Marta não será titular na final Brasil x Estados Unidos em despedida das Olimpíadas


Camisa 10 retorna na reserva após dois jogos de suspensão, na semifinal e final; ela tenta seu primeiro ouro olímpico pela seleção

Por Murillo César Alves
Atualização:

Marta não será titular na decisão do futebol feminino entre Brasil e Estados Unidos neste sábado, a partir das 12h (de Brasília). A brasileira, que disputa sua última Olimpíada neste ano, ficou fora das quartas de final e semifinal após pegar suspensão de dois jogos pela expulsão no duelo com a Espanha, ainda pela fase de grupos. O retorno da atleta gerou debates ao longo dos últimos dias, se seria ou não titular, mas começará a partida decisiva na reserva.

O Brasil vai a campo com Lorena; Tarciane, Thais e Lauren; Yasmin, Duda Sampaio, Yaya e Adriana (capitã); Jhenifer, Ludmila e Gabi Portilho.

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Ao longo dos últimos dias, o treinador Arthur Elias despistou sobre a decisão de começar com a capitã entre as 11 iniciais. “Não decidi ainda a escalação da Marta. A recuperação é muito importante, e fazemos um acompanhamento de rotina junto ao núcleo de saúde e performance para definir quem será titular. É muito bom contar com o retorno da Marta. Ela está incluída nesse método de trabalho”, disse antes da decisão.

Fato é que, quando esteve à disposição, Marta foi a primeira escolha de Arthur Elias para o time titular. Ela começou as partidas contra Nigéria, Japão e Espanha, todas pela fase de grupos. Na decisão, optou por abrir mão de seu plano inicial, na partida que marca sua despedida dos Jogos Olímpicos – ela ainda não decidiu se disputará a Copa do Mundo de 2027, no Brasil.

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Com Marta no banco, Brasil enfrenta os EUA na final olímpica. Foto: Luiza Moraes/COB

Com Marta, o Brasil venceu a Nigéria (1 a 0), perdeu para o Japão (2 a 1) e para a Espanha (2 a 0). A camisa 10 foi decisiva no duelo contra as africanas, dando a assistência para o gol de Gabi Nunes, vitória que possibilitou a classificação da seleção como terceira colocada na chave. Ela ainda teve um gol anulado na partida.

Arthur Elias também promoveu duas mudanças no elenco para a partida. O Brasil só pode levar 18 jogadoras para cada jogo. As trocas foram a volta da goleira Tainá no lugar de Luciana e da zagueira Rafaelle para a saída da atacante Kerolin, que sentiu um desconforto na coxa esquerda.

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Marta disputa sua Olimpíada com a camisa da seleção brasileira. Foto: Daniel Cole/AP

Esta é a terceira final olímpica de Marta e do Brasil. Em Atenas-2004 e Pequim-2008, a seleção foi derrotada em ambas pelos Estados Unidos. A camisa 10, se entrar em campo, se tornará a primeira jogadora de outra nação além dos EUA a atuar em três finais do futebol feminino.

Para ficar com o ouro olímpico, o Brasil precisará quebrar um tabu: desde 2014, a seleção não vence as americanas em uma partida oficial. O último triunfo se deu em Brasília, pelo Torneio Internacional de Futebol Feminino, por 3 a 2. Além desta, a seleção soma outras duas vitórias contra as rivais deste sábado: em 2007, na semifinal da Copa do Mundo (4 a 0), e nos Jogos Pan-Americanos do Rio, no mesmo ano, na decisão (5 a 0). O Brasil nunca venceu os Estados Unidos nos Jogos Olímpicos.

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Suspensão de Marta

Contra a Espanha, a brasileira deu uma entrada dura com o pé alto na cabeça de Olga Carmona no duelo com a Espanha e levou cartão vermelho direto. O parágrafo 11.5 da regra da Fifa no futebol olímpico diz: “Se jogadores ou dirigentes de equipe forem expulsos como resultado de um cartão vermelho direto ou indireto, eles serão automaticamente suspensos do próximo jogo de sua equipe. Além disso, outras sanções poderão ser impostas pelo Comitê Disciplinar da Fifa.”

