Mancha Alvi Verde critica Leila Pereira por ceder Allianz Parque ao São Paulo: ‘Inaceitável’


Estádio será emprestado ao rival do Morumbi na próxima segunda-feira, para a disputa do jogo contra o Água Santa, pelo Paulistão

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

A Mancha Alvi Verde, principal torcida organizada do Palmeiras, publicou uma nota nesta quarta-feira criticando a presidente do clube, Leila Pereira, por ceder o Allianz Parque ao São Paulo para a disputa das quartas de final do Paulistão. Presidente e torcida romperam o relacionamento tempos atrás. O time tricolor não pode jogar no Morumbi porque o estádio será utilizado para apresentações da banda britânica Coldplay entre os dias 10 e 18 de março.

No texto divulgado nesta quarta, a torcida classifica a decisão de deixar de Leila como o maior equívoco da gestão da presidente e diz que a situação é “inaceitável”. O comunicado usa o termo “clube inimigo” para se referir ao São Paulo e afirma que a presença de são-paulinos no entorno do Allianz pode causar problemas de segurança.

“O empréstimo do Allianz Parque a um clube inimigo desconsidera uma série de fatores: o entorno do estádio, com a presença de incontáveis sedes de torcida, lojas, bares e estabelecimentos que respiram Palmeiras; o direito de ir e vir dos associados do clube social; e mesmo a segurança dos moradores de um bairro alviverde como nenhum outro”, diz um trecho da nota.

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Allianz Parque será cedido ao São Paulo para as quartas de final do Campeonato Paulista, contra o Água Santa, na segunda-feira. Foto: Carla Carniel/Reuters

Para justificar o posicionamento, a organizada do time também cita uma carta aberta assinada por 34 conselheiros que se posicionaram contra o acordo com o São Paulo. O texto ainda lembra o desentendimento que houve entre os dois times sobre as datas da final do Paulistão do ano passado, quando o Palmeiras correu o risco de não poder jogar no Allianz Parque.

Na ocasião, a diretoria alviverde tentou mudar a data da partida em razão de um show do Maroon 5 que seria realizado no Allianz, mas não houve consenso com os dirigentes são-paulinos. Depois disso, conseguiu uma liberação para jogar no estádio mesmo com os preparativos para o show e a data foi mantida.

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“A revolta entre os palmeirenses é consensual, mas, ao que parece, a mandatária prefere dar ouvidos ao dirigente rival que, há menos de um ano atuou nos bastidores para tentar impedir que o Palmeiras jogasse em casa a final do Paulistão - lembram-se disso?”, pontua a Mancha.

“A realização desta partida lamentável no Allianz Parque constitui uma afronta à nossa história, aos nossos símbolos e à nossa coletividade. E é uma página tenebrosa a desonrar a memória dos bravos palestrinos da Arrancada Heroica, que protegeram o nosso estádio do ataque inimigo”, disse.

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As diretorias de Palmeiras e São Paulo têm se aproximado ao longo dos últimos meses, tanto que o clube tricolor cedeu o Morumbi para os palmeirenses disputarem clássico com o Santos no mês passado. Quando o acordo foi definido, emitiram até uma nota conjunta e sinalizaram apoio ao fim da torcida única nos clássicos paulistas.

A Mancha Alvi Verde, principal torcida organizada do Palmeiras, publicou uma nota nesta quarta-feira criticando a presidente do clube, Leila Pereira, por ceder o Allianz Parque ao São Paulo para a disputa das quartas de final do Paulistão. Presidente e torcida romperam o relacionamento tempos atrás. O time tricolor não pode jogar no Morumbi porque o estádio será utilizado para apresentações da banda britânica Coldplay entre os dias 10 e 18 de março.

No texto divulgado nesta quarta, a torcida classifica a decisão de deixar de Leila como o maior equívoco da gestão da presidente e diz que a situação é “inaceitável”. O comunicado usa o termo “clube inimigo” para se referir ao São Paulo e afirma que a presença de são-paulinos no entorno do Allianz pode causar problemas de segurança.

“O empréstimo do Allianz Parque a um clube inimigo desconsidera uma série de fatores: o entorno do estádio, com a presença de incontáveis sedes de torcida, lojas, bares e estabelecimentos que respiram Palmeiras; o direito de ir e vir dos associados do clube social; e mesmo a segurança dos moradores de um bairro alviverde como nenhum outro”, diz um trecho da nota.

Allianz Parque será cedido ao São Paulo para as quartas de final do Campeonato Paulista, contra o Água Santa, na segunda-feira. Foto: Carla Carniel/Reuters

Para justificar o posicionamento, a organizada do time também cita uma carta aberta assinada por 34 conselheiros que se posicionaram contra o acordo com o São Paulo. O texto ainda lembra o desentendimento que houve entre os dois times sobre as datas da final do Paulistão do ano passado, quando o Palmeiras correu o risco de não poder jogar no Allianz Parque.

