Mancha Alviverde recebe torcida aliada ‘à paisana’ antes de Palmeiras x Grêmio e faz apelo a membros


Integrantes são proibidos de entrar em estádios de São Paulo com uniformes da organizada por determinação da FPF após emboscada a cruzeirenses

Por Leonardo Catto
Atualização:

A partida do Palmeiras contra o Grêmio, pela 33ª rodada do Brasileirão, é a primeira vez do time no Allianz Parque desde que a Federação Paulista de Futebol (FPF) proibiu a entrada de uniformes e faixas da Mancha Alviverde em estádios de São Paulo. A determinação atende a um pedido do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) após a emboscada da organizada a cruzeirenses da Máfia Azul.

Nos arredores do estádio, antes da partida, integrantes da organizada cumpriam a ordem. No Bar da Mancha, na rua Caraíbas, membros da torcida vestiam branco, como de costume, mas sem identificação da torcida. Eles confraternizavam com gremistas, cujas organizadas são aliadas dos palmeirenses. A cena de união das duas torcidas se repetia nas demais regiões do entorno do Allianz.

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Nas redes sociais, foi pedido que os torcedores que frequentam o setor próximo do Gol Norte, onde a Mancha fica, vestissem branco. É tradicional que os torcedores da organizada usem a cor. E foi o que se viu no espaço. Os cânticos tradicionais da Mancha também eram entoados.

Integrantes da Mancha Alviverde não utilizavam uniforme da torcida mesmo na sede da organizada, onde confraternizavam com gremistas. Foto: Leonardo Catto/Estadão

A proibição da FPF é válida por tempo indeterminado. Outras organizadas do Palmeiras podem vestir seus uniformes e expor faixas no estádio. A reportagem do Estadão observou integrantes identificados da Torcida Uniformizada do Palmeiras (TUP), Porks Alviverde e Rasta Alviverde.

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No clube social, contudo, o código de vestimenta foi alterado por Leila Pereira. A mudança veta a entrada de associados com trajes e acessórios da Mancha Alviverde e de quaisquer outras torcidas organizadas. A proibição também se deu em razão da emboscada da Mancha Alviverde.

A emboscada, em 27 de outubro, terminou com a morte de José Victor Miranda, de 30 anos. Ele integrava um grupo da Máfia Azul, organizada do Cruzeiro, de Sete Lagoas (MG). Miranda chegou a ser internado no Hospital Anjo Gabriel, em Mairiporã, em estado gravíssimo, mas não resistiu. Ao todo, foram contabilizados 17 feridos. Um torcedor do Cruzeiro continua internado, com quadro estável, no Hospital Estadual de Franco da Rocha.

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A Justiça já determinou a prisão de sete suspeitos de participarem do crime. Até o momento, apenas um foi preso e indiciado por homicídio, lesão corporal, dano, tumulto e associação criminosa. Outros seis permanecem foragidos.

Inicialmente, foram expedidos oito mandados de prisão. Um suspeito, porém, teve a identificação errada por parte da Polícia Civil. A defesa do homem conseguiu provar que ele estava a 400 km do local do crime. A própria Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade) solicitou a revogação do mandado. O inquérito foi encaminhado ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

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O caso é entendido como uma “cobrança” dos palmeirenses por uma ação de torcedores do Cruzeiro contra integrantes da Mancha Alviverde em 2022, também na Fernão Dias. Na época, Jorge Luís Sampaio Santos teve sua carteirinha de sócio, documentos e cartões de créditos arrancados dos rivais durante o confronto, além de ter sido espancado e ter vídeos expostos nas redes sociais. A confusão terminou com quatro torcedores feridos a tiros. A Mancha Alviverde negou envolvimento no crime.

A partida do Palmeiras contra o Grêmio, pela 33ª rodada do Brasileirão, é a primeira vez do time no Allianz Parque desde que a Federação Paulista de Futebol (FPF) proibiu a entrada de uniformes e faixas da Mancha Alviverde em estádios de São Paulo. A determinação atende a um pedido do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) após a emboscada da organizada a cruzeirenses da Máfia Azul.

Nos arredores do estádio, antes da partida, integrantes da organizada cumpriam a ordem. No Bar da Mancha, na rua Caraíbas, membros da torcida vestiam branco, como de costume, mas sem identificação da torcida. Eles confraternizavam com gremistas, cujas organizadas são aliadas dos palmeirenses. A cena de união das duas torcidas se repetia nas demais regiões do entorno do Allianz.