Essas outras sanções levaram a dois jogos de suspensão, contra França e Espanha, vitórias por 1 a 0 e 4 a 2, respectivamente. A CBF tentou um efeito suspensivo ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), para que ela atuasse na semifinal, mas teve sua solicitação negada.

Marta não será titular na decisão do futebol feminino entre Brasil e Estados Unidos neste sábado, a partir das 12h (de Brasília). A brasileira, que disputa sua última Olimpíada neste ano, ficou fora das quartas de final e semifinal após pegar suspensão de dois jogos pela expulsão no duelo com a Espanha, ainda pela fase de grupos. O retorno da atleta gerou debates ao longo dos últimos dias, se seria ou não titular, mas começará a partida decisiva na reserva.

O Brasil vai a campo com Lorena; Tarciane, Thais e Lauren; Yasmin, Duda Sampaio, Yaya e Adriana (capitã); Jhenifer, Ludmila e Gabi Portilho.

Ao longo dos últimos dias, o treinador Arthur Elias despistou sobre a decisão de começar com a capitã entre as 11 iniciais. “Não decidi ainda a escalação da Marta. A recuperação é muito importante, e fazemos um acompanhamento de rotina junto ao núcleo de saúde e performance para definir quem será titular. É muito bom contar com o retorno da Marta. Ela está incluída nesse método de trabalho”, disse antes da decisão.

Fato é que, quando esteve à disposição, Marta foi a primeira escolha de Arthur Elias para o time titular. Ela começou as partidas contra Nigéria, Japão e Espanha, todas pela fase de grupos. Na decisão, optou por abrir mão de seu plano inicial, na partida que marca sua despedida dos Jogos Olímpicos – ela ainda não decidiu se disputará a Copa do Mundo de 2027, no Brasil.

Com Marta no banco, Brasil enfrenta os EUA na final olímpica. Foto: Luiza Moraes/COB

Com Marta, o Brasil venceu a Nigéria (1 a 0), perdeu para o Japão (2 a 1) e para a Espanha (2 a 0). A camisa 10 foi decisiva no duelo contra as africanas, dando a assistência para o gol de Gabi Nunes, vitória que possibilitou a classificação da seleção como terceira colocada na chave. Ela ainda teve um gol anulado na partida.

Arthur Elias também promoveu duas mudanças no elenco para a partida. O Brasil só pode levar 18 jogadoras para cada jogo. As trocas foram a volta da goleira Tainá no lugar de Luciana e da zagueira Rafaelle para a saída da atacante Kerolin, que sentiu um desconforto na coxa esquerda.

Marta disputa sua Olimpíada com a camisa da seleção brasileira. Foto: Daniel Cole/AP

Esta é a terceira final olímpica de Marta e do Brasil. Em Atenas-2004 e Pequim-2008, a seleção foi derrotada em ambas pelos Estados Unidos. A camisa 10, se entrar em campo, se tornará a primeira jogadora de outra nação além dos EUA a atuar em três finais do futebol feminino.

Para ficar com o ouro olímpico, o Brasil precisará quebrar um tabu: desde 2014, a seleção não vence as americanas em uma partida oficial. O último triunfo se deu em Brasília, pelo Torneio Internacional de Futebol Feminino, por 3 a 2. Além desta, a seleção soma outras duas vitórias contra as rivais deste sábado: em 2007, na semifinal da Copa do Mundo (4 a 0), e nos Jogos Pan-Americanos do Rio, no mesmo ano, na decisão (5 a 0). O Brasil nunca venceu os Estados Unidos nos Jogos Olímpicos.

Suspensão de Marta

Contra a Espanha, a brasileira deu uma entrada dura com o pé alto na cabeça de Olga Carmona no duelo com a Espanha e levou cartão vermelho direto. O parágrafo 11.5 da regra da Fifa no futebol olímpico diz: “Se jogadores ou dirigentes de equipe forem expulsos como resultado de um cartão vermelho direto ou indireto, eles serão automaticamente suspensos do próximo jogo de sua equipe. Além disso, outras sanções poderão ser impostas pelo Comitê Disciplinar da Fifa.”

