Marília tenta reagir contra o Avaí


Por Agencia Estado

Para manter vivo o sonho de disputar a Série A do Campeonato Brasileiro em 2005, o Marília terá que fazer nos próximos três jogos da fase semifinal da Série B o que ainda não fez em nenhum dos primeiros: vencer. O primeiro passo é nesta sexta-feira, quando enfrenta o Avaí, no Estádio Bento de Abreu, em Marília (SP), a partir das 20h30. Com apenas um ponto (perdeu para Bahia e Avaí e só empatou com o Náutico) e amargando a última colocação do Grupo B, ao lado do Náutico, o Marília terá que vencer seus jogos para chegar aos 10 pontos e garantir a vaga. Caso contrário, dependerá de outros resultados para se classificar. O time catarinense defenderá a segunda posição, com seis pontos. O Bahia lidera com nove. Considerando o empate um péssimo resultado, o técnico Luiz Carlos Martins decidiu armar o time mais ofensivo. Por isso sacou o volante Ednélton. Em seu lugar, entra o lateral-esquerdo Dickson. Nei Bala, que fazia as vezes de ala, voltou ao ataque, onde terá a companhia de Maurílio, além das subidas de Fabiano Souza. "Não tinha outra opção a não ser avançar o time. Um empate tira nossas chances e acho que ainda estamos muito vivos", disse confiante o treinador. Outra tática utilizada para alcançar a vitória foi a psicologia. Motivar o elenco foi a intenção do técnico nos 40 minutos que teve de conversa antes do último treino. "Eles têm que acreditar", finalizou.

Para manter vivo o sonho de disputar a Série A do Campeonato Brasileiro em 2005, o Marília terá que fazer nos próximos três jogos da fase semifinal da Série B o que ainda não fez em nenhum dos primeiros: vencer. O primeiro passo é nesta sexta-feira, quando enfrenta o Avaí, no Estádio Bento de Abreu, em Marília (SP), a partir das 20h30. Com apenas um ponto (perdeu para Bahia e Avaí e só empatou com o Náutico) e amargando a última colocação do Grupo B, ao lado do Náutico, o Marília terá que vencer seus jogos para chegar aos 10 pontos e garantir a vaga. Caso contrário, dependerá de outros resultados para se classificar. O time catarinense defenderá a segunda posição, com seis pontos. O Bahia lidera com nove. Considerando o empate um péssimo resultado, o técnico Luiz Carlos Martins decidiu armar o time mais ofensivo. Por isso sacou o volante Ednélton. Em seu lugar, entra o lateral-esquerdo Dickson. Nei Bala, que fazia as vezes de ala, voltou ao ataque, onde terá a companhia de Maurílio, além das subidas de Fabiano Souza. "Não tinha outra opção a não ser avançar o time. Um empate tira nossas chances e acho que ainda estamos muito vivos", disse confiante o treinador. Outra tática utilizada para alcançar a vitória foi a psicologia. Motivar o elenco foi a intenção do técnico nos 40 minutos que teve de conversa antes do último treino. "Eles têm que acreditar", finalizou.

Para manter vivo o sonho de disputar a Série A do Campeonato Brasileiro em 2005, o Marília terá que fazer nos próximos três jogos da fase semifinal da Série B o que ainda não fez em nenhum dos primeiros: vencer. O primeiro passo é nesta sexta-feira, quando enfrenta o Avaí, no Estádio Bento de Abreu, em Marília (SP), a partir das 20h30. Com apenas um ponto (perdeu para Bahia e Avaí e só empatou com o Náutico) e amargando a última colocação do Grupo B, ao lado do Náutico, o Marília terá que vencer seus jogos para chegar aos 10 pontos e garantir a vaga. Caso contrário, dependerá de outros resultados para se classificar. O time catarinense defenderá a segunda posição, com seis pontos. O Bahia lidera com nove. Considerando o empate um péssimo resultado, o técnico Luiz Carlos Martins decidiu armar o time mais ofensivo. Por isso sacou o volante Ednélton. Em seu lugar, entra o lateral-esquerdo Dickson. Nei Bala, que fazia as vezes de ala, voltou ao ataque, onde terá a companhia de Maurílio, além das subidas de Fabiano Souza. "Não tinha outra opção a não ser avançar o time. Um empate tira nossas chances e acho que ainda estamos muito vivos", disse confiante o treinador. Outra tática utilizada para alcançar a vitória foi a psicologia. Motivar o elenco foi a intenção do técnico nos 40 minutos que teve de conversa antes do último treino. "Eles têm que acreditar", finalizou.

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