Marcelinho lamenta indiferença de rival


Por Agencia Estado

Um golaço que não vai esquecer tão cedo porque foi na cobrança de uma falta cometida por Ricardinho, aos 11 minutos do segundo tempo, as provocações contra a torcida do São Paulo e uma atuação digna dos seus melhores momentos na etapa final. Esse foi o Marcelinho Carioca na volta ao Morumbi, agora como jogador do Vasco da Gama. O seu time saiu de campo derrotado, ele não, embora a sua promessa de conversar com o seu desafeto tenha sido frustrada. Quando as duas equipes entraram em campo, o meia do São Paulo procurou o lado oposto em que se achava Marcelinho para bater bola com os companheiros. Sequer olhou para o ex-corintiano, que o acusou de ´traíra´ durante a pré-temporada de 2001, em Extrema, no sul de Minas Gerais. Com a bola em movimento, Adriano se encarregou de tomar conta de Marcelinho durante todo o primeiro tempo. O meia só apareceu em algumas cobranças de escanteios e quando passou a mão na cabeça de Ricardinho, que se preparava para cobrar uma falta, aos 5 minutos. Ricardinho demonstrou indiferença e, desapontado, o meia vascaíno se afastou. "Quem esteve no Morumbi pôde ver o que aconteceu. De minha parte, prefiro não falar sobre isso", disse o atacante nos vestiários, sem esconder a sua decepção. Ricardinho só falou sobre a promessa de reaproximação de Marcelinho a caminho dos vestiários, no final do primeiro tempo, quando lhe foi perguntado se sentiu sinceridade por parte do adversário ao passar a mão na sua cabeça. "Isso eu não sei. Só sei que estamos vencendo o jogo por 2 a 0." Os dois só voltaram a ficar perto um do outro em outra cobrança de falta, no segundo tempo. Marcelinho, que procurava orientar a colocação dos jogadores na barreira do Vasco da Gama, aproximou-se de Ricardinho e Rogério Ceni, mas nem olhou para o ex-companheiro. Sem clima para tentar a reaproximação com Ricardinho e, quem sabe, abrir as portas para uma transferência para o São Paulo, Marcelinho cumprimentou vários jogadores do São Paulo e, de forma particular, o técnico Oswaldo de Oliveira, com quem voltou a conversar após o jogo. "Sou amigo do Oswaldo de Oliveira. Ele é um cara fino e educado. Respeita e sabe lidar com os atletas. Quem está fazendo pressão contra ele, lá na frente vai chorar a sua saída. Trabalhei com ele e fui feliz. Ele me elogiou, dizendo que atravesso o melhor momento de minha carreira", concluiu Marcelinho.

Um golaço que não vai esquecer tão cedo porque foi na cobrança de uma falta cometida por Ricardinho, aos 11 minutos do segundo tempo, as provocações contra a torcida do São Paulo e uma atuação digna dos seus melhores momentos na etapa final. Esse foi o Marcelinho Carioca na volta ao Morumbi, agora como jogador do Vasco da Gama. O seu time saiu de campo derrotado, ele não, embora a sua promessa de conversar com o seu desafeto tenha sido frustrada. Quando as duas equipes entraram em campo, o meia do São Paulo procurou o lado oposto em que se achava Marcelinho para bater bola com os companheiros. Sequer olhou para o ex-corintiano, que o acusou de ´traíra´ durante a pré-temporada de 2001, em Extrema, no sul de Minas Gerais. Com a bola em movimento, Adriano se encarregou de tomar conta de Marcelinho durante todo o primeiro tempo. O meia só apareceu em algumas cobranças de escanteios e quando passou a mão na cabeça de Ricardinho, que se preparava para cobrar uma falta, aos 5 minutos. Ricardinho demonstrou indiferença e, desapontado, o meia vascaíno se afastou. "Quem esteve no Morumbi pôde ver o que aconteceu. De minha parte, prefiro não falar sobre isso", disse o atacante nos vestiários, sem esconder a sua decepção. Ricardinho só falou sobre a promessa de reaproximação de Marcelinho a caminho dos vestiários, no final do primeiro tempo, quando lhe foi perguntado se sentiu sinceridade por parte do adversário ao passar a mão na sua cabeça. "Isso eu não sei. Só sei que estamos vencendo o jogo por 2 a 0." Os dois só voltaram a ficar perto um do outro em outra cobrança de falta, no segundo tempo. Marcelinho, que procurava orientar a colocação dos jogadores na barreira do Vasco da Gama, aproximou-se de Ricardinho e Rogério Ceni, mas nem olhou para o ex-companheiro. Sem clima para tentar a reaproximação com Ricardinho e, quem sabe, abrir as portas para uma transferência para o São Paulo, Marcelinho cumprimentou vários jogadores do São Paulo e, de forma particular, o técnico Oswaldo de Oliveira, com quem voltou a conversar após o jogo. "Sou amigo do Oswaldo de Oliveira. Ele é um cara fino e educado. Respeita e sabe lidar com os atletas. Quem está fazendo pressão contra ele, lá na frente vai chorar a sua saída. Trabalhei com ele e fui feliz. Ele me elogiou, dizendo que atravesso o melhor momento de minha carreira", concluiu Marcelinho.

