Marta pede que brasileiros não abandonem o futebol feminino: ‘Terminei aqui, elas continuam’


Maior jogadora da história da modalidade encerra sua história em Copas do Mundo com eliminação na primeira fase: Brasil volta para casa após vitória contra Panamá, derrota para a França e empate diante da Jamaica

Por Redação
Atualização:

Marta foi substituída aos 35 minutos do segundo tempo, durante o empate sem gols com a Jamaica que eliminou o Brasil da Copa do Mundo, nesta quarta-feira, e se despediu definitivamente dos Mundiais. Sentada no banco, a atacante de 37 anos exibiu um semblante abatido enquanto assistia aos esforços frustrados das companheiras para alcançar a vitória. Após o apito final, conteve a emoção, falou com firmeza sobre o desfecho dramático e fez um apelo aos brasileiros, para que não abandonem o futebol feminino.

“Nem nos meus piores pesadelos eu imaginava isso, mas é só o começo para esse time. O futebol brasileiro está tendo renovação, a única velha aqui sou eu e talvez a Tamires, de idade próxima. São meninas de talento, com um caminho enorme pela frente. Eu terminei aqui, mas elas continuam. E vocês pediram renovação, está tendo. Eu quero que as pessoas do nosso Brasil continuem tendo o mesmo entusiasmo que tiveram quando começou a Copa, que continuem apoiando. As coisas não acontecem de um dia para o outro”, afirmou Marta.

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A Rainha citou a evolução de outras seleções, como a própria Jamaica, para dar um exemplo do quanto o futuro da modalidade é promissor. “Estamos vendo seleções que tomavam de sete, de oito, de dez, jogando de igual com os grandes. Isso mostra que o futebol feminino é um produto que dá lucro, dá prazer de assistir. Apoiem e continuem apoiando. Marta acaba por aqui, não tem mais Copa para Marta. Estou muito grata. Continue apoiando, para elas é só o começo. Para mim, é o fim da linha”, disse.

Marta encerra sua história em Copas do Mundo como a maior artilheira da história da competição  Foto: EFE/EPA/JOEL CARRETT AUSTRALIA

Questionada sobre as críticas que virão após a eliminação precoce, Marta defendeu que o momento é de se preservar. “A maioria que fala mal, fala que é chato, essas pessoas a gente não tem de dar moral. Não vai acrescentar em nada no nosso trabalho. Tenho total convicção de que se der continuidade, vai dar certo. Temos de pensar no positivo. Sempre teremos críticos”, afirmou.

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A Copa do Mundo da Austrália e da Nova Zelândia foi a sexta e última da rainha do Futebol, maior artilheira da história do torneio, entre homens e mulheres, com 17 gols. Marta também venceu seis Bolas de Ouros, foi medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Atenas (2004) e Pequim (2008), além de ter um vice-campeonato da Copa, em 2007, após derrota para a Alemanha na final.

Marta foi substituída aos 35 minutos do segundo tempo, durante o empate sem gols com a Jamaica que eliminou o Brasil da Copa do Mundo, nesta quarta-feira, e se despediu definitivamente dos Mundiais. Sentada no banco, a atacante de 37 anos exibiu um semblante abatido enquanto assistia aos esforços frustrados das companheiras para alcançar a vitória. Após o apito final, conteve a emoção, falou com firmeza sobre o desfecho dramático e fez um apelo aos brasileiros, para que não abandonem o futebol feminino.

“Nem nos meus piores pesadelos eu imaginava isso, mas é só o começo para esse time. O futebol brasileiro está tendo renovação, a única velha aqui sou eu e talvez a Tamires, de idade próxima. São meninas de talento, com um caminho enorme pela frente. Eu terminei aqui, mas elas continuam. E vocês pediram renovação, está tendo. Eu quero que as pessoas do nosso Brasil continuem tendo o mesmo entusiasmo que tiveram quando começou a Copa, que continuem apoiando. As coisas não acontecem de um dia para o outro”, afirmou Marta.

A Rainha citou a evolução de outras seleções, como a própria Jamaica, para dar um exemplo do quanto o futuro da modalidade é promissor. “Estamos vendo seleções que tomavam de sete, de oito, de dez, jogando de igual com os grandes. Isso mostra que o futebol feminino é um produto que dá lucro, dá prazer de assistir. Apoiem e continuem apoiando. Marta acaba por aqui, não tem mais Copa para Marta. Estou muito grata. Continue apoiando, para elas é só o começo. Para mim, é o fim da linha”, disse.

Marta encerra sua história em Copas do Mundo como a maior artilheira da história da competição  Foto: EFE/EPA/JOEL CARRETT AUSTRALIA

Questionada sobre as críticas que virão após a eliminação precoce, Marta defendeu que o momento é de se preservar. “A maioria que fala mal, fala que é chato, essas pessoas a gente não tem de dar moral. Não vai acrescentar em nada no nosso trabalho. Tenho total convicção de que se der continuidade, vai dar certo. Temos de pensar no positivo. Sempre teremos críticos”, afirmou.

A Copa do Mundo da Austrália e da Nova Zelândia foi a sexta e última da rainha do Futebol, maior artilheira da história do torneio, entre homens e mulheres, com 17 gols. Marta também venceu seis Bolas de Ouros, foi medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Atenas (2004) e Pequim (2008), além de ter um vice-campeonato da Copa, em 2007, após derrota para a Alemanha na final.