Nas redes sociais, foi pedido que os torcedores que frequentam o setor próximo do Gol Norte, onde a Mancha fica, vestissem branco. É tradicional que os torcedores da organizada usem a cor. E foi o que se viu no espaço. Os cânticos tradicionais da Mancha também eram entoados.

Integrantes da Mancha Alviverde não utilizavam uniforme da torcida mesmo na sede da organizada, onde confraternizavam com gremistas. Foto: Leonardo Catto/Estadão

A proibição da FPF é válida por tempo indeterminado. Outras organizadas do Palmeiras podem vestir seus uniformes e expor faixas no estádio. A reportagem do Estadão observou integrantes identificados da Torcida Uniformizada do Palmeiras (TUP), Porks Alviverde e Rasta Alviverde.

No clube social, contudo, o código de vestimenta foi alterado por Leila Pereira. A mudança veta a entrada de associados com trajes e acessórios da Mancha Alviverde e de quaisquer outras torcidas organizadas. A proibição também se deu em razão da emboscada da Mancha Alviverde.

A emboscada, em 27 de outubro, terminou com a morte de José Victor Miranda, de 30 anos. Ele integrava um grupo da Máfia Azul, organizada do Cruzeiro, de Sete Lagoas (MG). Miranda chegou a ser internado no Hospital Anjo Gabriel, em Mairiporã, em estado gravíssimo, mas não resistiu. Ao todo, foram contabilizados 17 feridos. Um torcedor do Cruzeiro continua internado, com quadro estável, no Hospital Estadual de Franco da Rocha.

A Justiça já determinou a prisão de sete suspeitos de participarem do crime. Até o momento, apenas um foi preso e indiciado por homicídio, lesão corporal, dano, tumulto e associação criminosa. Outros seis permanecem foragidos.

Inicialmente, foram expedidos oito mandados de prisão. Um suspeito, porém, teve a identificação errada por parte da Polícia Civil. A defesa do homem conseguiu provar que ele estava a 400 km do local do crime. A própria Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade) solicitou a revogação do mandado. O inquérito foi encaminhado ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

O caso é entendido como uma “cobrança” dos palmeirenses por uma ação de torcedores do Cruzeiro contra integrantes da Mancha Alviverde em 2022, também na Fernão Dias. Na época, Jorge Luís Sampaio Santos teve sua carteirinha de sócio, documentos e cartões de créditos arrancados dos rivais durante o confronto, além de ter sido espancado e ter vídeos expostos nas redes sociais. A confusão terminou com quatro torcedores feridos a tiros. A Mancha Alviverde negou envolvimento no crime.

A partida do Palmeiras contra o Grêmio, pela 33ª rodada do Brasileirão, é a primeira vez do time no Allianz Parque desde que a Federação Paulista de Futebol (FPF) proibiu a entrada de uniformes e faixas da Mancha Alviverde em estádios de São Paulo. A determinação atende a um pedido do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) após a emboscada da organizada a cruzeirenses da Máfia Azul.

Nos arredores do estádio, antes da partida, integrantes da organizada cumpriam a ordem. No Bar da Mancha, na rua Caraíbas, membros da torcida vestiam branco, como de costume, mas sem identificação da torcida. Eles confraternizavam com gremistas, cujas organizadas são aliadas dos palmeirenses. A cena de união das duas torcidas se repetia nas demais regiões do entorno do Allianz.

Nas redes sociais, foi pedido que os torcedores que frequentam o setor próximo do Gol Norte, onde a Mancha fica, vestissem branco. É tradicional que os torcedores da organizada usem a cor. E foi o que se viu no espaço. Os cânticos tradicionais da Mancha também eram entoados.

Integrantes da Mancha Alviverde não utilizavam uniforme da torcida mesmo na sede da organizada, onde confraternizavam com gremistas. Foto: Leonardo Catto/Estadão

A proibição da FPF é válida por tempo indeterminado. Outras organizadas do Palmeiras podem vestir seus uniformes e expor faixas no estádio. A reportagem do Estadão observou integrantes identificados da Torcida Uniformizada do Palmeiras (TUP), Porks Alviverde e Rasta Alviverde.

