Mbappé é o vendaval nas areias do Catar nesta Copa do Mundo: o melhor jogador da competição


Só um atleta, Messi, pode roubar essa condição do atacante francês, autor de cinco gols até agora: a França despacha a Polônia de volta para casa e se classifica para as quartas de final

Por Robson Morelli
Atualização:

A França é Mbappé. E Mbappé é a França nesta Copa do Mundo. Havia muitas dúvidas em relação ao rendimento do time francês por causa das ausências de jogadores machucados, como Benzema, por exemplo. Outros não vieram também, casos de Kanté e Pogba. Então, não se sabia como a França iria se comportar. Agora já se sabe. A França avança para as quartas de final após fazer uma partida espetacular contra a Polônia, com vitória de 3 a 1 e show de seu principal jogador, Mbappé. A França tem a atenção e o respeito de todos.

Mbappé resolve os problemas do time, segundo seu próprio técnico, Didier Deschamps. O craque do PSG, já campeão do mundo em 2018, na Rússia, coloca a Copa no bolso e se torna sua maior referência. Já é o artilheiro da competição no Catar, com cinco gols. Diante da Polônia, nas oitavas de final, ele fez dois. Dois golaços. Na Rússia ele só tinha 19 anos. Agora, está com 23. Tem mais três Copas se quiser. O mundo se rende ao atacante francês.

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Mbappé, o vendaval da Copa do Mundo do Catar: atacante francês tem cinco gols na disputa  Foto: Rodrigo Jiménez / EFE

Mas não é somente a artilharia que consagra Mbappé. Sua maneira de jogar, de superar a marcação, sua velocidade feito um cavalo árabe e arremates a gol o tornam esse cara, dono do torneio mesmo antes de ele acabar. Somente Messi pode roubar essa condição de Mbappé. Ambos são amigos no PSG.

Em duas Copa do Mundo, Mbappé já marcou nove gols. Nesta edição, são cinco. E o time tem mais 90 minutos garantidos em jogo das quartas de final. Pode ter mais à medida que a seleção francesa avance. Mbappé é um vendaval nas areias do Catar. Ele corre como nenhum outro: 35 km/h. Ele chuta e dá assistência aos companheiros. Não é fominha, embora todos queiram passar a bola para ele. O time joga, sim, em função de Mbappé, mas tem outros em campo que merecem aplausos também. O que faz Antoine Griezman no meio de campo é uma função importantíssima. Giroud também virou referência no ataque, em vaga que seria de Benzema. A França joga com uma taça de champanhe nas mãos.

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A seleção de Deschamps volta a ser um dos principais candidatos ao título, o que seria histórico também ao festejar duas conquistas seguidas. Enquanto avança nas etapas, fazendo muitos gols e confirmando ao mundo o potencial do seu camisa 10, a equipe parece viver em um ambiente leve, com seu treinador sorrindo mais do que os outros, sem medo de ser feliz na competição mundial. Deschamps tem o time e os jogadores nas mãos. Mbappé tem o mundo ao seus pés.

A França é Mbappé. E Mbappé é a França nesta Copa do Mundo. Havia muitas dúvidas em relação ao rendimento do time francês por causa das ausências de jogadores machucados, como Benzema, por exemplo. Outros não vieram também, casos de Kanté e Pogba. Então, não se sabia como a França iria se comportar. Agora já se sabe. A França avança para as quartas de final após fazer uma partida espetacular contra a Polônia, com vitória de 3 a 1 e show de seu principal jogador, Mbappé. A França tem a atenção e o respeito de todos.

Mbappé resolve os problemas do time, segundo seu próprio técnico, Didier Deschamps. O craque do PSG, já campeão do mundo em 2018, na Rússia, coloca a Copa no bolso e se torna sua maior referência. Já é o artilheiro da competição no Catar, com cinco gols. Diante da Polônia, nas oitavas de final, ele fez dois. Dois golaços. Na Rússia ele só tinha 19 anos. Agora, está com 23. Tem mais três Copas se quiser. O mundo se rende ao atacante francês.