Essas outras sanções levaram a dois jogos de suspensão, contra França e Espanha, vitórias por 1 a 0 e 4 a 2, respectivamente. A CBF tentou um efeito suspensivo ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), para que ela atuasse na semifinal, mas teve sua solicitação negada.

Marta não será titular na decisão do futebol feminino entre Brasil e Estados Unidos neste sábado, a partir das 12h (de Brasília). A brasileira, que disputa sua última Olimpíada neste ano, ficou fora das quartas de final e semifinal após pegar suspensão de dois jogos pela expulsão no duelo com a Espanha, ainda pela fase de grupos. O retorno da atleta gerou debates ao longo dos últimos dias, se seria ou não titular, mas começará a partida decisiva na reserva.

O Brasil vai a campo com Lorena; Tarciane, Thais e Lauren; Yasmin, Duda Sampaio, Yaya e Adriana (capitã); Jhenifer, Ludmila e Gabi Portilho.

Ao longo dos últimos dias, o treinador Arthur Elias despistou sobre a decisão de começar com a capitã entre as 11 iniciais. “Não decidi ainda a escalação da Marta. A recuperação é muito importante, e fazemos um acompanhamento de rotina junto ao núcleo de saúde e performance para definir quem será titular. É muito bom contar com o retorno da Marta. Ela está incluída nesse método de trabalho”, disse antes da decisão.

Fato é que, quando esteve à disposição, Marta foi a primeira escolha de Arthur Elias para o time titular. Ela começou as partidas contra Nigéria, Japão e Espanha, todas pela fase de grupos. Na decisão, optou por abrir mão de seu plano inicial, na partida que marca sua despedida dos Jogos Olímpicos – ela ainda não decidiu se disputará a Copa do Mundo de 2027, no Brasil.

Com Marta no banco, Brasil enfrenta os EUA na final olímpica. Foto: Luiza Moraes/COB

Com Marta, o Brasil venceu a Nigéria (1 a 0), perdeu para o Japão (2 a 1) e para a Espanha (2 a 0). A camisa 10 foi decisiva no duelo contra as africanas, dando a assistência para o gol de Gabi Nunes, vitória que possibilitou a classificação da seleção como terceira colocada na chave. Ela ainda teve um gol anulado na partida.

Arthur Elias também promoveu duas mudanças no elenco para a partida. O Brasil só pode levar 18 jogadoras para cada jogo. As trocas foram a volta da goleira Tainá no lugar de Luciana e da zagueira Rafaelle para a saída da atacante Kerolin, que sentiu um desconforto na coxa esquerda.

Marta disputa sua Olimpíada com a camisa da seleção brasileira. Foto: Daniel Cole/AP

Esta é a terceira final olímpica de Marta e do Brasil. Em Atenas-2004 e Pequim-2008, a seleção foi derrotada em ambas pelos Estados Unidos. A camisa 10, se entrar em campo, se tornará a primeira jogadora de outra nação além dos EUA a atuar em três finais do futebol feminino.

Para ficar com o ouro olímpico, o Brasil precisará quebrar um tabu: desde 2014, a seleção não vence as americanas em uma partida oficial. O último triunfo se deu em Brasília, pelo Torneio Internacional de Futebol Feminino, por 3 a 2. Além desta, a seleção soma outras duas vitórias contra as rivais deste sábado: em 2007, na semifinal da Copa do Mundo (4 a 0), e nos Jogos Pan-Americanos do Rio, no mesmo ano, na decisão (5 a 0). O Brasil nunca venceu os Estados Unidos nos Jogos Olímpicos.

Suspensão de Marta

Contra a Espanha, a brasileira deu uma entrada dura com o pé alto na cabeça de Olga Carmona no duelo com a Espanha e levou cartão vermelho direto. O parágrafo 11.5 da regra da Fifa no futebol olímpico diz: “Se jogadores ou dirigentes de equipe forem expulsos como resultado de um cartão vermelho direto ou indireto, eles serão automaticamente suspensos do próximo jogo de sua equipe. Além disso, outras sanções poderão ser impostas pelo Comitê Disciplinar da Fifa.”

Essas outras sanções levaram a dois jogos de suspensão, contra França e Espanha, vitórias por 1 a 0 e 4 a 2, respectivamente. A CBF tentou um efeito suspensivo ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), para que ela atuasse na semifinal, mas teve sua solicitação negada.