Marta foi substituída aos 35 minutos do segundo tempo, durante o empate sem gols com a Jamaica que eliminou o Brasil da Copa do Mundo, nesta quarta-feira, e se despediu definitivamente dos Mundiais. Sentada no banco, a atacante de 37 anos exibiu um semblante abatido enquanto assistia aos esforços frustrados das companheiras para alcançar a vitória. Após o apito final, conteve a emoção, falou com firmeza sobre o desfecho dramático e fez um apelo aos brasileiros, para que não abandonem o futebol feminino.

“Nem nos meus piores pesadelos eu imaginava isso, mas é só o começo para esse time. O futebol brasileiro está tendo renovação, a única velha aqui sou eu e talvez a Tamires, de idade próxima. São meninas de talento, com um caminho enorme pela frente. Eu terminei aqui, mas elas continuam. E vocês pediram renovação, está tendo. Eu quero que as pessoas do nosso Brasil continuem tendo o mesmo entusiasmo que tiveram quando começou a Copa, que continuem apoiando. As coisas não acontecem de um dia para o outro”, afirmou Marta.

A Rainha citou a evolução de outras seleções, como a própria Jamaica, para dar um exemplo do quanto o futuro da modalidade é promissor. “Estamos vendo seleções que tomavam de sete, de oito, de dez, jogando de igual com os grandes. Isso mostra que o futebol feminino é um produto que dá lucro, dá prazer de assistir. Apoiem e continuem apoiando. Marta acaba por aqui, não tem mais Copa para Marta. Estou muito grata. Continue apoiando, para elas é só o começo. Para mim, é o fim da linha”, disse.

Marta encerra sua história em Copas do Mundo como a maior artilheira da história da competição  Foto: EFE/EPA/JOEL CARRETT AUSTRALIA

Questionada sobre as críticas que virão após a eliminação precoce, Marta defendeu que o momento é de se preservar. “A maioria que fala mal, fala que é chato, essas pessoas a gente não tem de dar moral. Não vai acrescentar em nada no nosso trabalho. Tenho total convicção de que se der continuidade, vai dar certo. Temos de pensar no positivo. Sempre teremos críticos”, afirmou.

A Copa do Mundo da Austrália e da Nova Zelândia foi a sexta e última da rainha do Futebol, maior artilheira da história do torneio, entre homens e mulheres, com 17 gols. Marta também venceu seis Bolas de Ouros, foi medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Atenas (2004) e Pequim (2008), além de ter um vice-campeonato da Copa, em 2007, após derrota para a Alemanha na final.

Marta foi substituída aos 35 minutos do segundo tempo, durante o empate sem gols com a Jamaica que eliminou o Brasil da Copa do Mundo, nesta quarta-feira, e se despediu definitivamente dos Mundiais. Sentada no banco, a atacante de 37 anos exibiu um semblante abatido enquanto assistia aos esforços frustrados das companheiras para alcançar a vitória. Após o apito final, conteve a emoção, falou com firmeza sobre o desfecho dramático e fez um apelo aos brasileiros, para que não abandonem o futebol feminino.

“Nem nos meus piores pesadelos eu imaginava isso, mas é só o começo para esse time. O futebol brasileiro está tendo renovação, a única velha aqui sou eu e talvez a Tamires, de idade próxima. São meninas de talento, com um caminho enorme pela frente. Eu terminei aqui, mas elas continuam. E vocês pediram renovação, está tendo. Eu quero que as pessoas do nosso Brasil continuem tendo o mesmo entusiasmo que tiveram quando começou a Copa, que continuem apoiando. As coisas não acontecem de um dia para o outro”, afirmou Marta.

A Rainha citou a evolução de outras seleções, como a própria Jamaica, para dar um exemplo do quanto o futuro da modalidade é promissor. “Estamos vendo seleções que tomavam de sete, de oito, de dez, jogando de igual com os grandes. Isso mostra que o futebol feminino é um produto que dá lucro, dá prazer de assistir. Apoiem e continuem apoiando. Marta acaba por aqui, não tem mais Copa para Marta. Estou muito grata. Continue apoiando, para elas é só o começo. Para mim, é o fim da linha”, disse.

Marta encerra sua história em Copas do Mundo como a maior artilheira da história da competição  Foto: EFE/EPA/JOEL CARRETT AUSTRALIA

Questionada sobre as críticas que virão após a eliminação precoce, Marta defendeu que o momento é de se preservar. “A maioria que fala mal, fala que é chato, essas pessoas a gente não tem de dar moral. Não vai acrescentar em nada no nosso trabalho. Tenho total convicção de que se der continuidade, vai dar certo. Temos de pensar no positivo. Sempre teremos críticos”, afirmou.

A Copa do Mundo da Austrália e da Nova Zelândia foi a sexta e última da rainha do Futebol, maior artilheira da história do torneio, entre homens e mulheres, com 17 gols. Marta também venceu seis Bolas de Ouros, foi medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Atenas (2004) e Pequim (2008), além de ter um vice-campeonato da Copa, em 2007, após derrota para a Alemanha na final.

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