Um golaço que não vai esquecer tão cedo porque foi na cobrança de uma falta cometida por Ricardinho, aos 11 minutos do segundo tempo, as provocações contra a torcida do São Paulo e uma atuação digna dos seus melhores momentos na etapa final. Esse foi o Marcelinho Carioca na volta ao Morumbi, agora como jogador do Vasco da Gama. O seu time saiu de campo derrotado, ele não, embora a sua promessa de conversar com o seu desafeto tenha sido frustrada. Quando as duas equipes entraram em campo, o meia do São Paulo procurou o lado oposto em que se achava Marcelinho para bater bola com os companheiros. Sequer olhou para o ex-corintiano, que o acusou de ´traíra´ durante a pré-temporada de 2001, em Extrema, no sul de Minas Gerais. Com a bola em movimento, Adriano se encarregou de tomar conta de Marcelinho durante todo o primeiro tempo. O meia só apareceu em algumas cobranças de escanteios e quando passou a mão na cabeça de Ricardinho, que se preparava para cobrar uma falta, aos 5 minutos. Ricardinho demonstrou indiferença e, desapontado, o meia vascaíno se afastou. "Quem esteve no Morumbi pôde ver o que aconteceu. De minha parte, prefiro não falar sobre isso", disse o atacante nos vestiários, sem esconder a sua decepção. Ricardinho só falou sobre a promessa de reaproximação de Marcelinho a caminho dos vestiários, no final do primeiro tempo, quando lhe foi perguntado se sentiu sinceridade por parte do adversário ao passar a mão na sua cabeça. "Isso eu não sei. Só sei que estamos vencendo o jogo por 2 a 0." Os dois só voltaram a ficar perto um do outro em outra cobrança de falta, no segundo tempo. Marcelinho, que procurava orientar a colocação dos jogadores na barreira do Vasco da Gama, aproximou-se de Ricardinho e Rogério Ceni, mas nem olhou para o ex-companheiro. Sem clima para tentar a reaproximação com Ricardinho e, quem sabe, abrir as portas para uma transferência para o São Paulo, Marcelinho cumprimentou vários jogadores do São Paulo e, de forma particular, o técnico Oswaldo de Oliveira, com quem voltou a conversar após o jogo. "Sou amigo do Oswaldo de Oliveira. Ele é um cara fino e educado. Respeita e sabe lidar com os atletas. Quem está fazendo pressão contra ele, lá na frente vai chorar a sua saída. Trabalhei com ele e fui feliz. Ele me elogiou, dizendo que atravesso o melhor momento de minha carreira", concluiu Marcelinho.

Um golaço que não vai esquecer tão cedo porque foi na cobrança de uma falta cometida por Ricardinho, aos 11 minutos do segundo tempo, as provocações contra a torcida do São Paulo e uma atuação digna dos seus melhores momentos na etapa final. Esse foi o Marcelinho Carioca na volta ao Morumbi, agora como jogador do Vasco da Gama. O seu time saiu de campo derrotado, ele não, embora a sua promessa de conversar com o seu desafeto tenha sido frustrada. Quando as duas equipes entraram em campo, o meia do São Paulo procurou o lado oposto em que se achava Marcelinho para bater bola com os companheiros. Sequer olhou para o ex-corintiano, que o acusou de ´traíra´ durante a pré-temporada de 2001, em Extrema, no sul de Minas Gerais. Com a bola em movimento, Adriano se encarregou de tomar conta de Marcelinho durante todo o primeiro tempo. O meia só apareceu em algumas cobranças de escanteios e quando passou a mão na cabeça de Ricardinho, que se preparava para cobrar uma falta, aos 5 minutos. Ricardinho demonstrou indiferença e, desapontado, o meia vascaíno se afastou. "Quem esteve no Morumbi pôde ver o que aconteceu. De minha parte, prefiro não falar sobre isso", disse o atacante nos vestiários, sem esconder a sua decepção. Ricardinho só falou sobre a promessa de reaproximação de Marcelinho a caminho dos vestiários, no final do primeiro tempo, quando lhe foi perguntado se sentiu sinceridade por parte do adversário ao passar a mão na sua cabeça. "Isso eu não sei. Só sei que estamos vencendo o jogo por 2 a 0." Os dois só voltaram a ficar perto um do outro em outra cobrança de falta, no segundo tempo. Marcelinho, que procurava orientar a colocação dos jogadores na barreira do Vasco da Gama, aproximou-se de Ricardinho e Rogério Ceni, mas nem olhou para o ex-companheiro. Sem clima para tentar a reaproximação com Ricardinho e, quem sabe, abrir as portas para uma transferência para o São Paulo, Marcelinho cumprimentou vários jogadores do São Paulo e, de forma particular, o técnico Oswaldo de Oliveira, com quem voltou a conversar após o jogo. "Sou amigo do Oswaldo de Oliveira. Ele é um cara fino e educado. Respeita e sabe lidar com os atletas. Quem está fazendo pressão contra ele, lá na frente vai chorar a sua saída. Trabalhei com ele e fui feliz. Ele me elogiou, dizendo que atravesso o melhor momento de minha carreira", concluiu Marcelinho.

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