Marta não será titular na decisão do futebol feminino entre Brasil e Estados Unidos neste sábado, a partir das 12h (de Brasília). A brasileira, que disputa sua última Olimpíada neste ano, ficou fora das quartas de final e semifinal após pegar suspensão de dois jogos pela expulsão no duelo com a Espanha, ainda pela fase de grupos. O retorno da atleta gerou debates ao longo dos últimos dias, se seria ou não titular, mas começará a partida decisiva na reserva.

O Brasil vai a campo com Lorena; Tarciane, Thais e Lauren; Yasmin, Duda Sampaio, Yaya e Adriana (capitã); Jhenifer, Ludmila e Gabi Portilho.

Ao longo dos últimos dias, o treinador Arthur Elias despistou sobre a decisão de começar com a capitã entre as 11 iniciais. “Não decidi ainda a escalação da Marta. A recuperação é muito importante, e fazemos um acompanhamento de rotina junto ao núcleo de saúde e performance para definir quem será titular. É muito bom contar com o retorno da Marta. Ela está incluída nesse método de trabalho”, disse antes da decisão.

Fato é que, quando esteve à disposição, Marta foi a primeira escolha de Arthur Elias para o time titular. Ela começou as partidas contra Nigéria, Japão e Espanha, todas pela fase de grupos. Na decisão, optou por abrir mão de seu plano inicial, na partida que marca sua despedida dos Jogos Olímpicos – ela ainda não decidiu se disputará a Copa do Mundo de 2027, no Brasil.

Com Marta no banco, Brasil enfrenta os EUA na final olímpica. Foto: Luiza Moraes/COB

Com Marta, o Brasil venceu a Nigéria (1 a 0), perdeu para o Japão (2 a 1) e para a Espanha (2 a 0). A camisa 10 foi decisiva no duelo contra as africanas, dando a assistência para o gol de Gabi Nunes, vitória que possibilitou a classificação da seleção como terceira colocada na chave. Ela ainda teve um gol anulado na partida.

Arthur Elias também promoveu duas mudanças no elenco para a partida. O Brasil só pode levar 18 jogadoras para cada jogo. As trocas foram a volta da goleira Tainá no lugar de Luciana e da zagueira Rafaelle para a saída da atacante Kerolin, que sentiu um desconforto na coxa esquerda.

Marta disputa sua Olimpíada com a camisa da seleção brasileira. Foto: Daniel Cole/AP

Esta é a terceira final olímpica de Marta e do Brasil. Em Atenas-2004 e Pequim-2008, a seleção foi derrotada em ambas pelos Estados Unidos. A camisa 10, se entrar em campo, se tornará a primeira jogadora de outra nação além dos EUA a atuar em três finais do futebol feminino.

Para ficar com o ouro olímpico, o Brasil precisará quebrar um tabu: desde 2014, a seleção não vence as americanas em uma partida oficial. O último triunfo se deu em Brasília, pelo Torneio Internacional de Futebol Feminino, por 3 a 2. Além desta, a seleção soma outras duas vitórias contra as rivais deste sábado: em 2007, na semifinal da Copa do Mundo (4 a 0), e nos Jogos Pan-Americanos do Rio, no mesmo ano, na decisão (5 a 0). O Brasil nunca venceu os Estados Unidos nos Jogos Olímpicos.

Suspensão de Marta

Contra a Espanha, a brasileira deu uma entrada dura com o pé alto na cabeça de Olga Carmona no duelo com a Espanha e levou cartão vermelho direto. O parágrafo 11.5 da regra da Fifa no futebol olímpico diz: “Se jogadores ou dirigentes de equipe forem expulsos como resultado de um cartão vermelho direto ou indireto, eles serão automaticamente suspensos do próximo jogo de sua equipe. Além disso, outras sanções poderão ser impostas pelo Comitê Disciplinar da Fifa.”

Essas outras sanções levaram a dois jogos de suspensão, contra França e Espanha, vitórias por 1 a 0 e 4 a 2, respectivamente. A CBF tentou um efeito suspensivo ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), para que ela atuasse na semifinal, mas teve sua solicitação negada.

