Marcos não vê clássico de domingo como 'jogo especial'


'É um jogo que a gente tem que vencer, assim como qualquer outro', afirma o goleiro palmeirense

Por Juliano Costa

Para irritar o sempre simpático Marcos, basta perguntar a ele sobre o pênalti que defendeu de Marcelinho Carioca na semifinal da Libertadores de 2000. O goleiro sabe que ganhou o rótulo de "santo" por causa daquela defesa, mas odeia que lembrem dele só por causa desse jogo - gosta de citar que, entre várias outras coisas, era o titular na campanha vitoriosa da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2002.   Veja também:  Luxemburgo tenta minimizar importância do clássico  Palmeiras quer ganhar o clássico sem pensar em 'dinheiro'  Palmeiras lançará 'bilhete único' para jogos no Palestra  Corinthians e Palmeiras devem jogar com seus uniformes 3 no clássico?   "Pra mim não tem essa de jogo especial. É um jogo que a gente tem que vencer, assim como qualquer outro", disse Marcos, que também não se apega muito a tabus. Nesta sexta, chegou a ser lembrado que, se não for vazado no domingo, o time chega ao quarto jogo consecutivo sem sofrer gol do Corinthians. Desde 1989 o Palmeiras não consegue esse feito. "Mas o mais importante é a gente sair com a vitória." O retrospecto dele contra o Corinthians é positivo: em 22 clássicos, foram nove vitórias, seis empates e sete derrotas.   Marcos foi questionado também sobre a reviravolta dos dois clubes em cinco anos - em 2003, era o Corinthians o time badalado que ia pra cima do Palmeiras, que disputaria a Série B do Brasileirão. Os papéis se inverteram, mas o goleiro afirma que, entre os jogadores, não há clima de gozação contra o rival. "Sempre vamos ter respeito pelo Corinthians. Essa coisa de gozação fica para a torcida."   Na opinião de Marcos, o rival está mais bem preparado para a Série B do que o time que levou ao título da competição. "Naquela época, o Palmeiras pegou vários jogadores das categorias de base. Já o Corinthians fez contratações para jogar a segunda divisão. São jogadores raçudos, que correm muito. É o que precisa para ter sucesso na Série B: mais raça do que técnica."   Sem fugir de perguntas, Marcos também que o rendimento do Palmeiras está bem aquém do que imaginava. "Na parte tática e no entrosamento, a gente está devendo", disse o goleiro. "Grandes jogadores e um dos melhores técnicos do Brasil chegaram ao Palmeiras e é claro que estamos devendo. Deveríamos estar pelo menos entre os quatro primeiros. Mas entre contratar vários jogadores e fazer disso um grande time é preciso um bom tempo."   Com reforços como Diego Souza, Lenny e Denilson, além da presença de Valdivia, Marcos diz que já não se sente mais como o líder único da equipe. Há alguns anos, era comum ele reclamar que sobrava sempre para ele o trabalho de explicar as derrotas. "Agora há uma divisão de responsabilidade e isso facilita para todo mundo."

