Marta se diz 'honrada' com feito, mas avisa: 'Há mais a fazer no Mundial'


Atacante chegou aos 16 gols na história da competição, porém derrota evitou classificação antecipada da seleção

Por Redação

Ao abrir o placar do jogo no qual a seleção brasileira foi derrotada por 3 a 2 pela Austrália, nesta quinta-feira, em Montpellier, na França, pela segunda rodada do Mundial Feminino, Marta se tornou a primeira jogadora da história a marcar gols em cinco edições da competição. Ela completou 16 gols ao total, depois de anteriormente também ter balançado as redes adversárias pelo Brasil nas Copas de 2003, 2007, 2011 e 2015.

Porém, a melhor jogadora do mundo, eleita pela sexta vez pela Fifa na última premiação da entidade, destacou que estaria mais feliz se tivesse alcançado este feito histórico com uma vitória. Com isso, ela já começou a projetar o duelo decisivo que o time comandado por Vadão fará contra a Itália, na próxima terça-feira, em Valenciennes, pela rodada final do Grupo C da competição.

Marta comemora gol histórico na Copa do Mundo Feminina Foto: Jean-Paul Pelissier/Reuters
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"Estaria me sentindo muito melhor com uma vitória. Isso (o fato de marcar gols pelo quinto Mundial consecutivo) é mais um detalhe escrito na história do futebol feminino. Estou honrada, mas há mais a fazer neste torneio", disse Marta, que também não escondeu a decepção com o fato de a arbitragem, mesmo contando com o auxílio do VAR, não ter assinalado um pênalti sobre Andressa nos acréscimos do segundo tempo.

"Triste pelo resultado e por tudo que aconteceu no jogo, mas deixamos claro que temos capacidade de jogar de igual para igual contra qualquer adversário. Poderíamos ter saído com o empate se a árbitra marcasse o pênalti claríssimo, mas não podemos lamentar, porque é parte do jogo", analisou.

Marta fez a sua estreia neste Mundial nesta quinta-feira, pois não atuou no primeiro jogo do Brasil, no domingo, contra a Jamaica, por ainda estar se recuperando de lesão muscular na coxa. E ela acabou precisando ser substituída após o primeiro tempo do duelo com a Austrália e não teve como cobrar, dentro de campo, que a arbitragem usasse o VAR para assinalar o pênalti cometido sobre Andressa.

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"A Andressa, muito focada e sem querer perder tempo, deixou passar (o lance), mas isso não pode acontecer, porque, se tem a tecnologia, tem de favorecer pras duas equipes, e prejudicou a gente hoje", lamentou.

Marta, porém, destacou que agora é "inútil lamentar o resultado" ocorrido diante da Austrália e lembrou que o Brasil precisa começar a projetar o duelo decisivo contra as italianas na terça-feira. "Ainda estamos lutando pelo nossa classificação e devemos nos concentrar nisso", alertou.

Já a atacante Cristiane, que havia marcado os três gols da vitória sobre a Jamaica na estreia e voltou a balançar as redes nesta quinta, lamentou o fato de que o Brasil não soube administrar a vantagem de 2 a 0 que abriu sobre a Austrália. "Nós tivemos um apagão e sofremos alguns gols bobos que, honestamente, não podem acontecer", disse.

Ao abrir o placar do jogo no qual a seleção brasileira foi derrotada por 3 a 2 pela Austrália, nesta quinta-feira, em Montpellier, na França, pela segunda rodada do Mundial Feminino, Marta se tornou a primeira jogadora da história a marcar gols em cinco edições da competição. Ela completou 16 gols ao total, depois de anteriormente também ter balançado as redes adversárias pelo Brasil nas Copas de 2003, 2007, 2011 e 2015.

Porém, a melhor jogadora do mundo, eleita pela sexta vez pela Fifa na última premiação da entidade, destacou que estaria mais feliz se tivesse alcançado este feito histórico com uma vitória. Com isso, ela já começou a projetar o duelo decisivo que o time comandado por Vadão fará contra a Itália, na próxima terça-feira, em Valenciennes, pela rodada final do Grupo C da competição.

Marta comemora gol histórico na Copa do Mundo Feminina Foto: Jean-Paul Pelissier/Reuters

"Estaria me sentindo muito melhor com uma vitória. Isso (o fato de marcar gols pelo quinto Mundial consecutivo) é mais um detalhe escrito na história do futebol feminino. Estou honrada, mas há mais a fazer neste torneio", disse Marta, que também não escondeu a decepção com o fato de a arbitragem, mesmo contando com o auxílio do VAR, não ter assinalado um pênalti sobre Andressa nos acréscimos do segundo tempo.

"Triste pelo resultado e por tudo que aconteceu no jogo, mas deixamos claro que temos capacidade de jogar de igual para igual contra qualquer adversário. Poderíamos ter saído com o empate se a árbitra marcasse o pênalti claríssimo, mas não podemos lamentar, porque é parte do jogo", analisou.