Marta não será titular na decisão do futebol feminino entre Brasil e Estados Unidos neste sábado, a partir das 12h (de Brasília). A brasileira, que disputa sua última Olimpíada neste ano, ficou fora das quartas de final e semifinal após pegar suspensão de dois jogos pela expulsão no duelo com a Espanha, ainda pela fase de grupos. O retorno da atleta gerou debates ao longo dos últimos dias, se seria ou não titular, mas começará a partida decisiva na reserva.

O Brasil vai a campo com Lorena; Tarciane, Thais e Lauren; Yasmin, Duda Sampaio, Yaya e Adriana (capitã); Jhenifer, Ludmila e Gabi Portilho.

Ao longo dos últimos dias, o treinador Arthur Elias despistou sobre a decisão de começar com a capitã entre as 11 iniciais. “Não decidi ainda a escalação da Marta. A recuperação é muito importante, e fazemos um acompanhamento de rotina junto ao núcleo de saúde e performance para definir quem será titular. É muito bom contar com o retorno da Marta. Ela está incluída nesse método de trabalho”, disse antes da decisão.

Fato é que, quando esteve à disposição, Marta foi a primeira escolha de Arthur Elias para o time titular. Ela começou as partidas contra Nigéria, Japão e Espanha, todas pela fase de grupos. Na decisão, optou por abrir mão de seu plano inicial, na partida que marca sua despedida dos Jogos Olímpicos – ela ainda não decidiu se disputará a Copa do Mundo de 2027, no Brasil.

Com Marta no banco, Brasil enfrenta os EUA na final olímpica. Foto: Luiza Moraes/COB

Com Marta, o Brasil venceu a Nigéria (1 a 0), perdeu para o Japão (2 a 1) e para a Espanha (2 a 0). A camisa 10 foi decisiva no duelo contra as africanas, dando a assistência para o gol de Gabi Nunes, vitória que possibilitou a classificação da seleção como terceira colocada na chave. Ela ainda teve um gol anulado na partida.

Arthur Elias também promoveu duas mudanças no elenco para a partida. O Brasil só pode levar 18 jogadoras para cada jogo. As trocas foram a volta da goleira Tainá no lugar de Luciana e da zagueira Rafaelle para a saída da atacante Kerolin, que sentiu um desconforto na coxa esquerda.

Marta disputa sua Olimpíada com a camisa da seleção brasileira. Foto: Daniel Cole/AP

Esta é a terceira final olímpica de Marta e do Brasil. Em Atenas-2004 e Pequim-2008, a seleção foi derrotada em ambas pelos Estados Unidos. A camisa 10, se entrar em campo, se tornará a primeira jogadora de outra nação além dos EUA a atuar em três finais do futebol feminino.

Para ficar com o ouro olímpico, o Brasil precisará quebrar um tabu: desde 2014, a seleção não vence as americanas em uma partida oficial. O último triunfo se deu em Brasília, pelo Torneio Internacional de Futebol Feminino, por 3 a 2. Além desta, a seleção soma outras duas vitórias contra as rivais deste sábado: em 2007, na semifinal da Copa do Mundo (4 a 0), e nos Jogos Pan-Americanos do Rio, no mesmo ano, na decisão (5 a 0). O Brasil nunca venceu os Estados Unidos nos Jogos Olímpicos.

Suspensão de Marta

Contra a Espanha, a brasileira deu uma entrada dura com o pé alto na cabeça de Olga Carmona no duelo com a Espanha e levou cartão vermelho direto. O parágrafo 11.5 da regra da Fifa no futebol olímpico diz: “Se jogadores ou dirigentes de equipe forem expulsos como resultado de um cartão vermelho direto ou indireto, eles serão automaticamente suspensos do próximo jogo de sua equipe. Além disso, outras sanções poderão ser impostas pelo Comitê Disciplinar da Fifa.”

Essas outras sanções levaram a dois jogos de suspensão, contra França e Espanha, vitórias por 1 a 0 e 4 a 2, respectivamente. A CBF tentou um efeito suspensivo ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), para que ela atuasse na semifinal, mas teve sua solicitação negada.

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