Na ocasião, a diretoria alviverde tentou mudar a data da partida em razão de um show do Maroon 5 que seria realizado no Allianz, mas não houve consenso com os dirigentes são-paulinos. Depois disso, conseguiu uma liberação para jogar no estádio mesmo com os preparativos para o show e a data foi mantida.

“A revolta entre os palmeirenses é consensual, mas, ao que parece, a mandatária prefere dar ouvidos ao dirigente rival que, há menos de um ano atuou nos bastidores para tentar impedir que o Palmeiras jogasse em casa a final do Paulistão - lembram-se disso?”, pontua a Mancha.

“A realização desta partida lamentável no Allianz Parque constitui uma afronta à nossa história, aos nossos símbolos e à nossa coletividade. E é uma página tenebrosa a desonrar a memória dos bravos palestrinos da Arrancada Heroica, que protegeram o nosso estádio do ataque inimigo”, disse.

As diretorias de Palmeiras e São Paulo têm se aproximado ao longo dos últimos meses, tanto que o clube tricolor cedeu o Morumbi para os palmeirenses disputarem clássico com o Santos no mês passado. Quando o acordo foi definido, emitiram até uma nota conjunta e sinalizaram apoio ao fim da torcida única nos clássicos paulistas.

A Mancha Alvi Verde, principal torcida organizada do Palmeiras, publicou uma nota nesta quarta-feira criticando a presidente do clube, Leila Pereira, por ceder o Allianz Parque ao São Paulo para a disputa das quartas de final do Paulistão. Presidente e torcida romperam o relacionamento tempos atrás. O time tricolor não pode jogar no Morumbi porque o estádio será utilizado para apresentações da banda britânica Coldplay entre os dias 10 e 18 de março.

No texto divulgado nesta quarta, a torcida classifica a decisão de deixar de Leila como o maior equívoco da gestão da presidente e diz que a situação é “inaceitável”. O comunicado usa o termo “clube inimigo” para se referir ao São Paulo e afirma que a presença de são-paulinos no entorno do Allianz pode causar problemas de segurança.

“O empréstimo do Allianz Parque a um clube inimigo desconsidera uma série de fatores: o entorno do estádio, com a presença de incontáveis sedes de torcida, lojas, bares e estabelecimentos que respiram Palmeiras; o direito de ir e vir dos associados do clube social; e mesmo a segurança dos moradores de um bairro alviverde como nenhum outro”, diz um trecho da nota.

Allianz Parque será cedido ao São Paulo para as quartas de final do Campeonato Paulista, contra o Água Santa, na segunda-feira. Foto: Carla Carniel/Reuters

Para justificar o posicionamento, a organizada do time também cita uma carta aberta assinada por 34 conselheiros que se posicionaram contra o acordo com o São Paulo. O texto ainda lembra o desentendimento que houve entre os dois times sobre as datas da final do Paulistão do ano passado, quando o Palmeiras correu o risco de não poder jogar no Allianz Parque.

Na ocasião, a diretoria alviverde tentou mudar a data da partida em razão de um show do Maroon 5 que seria realizado no Allianz, mas não houve consenso com os dirigentes são-paulinos. Depois disso, conseguiu uma liberação para jogar no estádio mesmo com os preparativos para o show e a data foi mantida.

“A revolta entre os palmeirenses é consensual, mas, ao que parece, a mandatária prefere dar ouvidos ao dirigente rival que, há menos de um ano atuou nos bastidores para tentar impedir que o Palmeiras jogasse em casa a final do Paulistão - lembram-se disso?”, pontua a Mancha.

“A realização desta partida lamentável no Allianz Parque constitui uma afronta à nossa história, aos nossos símbolos e à nossa coletividade. E é uma página tenebrosa a desonrar a memória dos bravos palestrinos da Arrancada Heroica, que protegeram o nosso estádio do ataque inimigo”, disse.

As diretorias de Palmeiras e São Paulo têm se aproximado ao longo dos últimos meses, tanto que o clube tricolor cedeu o Morumbi para os palmeirenses disputarem clássico com o Santos no mês passado. Quando o acordo foi definido, emitiram até uma nota conjunta e sinalizaram apoio ao fim da torcida única nos clássicos paulistas.

A Mancha Alvi Verde, principal torcida organizada do Palmeiras, publicou uma nota nesta quarta-feira criticando a presidente do clube, Leila Pereira, por ceder o Allianz Parque ao São Paulo para a disputa das quartas de final do Paulistão. Presidente e torcida romperam o relacionamento tempos atrás. O time tricolor não pode jogar no Morumbi porque o estádio será utilizado para apresentações da banda britânica Coldplay entre os dias 10 e 18 de março.

No texto divulgado nesta quarta, a torcida classifica a decisão de deixar de Leila como o maior equívoco da gestão da presidente e diz que a situação é “inaceitável”. O comunicado usa o termo “clube inimigo” para se referir ao São Paulo e afirma que a presença de são-paulinos no entorno do Allianz pode causar problemas de segurança.