Marta fez a sua estreia neste Mundial nesta quinta-feira, pois não atuou no primeiro jogo do Brasil, no domingo, contra a Jamaica, por ainda estar se recuperando de lesão muscular na coxa. E ela acabou precisando ser substituída após o primeiro tempo do duelo com a Austrália e não teve como cobrar, dentro de campo, que a arbitragem usasse o VAR para assinalar o pênalti cometido sobre Andressa.

"A Andressa, muito focada e sem querer perder tempo, deixou passar (o lance), mas isso não pode acontecer, porque, se tem a tecnologia, tem de favorecer pras duas equipes, e prejudicou a gente hoje", lamentou.

Marta, porém, destacou que agora é "inútil lamentar o resultado" ocorrido diante da Austrália e lembrou que o Brasil precisa começar a projetar o duelo decisivo contra as italianas na terça-feira. "Ainda estamos lutando pelo nossa classificação e devemos nos concentrar nisso", alertou.

Já a atacante Cristiane, que havia marcado os três gols da vitória sobre a Jamaica na estreia e voltou a balançar as redes nesta quinta, lamentou o fato de que o Brasil não soube administrar a vantagem de 2 a 0 que abriu sobre a Austrália. "Nós tivemos um apagão e sofremos alguns gols bobos que, honestamente, não podem acontecer", disse.

Ao abrir o placar do jogo no qual a seleção brasileira foi derrotada por 3 a 2 pela Austrália, nesta quinta-feira, em Montpellier, na França, pela segunda rodada do Mundial Feminino, Marta se tornou a primeira jogadora da história a marcar gols em cinco edições da competição. Ela completou 16 gols ao total, depois de anteriormente também ter balançado as redes adversárias pelo Brasil nas Copas de 2003, 2007, 2011 e 2015.

Porém, a melhor jogadora do mundo, eleita pela sexta vez pela Fifa na última premiação da entidade, destacou que estaria mais feliz se tivesse alcançado este feito histórico com uma vitória. Com isso, ela já começou a projetar o duelo decisivo que o time comandado por Vadão fará contra a Itália, na próxima terça-feira, em Valenciennes, pela rodada final do Grupo C da competição.

Marta comemora gol histórico na Copa do Mundo Feminina Foto: Jean-Paul Pelissier/Reuters

"Estaria me sentindo muito melhor com uma vitória. Isso (o fato de marcar gols pelo quinto Mundial consecutivo) é mais um detalhe escrito na história do futebol feminino. Estou honrada, mas há mais a fazer neste torneio", disse Marta, que também não escondeu a decepção com o fato de a arbitragem, mesmo contando com o auxílio do VAR, não ter assinalado um pênalti sobre Andressa nos acréscimos do segundo tempo.

"Triste pelo resultado e por tudo que aconteceu no jogo, mas deixamos claro que temos capacidade de jogar de igual para igual contra qualquer adversário. Poderíamos ter saído com o empate se a árbitra marcasse o pênalti claríssimo, mas não podemos lamentar, porque é parte do jogo", analisou.

Marta fez a sua estreia neste Mundial nesta quinta-feira, pois não atuou no primeiro jogo do Brasil, no domingo, contra a Jamaica, por ainda estar se recuperando de lesão muscular na coxa. E ela acabou precisando ser substituída após o primeiro tempo do duelo com a Austrália e não teve como cobrar, dentro de campo, que a arbitragem usasse o VAR para assinalar o pênalti cometido sobre Andressa.

"A Andressa, muito focada e sem querer perder tempo, deixou passar (o lance), mas isso não pode acontecer, porque, se tem a tecnologia, tem de favorecer pras duas equipes, e prejudicou a gente hoje", lamentou.

Marta, porém, destacou que agora é "inútil lamentar o resultado" ocorrido diante da Austrália e lembrou que o Brasil precisa começar a projetar o duelo decisivo contra as italianas na terça-feira. "Ainda estamos lutando pelo nossa classificação e devemos nos concentrar nisso", alertou.

Já a atacante Cristiane, que havia marcado os três gols da vitória sobre a Jamaica na estreia e voltou a balançar as redes nesta quinta, lamentou o fato de que o Brasil não soube administrar a vantagem de 2 a 0 que abriu sobre a Austrália. "Nós tivemos um apagão e sofremos alguns gols bobos que, honestamente, não podem acontecer", disse.

Ao abrir o placar do jogo no qual a seleção brasileira foi derrotada por 3 a 2 pela Austrália, nesta quinta-feira, em Montpellier, na França, pela segunda rodada do Mundial Feminino, Marta se tornou a primeira jogadora da história a marcar gols em cinco edições da competição. Ela completou 16 gols ao total, depois de anteriormente também ter balançado as redes adversárias pelo Brasil nas Copas de 2003, 2007, 2011 e 2015.

Porém, a melhor jogadora do mundo, eleita pela sexta vez pela Fifa na última premiação da entidade, destacou que estaria mais feliz se tivesse alcançado este feito histórico com uma vitória. Com isso, ela já começou a projetar o duelo decisivo que o time comandado por Vadão fará contra a Itália, na próxima terça-feira, em Valenciennes, pela rodada final do Grupo C da competição.