Para irritar o sempre simpático Marcos, basta perguntar a ele sobre o pênalti que defendeu de Marcelinho Carioca na semifinal da Libertadores de 2000. O goleiro sabe que ganhou o rótulo de "santo" por causa daquela defesa, mas odeia que lembrem dele só por causa desse jogo - gosta de citar que, entre várias outras coisas, era o titular na campanha vitoriosa da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2002.   Veja também:  Luxemburgo tenta minimizar importância do clássico  Palmeiras quer ganhar o clássico sem pensar em 'dinheiro'  Palmeiras lançará 'bilhete único' para jogos no Palestra  Corinthians e Palmeiras devem jogar com seus uniformes 3 no clássico?   "Pra mim não tem essa de jogo especial. É um jogo que a gente tem que vencer, assim como qualquer outro", disse Marcos, que também não se apega muito a tabus. Nesta sexta, chegou a ser lembrado que, se não for vazado no domingo, o time chega ao quarto jogo consecutivo sem sofrer gol do Corinthians. Desde 1989 o Palmeiras não consegue esse feito. "Mas o mais importante é a gente sair com a vitória." O retrospecto dele contra o Corinthians é positivo: em 22 clássicos, foram nove vitórias, seis empates e sete derrotas.   Marcos foi questionado também sobre a reviravolta dos dois clubes em cinco anos - em 2003, era o Corinthians o time badalado que ia pra cima do Palmeiras, que disputaria a Série B do Brasileirão. Os papéis se inverteram, mas o goleiro afirma que, entre os jogadores, não há clima de gozação contra o rival. "Sempre vamos ter respeito pelo Corinthians. Essa coisa de gozação fica para a torcida."   Na opinião de Marcos, o rival está mais bem preparado para a Série B do que o time que levou ao título da competição. "Naquela época, o Palmeiras pegou vários jogadores das categorias de base. Já o Corinthians fez contratações para jogar a segunda divisão. São jogadores raçudos, que correm muito. É o que precisa para ter sucesso na Série B: mais raça do que técnica."   Sem fugir de perguntas, Marcos também que o rendimento do Palmeiras está bem aquém do que imaginava. "Na parte tática e no entrosamento, a gente está devendo", disse o goleiro. "Grandes jogadores e um dos melhores técnicos do Brasil chegaram ao Palmeiras e é claro que estamos devendo. Deveríamos estar pelo menos entre os quatro primeiros. Mas entre contratar vários jogadores e fazer disso um grande time é preciso um bom tempo."   Com reforços como Diego Souza, Lenny e Denilson, além da presença de Valdivia, Marcos diz que já não se sente mais como o líder único da equipe. Há alguns anos, era comum ele reclamar que sobrava sempre para ele o trabalho de explicar as derrotas. "Agora há uma divisão de responsabilidade e isso facilita para todo mundo."

Para irritar o sempre simpático Marcos, basta perguntar a ele sobre o pênalti que defendeu de Marcelinho Carioca na semifinal da Libertadores de 2000. O goleiro sabe que ganhou o rótulo de "santo" por causa daquela defesa, mas odeia que lembrem dele só por causa desse jogo - gosta de citar que, entre várias outras coisas, era o titular na campanha vitoriosa da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2002.   Veja também:  Luxemburgo tenta minimizar importância do clássico  Palmeiras quer ganhar o clássico sem pensar em 'dinheiro'  Palmeiras lançará 'bilhete único' para jogos no Palestra  Corinthians e Palmeiras devem jogar com seus uniformes 3 no clássico?   "Pra mim não tem essa de jogo especial. É um jogo que a gente tem que vencer, assim como qualquer outro", disse Marcos, que também não se apega muito a tabus. Nesta sexta, chegou a ser lembrado que, se não for vazado no domingo, o time chega ao quarto jogo consecutivo sem sofrer gol do Corinthians. Desde 1989 o Palmeiras não consegue esse feito. "Mas o mais importante é a gente sair com a vitória." O retrospecto dele contra o Corinthians é positivo: em 22 clássicos, foram nove vitórias, seis empates e sete derrotas.   Marcos foi questionado também sobre a reviravolta dos dois clubes em cinco anos - em 2003, era o Corinthians o time badalado que ia pra cima do Palmeiras, que disputaria a Série B do Brasileirão. Os papéis se inverteram, mas o goleiro afirma que, entre os jogadores, não há clima de gozação contra o rival. "Sempre vamos ter respeito pelo Corinthians. Essa coisa de gozação fica para a torcida."   Na opinião de Marcos, o rival está mais bem preparado para a Série B do que o time que levou ao título da competição. "Naquela época, o Palmeiras pegou vários jogadores das categorias de base. Já o Corinthians fez contratações para jogar a segunda divisão. São jogadores raçudos, que correm muito. É o que precisa para ter sucesso na Série B: mais raça do que técnica."   Sem fugir de perguntas, Marcos também que o rendimento do Palmeiras está bem aquém do que imaginava. "Na parte tática e no entrosamento, a gente está devendo", disse o goleiro. "Grandes jogadores e um dos melhores técnicos do Brasil chegaram ao Palmeiras e é claro que estamos devendo. Deveríamos estar pelo menos entre os quatro primeiros. Mas entre contratar vários jogadores e fazer disso um grande time é preciso um bom tempo."   Com reforços como Diego Souza, Lenny e Denilson, além da presença de Valdivia, Marcos diz que já não se sente mais como o líder único da equipe. Há alguns anos, era comum ele reclamar que sobrava sempre para ele o trabalho de explicar as derrotas. "Agora há uma divisão de responsabilidade e isso facilita para todo mundo."

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