“O empréstimo do Allianz Parque a um clube inimigo desconsidera uma série de fatores: o entorno do estádio, com a presença de incontáveis sedes de torcida, lojas, bares e estabelecimentos que respiram Palmeiras; o direito de ir e vir dos associados do clube social; e mesmo a segurança dos moradores de um bairro alviverde como nenhum outro”, diz um trecho da nota.

Allianz Parque será cedido ao São Paulo para as quartas de final do Campeonato Paulista, contra o Água Santa, na segunda-feira. Foto: Carla Carniel/Reuters

Para justificar o posicionamento, a organizada do time também cita uma carta aberta assinada por 34 conselheiros que se posicionaram contra o acordo com o São Paulo. O texto ainda lembra o desentendimento que houve entre os dois times sobre as datas da final do Paulistão do ano passado, quando o Palmeiras correu o risco de não poder jogar no Allianz Parque.

Na ocasião, a diretoria alviverde tentou mudar a data da partida em razão de um show do Maroon 5 que seria realizado no Allianz, mas não houve consenso com os dirigentes são-paulinos. Depois disso, conseguiu uma liberação para jogar no estádio mesmo com os preparativos para o show e a data foi mantida.

“A revolta entre os palmeirenses é consensual, mas, ao que parece, a mandatária prefere dar ouvidos ao dirigente rival que, há menos de um ano atuou nos bastidores para tentar impedir que o Palmeiras jogasse em casa a final do Paulistão - lembram-se disso?”, pontua a Mancha.

“A realização desta partida lamentável no Allianz Parque constitui uma afronta à nossa história, aos nossos símbolos e à nossa coletividade. E é uma página tenebrosa a desonrar a memória dos bravos palestrinos da Arrancada Heroica, que protegeram o nosso estádio do ataque inimigo”, disse.

As diretorias de Palmeiras e São Paulo têm se aproximado ao longo dos últimos meses, tanto que o clube tricolor cedeu o Morumbi para os palmeirenses disputarem clássico com o Santos no mês passado. Quando o acordo foi definido, emitiram até uma nota conjunta e sinalizaram apoio ao fim da torcida única nos clássicos paulistas.

A Mancha Alvi Verde, principal torcida organizada do Palmeiras, publicou uma nota nesta quarta-feira criticando a presidente do clube, Leila Pereira, por ceder o Allianz Parque ao São Paulo para a disputa das quartas de final do Paulistão. Presidente e torcida romperam o relacionamento tempos atrás. O time tricolor não pode jogar no Morumbi porque o estádio será utilizado para apresentações da banda britânica Coldplay entre os dias 10 e 18 de março.

No texto divulgado nesta quarta, a torcida classifica a decisão de deixar de Leila como o maior equívoco da gestão da presidente e diz que a situação é “inaceitável”. O comunicado usa o termo “clube inimigo” para se referir ao São Paulo e afirma que a presença de são-paulinos no entorno do Allianz pode causar problemas de segurança.

“O empréstimo do Allianz Parque a um clube inimigo desconsidera uma série de fatores: o entorno do estádio, com a presença de incontáveis sedes de torcida, lojas, bares e estabelecimentos que respiram Palmeiras; o direito de ir e vir dos associados do clube social; e mesmo a segurança dos moradores de um bairro alviverde como nenhum outro”, diz um trecho da nota.

Allianz Parque será cedido ao São Paulo para as quartas de final do Campeonato Paulista, contra o Água Santa, na segunda-feira. Foto: Carla Carniel/Reuters

Para justificar o posicionamento, a organizada do time também cita uma carta aberta assinada por 34 conselheiros que se posicionaram contra o acordo com o São Paulo. O texto ainda lembra o desentendimento que houve entre os dois times sobre as datas da final do Paulistão do ano passado, quando o Palmeiras correu o risco de não poder jogar no Allianz Parque.

Na ocasião, a diretoria alviverde tentou mudar a data da partida em razão de um show do Maroon 5 que seria realizado no Allianz, mas não houve consenso com os dirigentes são-paulinos. Depois disso, conseguiu uma liberação para jogar no estádio mesmo com os preparativos para o show e a data foi mantida.

“A revolta entre os palmeirenses é consensual, mas, ao que parece, a mandatária prefere dar ouvidos ao dirigente rival que, há menos de um ano atuou nos bastidores para tentar impedir que o Palmeiras jogasse em casa a final do Paulistão - lembram-se disso?”, pontua a Mancha.

“A realização desta partida lamentável no Allianz Parque constitui uma afronta à nossa história, aos nossos símbolos e à nossa coletividade. E é uma página tenebrosa a desonrar a memória dos bravos palestrinos da Arrancada Heroica, que protegeram o nosso estádio do ataque inimigo”, disse.

As diretorias de Palmeiras e São Paulo têm se aproximado ao longo dos últimos meses, tanto que o clube tricolor cedeu o Morumbi para os palmeirenses disputarem clássico com o Santos no mês passado. Quando o acordo foi definido, emitiram até uma nota conjunta e sinalizaram apoio ao fim da torcida única nos clássicos paulistas.

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