Marta comemora gol histórico na Copa do Mundo Feminina Foto: Jean-Paul Pelissier/Reuters

"Estaria me sentindo muito melhor com uma vitória. Isso (o fato de marcar gols pelo quinto Mundial consecutivo) é mais um detalhe escrito na história do futebol feminino. Estou honrada, mas há mais a fazer neste torneio", disse Marta, que também não escondeu a decepção com o fato de a arbitragem, mesmo contando com o auxílio do VAR, não ter assinalado um pênalti sobre Andressa nos acréscimos do segundo tempo.

"Triste pelo resultado e por tudo que aconteceu no jogo, mas deixamos claro que temos capacidade de jogar de igual para igual contra qualquer adversário. Poderíamos ter saído com o empate se a árbitra marcasse o pênalti claríssimo, mas não podemos lamentar, porque é parte do jogo", analisou.

Marta fez a sua estreia neste Mundial nesta quinta-feira, pois não atuou no primeiro jogo do Brasil, no domingo, contra a Jamaica, por ainda estar se recuperando de lesão muscular na coxa. E ela acabou precisando ser substituída após o primeiro tempo do duelo com a Austrália e não teve como cobrar, dentro de campo, que a arbitragem usasse o VAR para assinalar o pênalti cometido sobre Andressa.

"A Andressa, muito focada e sem querer perder tempo, deixou passar (o lance), mas isso não pode acontecer, porque, se tem a tecnologia, tem de favorecer pras duas equipes, e prejudicou a gente hoje", lamentou.

Marta, porém, destacou que agora é "inútil lamentar o resultado" ocorrido diante da Austrália e lembrou que o Brasil precisa começar a projetar o duelo decisivo contra as italianas na terça-feira. "Ainda estamos lutando pelo nossa classificação e devemos nos concentrar nisso", alertou.

Já a atacante Cristiane, que havia marcado os três gols da vitória sobre a Jamaica na estreia e voltou a balançar as redes nesta quinta, lamentou o fato de que o Brasil não soube administrar a vantagem de 2 a 0 que abriu sobre a Austrália. "Nós tivemos um apagão e sofremos alguns gols bobos que, honestamente, não podem acontecer", disse.

Ao abrir o placar do jogo no qual a seleção brasileira foi derrotada por 3 a 2 pela Austrália, nesta quinta-feira, em Montpellier, na França, pela segunda rodada do Mundial Feminino, Marta se tornou a primeira jogadora da história a marcar gols em cinco edições da competição. Ela completou 16 gols ao total, depois de anteriormente também ter balançado as redes adversárias pelo Brasil nas Copas de 2003, 2007, 2011 e 2015.

Porém, a melhor jogadora do mundo, eleita pela sexta vez pela Fifa na última premiação da entidade, destacou que estaria mais feliz se tivesse alcançado este feito histórico com uma vitória. Com isso, ela já começou a projetar o duelo decisivo que o time comandado por Vadão fará contra a Itália, na próxima terça-feira, em Valenciennes, pela rodada final do Grupo C da competição.

Marta comemora gol histórico na Copa do Mundo Feminina Foto: Jean-Paul Pelissier/Reuters

"Estaria me sentindo muito melhor com uma vitória. Isso (o fato de marcar gols pelo quinto Mundial consecutivo) é mais um detalhe escrito na história do futebol feminino. Estou honrada, mas há mais a fazer neste torneio", disse Marta, que também não escondeu a decepção com o fato de a arbitragem, mesmo contando com o auxílio do VAR, não ter assinalado um pênalti sobre Andressa nos acréscimos do segundo tempo.

"Triste pelo resultado e por tudo que aconteceu no jogo, mas deixamos claro que temos capacidade de jogar de igual para igual contra qualquer adversário. Poderíamos ter saído com o empate se a árbitra marcasse o pênalti claríssimo, mas não podemos lamentar, porque é parte do jogo", analisou.

Marta fez a sua estreia neste Mundial nesta quinta-feira, pois não atuou no primeiro jogo do Brasil, no domingo, contra a Jamaica, por ainda estar se recuperando de lesão muscular na coxa. E ela acabou precisando ser substituída após o primeiro tempo do duelo com a Austrália e não teve como cobrar, dentro de campo, que a arbitragem usasse o VAR para assinalar o pênalti cometido sobre Andressa.

"A Andressa, muito focada e sem querer perder tempo, deixou passar (o lance), mas isso não pode acontecer, porque, se tem a tecnologia, tem de favorecer pras duas equipes, e prejudicou a gente hoje", lamentou.

Marta, porém, destacou que agora é "inútil lamentar o resultado" ocorrido diante da Austrália e lembrou que o Brasil precisa começar a projetar o duelo decisivo contra as italianas na terça-feira. "Ainda estamos lutando pelo nossa classificação e devemos nos concentrar nisso", alertou.

Já a atacante Cristiane, que havia marcado os três gols da vitória sobre a Jamaica na estreia e voltou a balançar as redes nesta quinta, lamentou o fato de que o Brasil não soube administrar a vantagem de 2 a 0 que abriu sobre a Austrália. "Nós tivemos um apagão e sofremos alguns gols bobos que, honestamente, não podem acontecer", disse.

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