Diego Armando Maradona no dia 18. Em desvantagem numérica, o Napoli ainda via em campo seus jogadores bastante irritados com a arbitragem - reclamaram de uma falta ignorada antes do primeiro amarelo de Anguissa - e exagerando na força em determinados lances.

Na reta final, Lorenzo soltou a bomba e Maignan evitou o empate em mais uma boa defesa. Logo depois, Oliveira cabeceou por cima, assustando a torcida local. A pressão final não surtiu efeito e o triunfo por 1 a 0 acabou bastante celebrado.

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