No clube social, contudo, o código de vestimenta foi alterado por Leila Pereira. A mudança veta a entrada de associados com trajes e acessórios da Mancha Alviverde e de quaisquer outras torcidas organizadas. A proibição também se deu em razão da emboscada da Mancha Alviverde.

A emboscada, em 27 de outubro, terminou com a morte de José Victor Miranda, de 30 anos. Ele integrava um grupo da Máfia Azul, organizada do Cruzeiro, de Sete Lagoas (MG). Miranda chegou a ser internado no Hospital Anjo Gabriel, em Mairiporã, em estado gravíssimo, mas não resistiu. Ao todo, foram contabilizados 17 feridos. Um torcedor do Cruzeiro continua internado, com quadro estável, no Hospital Estadual de Franco da Rocha.

A Justiça já determinou a prisão de sete suspeitos de participarem do crime. Até o momento, apenas um foi preso e indiciado por homicídio, lesão corporal, dano, tumulto e associação criminosa. Outros seis permanecem foragidos.

Inicialmente, foram expedidos oito mandados de prisão. Um suspeito, porém, teve a identificação errada por parte da Polícia Civil. A defesa do homem conseguiu provar que ele estava a 400 km do local do crime. A própria Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade) solicitou a revogação do mandado. O inquérito foi encaminhado ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

O caso é entendido como uma “cobrança” dos palmeirenses por uma ação de torcedores do Cruzeiro contra integrantes da Mancha Alviverde em 2022, também na Fernão Dias. Na época, Jorge Luís Sampaio Santos teve sua carteirinha de sócio, documentos e cartões de créditos arrancados dos rivais durante o confronto, além de ter sido espancado e ter vídeos expostos nas redes sociais. A confusão terminou com quatro torcedores feridos a tiros. A Mancha Alviverde negou envolvimento no crime.

A partida do Palmeiras contra o Grêmio, pela 33ª rodada do Brasileirão, é a primeira vez do time no Allianz Parque desde que a Federação Paulista de Futebol (FPF) proibiu a entrada de uniformes e faixas da Mancha Alviverde em estádios de São Paulo. A determinação atende a um pedido do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) após a emboscada da organizada a cruzeirenses da Máfia Azul.

Nos arredores do estádio, antes da partida, integrantes da organizada cumpriam a ordem. No Bar da Mancha, na rua Caraíbas, membros da torcida vestiam branco, como de costume, mas sem identificação da torcida. Eles confraternizavam com gremistas, cujas organizadas são aliadas dos palmeirenses. A cena de união das duas torcidas se repetia nas demais regiões do entorno do Allianz.

Nas redes sociais, foi pedido que os torcedores que frequentam o setor próximo do Gol Norte, onde a Mancha fica, vestissem branco. É tradicional que os torcedores da organizada usem a cor. E foi o que se viu no espaço. Os cânticos tradicionais da Mancha também eram entoados.

Integrantes da Mancha Alviverde não utilizavam uniforme da torcida mesmo na sede da organizada, onde confraternizavam com gremistas. Foto: Leonardo Catto/Estadão

A proibição da FPF é válida por tempo indeterminado. Outras organizadas do Palmeiras podem vestir seus uniformes e expor faixas no estádio. A reportagem do Estadão observou integrantes identificados da Torcida Uniformizada do Palmeiras (TUP), Porks Alviverde e Rasta Alviverde.

No clube social, contudo, o código de vestimenta foi alterado por Leila Pereira. A mudança veta a entrada de associados com trajes e acessórios da Mancha Alviverde e de quaisquer outras torcidas organizadas. A proibição também se deu em razão da emboscada da Mancha Alviverde.

A emboscada, em 27 de outubro, terminou com a morte de José Victor Miranda, de 30 anos. Ele integrava um grupo da Máfia Azul, organizada do Cruzeiro, de Sete Lagoas (MG). Miranda chegou a ser internado no Hospital Anjo Gabriel, em Mairiporã, em estado gravíssimo, mas não resistiu. Ao todo, foram contabilizados 17 feridos. Um torcedor do Cruzeiro continua internado, com quadro estável, no Hospital Estadual de Franco da Rocha.

A Justiça já determinou a prisão de sete suspeitos de participarem do crime. Até o momento, apenas um foi preso e indiciado por homicídio, lesão corporal, dano, tumulto e associação criminosa. Outros seis permanecem foragidos.

Inicialmente, foram expedidos oito mandados de prisão. Um suspeito, porém, teve a identificação errada por parte da Polícia Civil. A defesa do homem conseguiu provar que ele estava a 400 km do local do crime. A própria Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade) solicitou a revogação do mandado. O inquérito foi encaminhado ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

O caso é entendido como uma “cobrança” dos palmeirenses por uma ação de torcedores do Cruzeiro contra integrantes da Mancha Alviverde em 2022, também na Fernão Dias. Na época, Jorge Luís Sampaio Santos teve sua carteirinha de sócio, documentos e cartões de créditos arrancados dos rivais durante o confronto, além de ter sido espancado e ter vídeos expostos nas redes sociais. A confusão terminou com quatro torcedores feridos a tiros. A Mancha Alviverde negou envolvimento no crime.

A partida do Palmeiras contra o Grêmio, pela 33ª rodada do Brasileirão, é a primeira vez do time no Allianz Parque desde que a Federação Paulista de Futebol (FPF) proibiu a entrada de uniformes e faixas da Mancha Alviverde em estádios de São Paulo. A determinação atende a um pedido do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) após a emboscada da organizada a cruzeirenses da Máfia Azul.

Nos arredores do estádio, antes da partida, integrantes da organizada cumpriam a ordem. No Bar da Mancha, na rua Caraíbas, membros da torcida vestiam branco, como de costume, mas sem identificação da torcida. Eles confraternizavam com gremistas, cujas organizadas são aliadas dos palmeirenses. A cena de união das duas torcidas se repetia nas demais regiões do entorno do Allianz.

Nas redes sociais, foi pedido que os torcedores que frequentam o setor próximo do Gol Norte, onde a Mancha fica, vestissem branco. É tradicional que os torcedores da organizada usem a cor. E foi o que se viu no espaço. Os cânticos tradicionais da Mancha também eram entoados.

Integrantes da Mancha Alviverde não utilizavam uniforme da torcida mesmo na sede da organizada, onde confraternizavam com gremistas. Foto: Leonardo Catto/Estadão

A proibição da FPF é válida por tempo indeterminado. Outras organizadas do Palmeiras podem vestir seus uniformes e expor faixas no estádio. A reportagem do Estadão observou integrantes identificados da Torcida Uniformizada do Palmeiras (TUP), Porks Alviverde e Rasta Alviverde.

No clube social, contudo, o código de vestimenta foi alterado por Leila Pereira. A mudança veta a entrada de associados com trajes e acessórios da Mancha Alviverde e de quaisquer outras torcidas organizadas. A proibição também se deu em razão da emboscada da Mancha Alviverde.

A emboscada, em 27 de outubro, terminou com a morte de José Victor Miranda, de 30 anos. Ele integrava um grupo da Máfia Azul, organizada do Cruzeiro, de Sete Lagoas (MG). Miranda chegou a ser internado no Hospital Anjo Gabriel, em Mairiporã, em estado gravíssimo, mas não resistiu. Ao todo, foram contabilizados 17 feridos. Um torcedor do Cruzeiro continua internado, com quadro estável, no Hospital Estadual de Franco da Rocha.

A Justiça já determinou a prisão de sete suspeitos de participarem do crime. Até o momento, apenas um foi preso e indiciado por homicídio, lesão corporal, dano, tumulto e associação criminosa. Outros seis permanecem foragidos.

Inicialmente, foram expedidos oito mandados de prisão. Um suspeito, porém, teve a identificação errada por parte da Polícia Civil. A defesa do homem conseguiu provar que ele estava a 400 km do local do crime. A própria Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade) solicitou a revogação do mandado. O inquérito foi encaminhado ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

O caso é entendido como uma “cobrança” dos palmeirenses por uma ação de torcedores do Cruzeiro contra integrantes da Mancha Alviverde em 2022, também na Fernão Dias. Na época, Jorge Luís Sampaio Santos teve sua carteirinha de sócio, documentos e cartões de créditos arrancados dos rivais durante o confronto, além de ter sido espancado e ter vídeos expostos nas redes sociais. A confusão terminou com quatro torcedores feridos a tiros. A Mancha Alviverde negou envolvimento no crime.

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