Mbappé, o vendaval da Copa do Mundo do Catar: atacante francês tem cinco gols na disputa  Foto: Rodrigo Jiménez / EFE

Mas não é somente a artilharia que consagra Mbappé. Sua maneira de jogar, de superar a marcação, sua velocidade feito um cavalo árabe e arremates a gol o tornam esse cara, dono do torneio mesmo antes de ele acabar. Somente Messi pode roubar essa condição de Mbappé. Ambos são amigos no PSG.

Em duas Copa do Mundo, Mbappé já marcou nove gols. Nesta edição, são cinco. E o time tem mais 90 minutos garantidos em jogo das quartas de final. Pode ter mais à medida que a seleção francesa avance. Mbappé é um vendaval nas areias do Catar. Ele corre como nenhum outro: 35 km/h. Ele chuta e dá assistência aos companheiros. Não é fominha, embora todos queiram passar a bola para ele. O time joga, sim, em função de Mbappé, mas tem outros em campo que merecem aplausos também. O que faz Antoine Griezman no meio de campo é uma função importantíssima. Giroud também virou referência no ataque, em vaga que seria de Benzema. A França joga com uma taça de champanhe nas mãos.

A seleção de Deschamps volta a ser um dos principais candidatos ao título, o que seria histórico também ao festejar duas conquistas seguidas. Enquanto avança nas etapas, fazendo muitos gols e confirmando ao mundo o potencial do seu camisa 10, a equipe parece viver em um ambiente leve, com seu treinador sorrindo mais do que os outros, sem medo de ser feliz na competição mundial. Deschamps tem o time e os jogadores nas mãos. Mbappé tem o mundo ao seus pés.

A França é Mbappé. E Mbappé é a França nesta Copa do Mundo. Havia muitas dúvidas em relação ao rendimento do time francês por causa das ausências de jogadores machucados, como Benzema, por exemplo. Outros não vieram também, casos de Kanté e Pogba. Então, não se sabia como a França iria se comportar. Agora já se sabe. A França avança para as quartas de final após fazer uma partida espetacular contra a Polônia, com vitória de 3 a 1 e show de seu principal jogador, Mbappé. A França tem a atenção e o respeito de todos.

Mbappé resolve os problemas do time, segundo seu próprio técnico, Didier Deschamps. O craque do PSG, já campeão do mundo em 2018, na Rússia, coloca a Copa no bolso e se torna sua maior referência. Já é o artilheiro da competição no Catar, com cinco gols. Diante da Polônia, nas oitavas de final, ele fez dois. Dois golaços. Na Rússia ele só tinha 19 anos. Agora, está com 23. Tem mais três Copas se quiser. O mundo se rende ao atacante francês.

Mbappé, o vendaval da Copa do Mundo do Catar: atacante francês tem cinco gols na disputa  Foto: Rodrigo Jiménez / EFE

Mas não é somente a artilharia que consagra Mbappé. Sua maneira de jogar, de superar a marcação, sua velocidade feito um cavalo árabe e arremates a gol o tornam esse cara, dono do torneio mesmo antes de ele acabar. Somente Messi pode roubar essa condição de Mbappé. Ambos são amigos no PSG.

Em duas Copa do Mundo, Mbappé já marcou nove gols. Nesta edição, são cinco. E o time tem mais 90 minutos garantidos em jogo das quartas de final. Pode ter mais à medida que a seleção francesa avance. Mbappé é um vendaval nas areias do Catar. Ele corre como nenhum outro: 35 km/h. Ele chuta e dá assistência aos companheiros. Não é fominha, embora todos queiram passar a bola para ele. O time joga, sim, em função de Mbappé, mas tem outros em campo que merecem aplausos também. O que faz Antoine Griezman no meio de campo é uma função importantíssima. Giroud também virou referência no ataque, em vaga que seria de Benzema. A França joga com uma taça de champanhe nas mãos.

A seleção de Deschamps volta a ser um dos principais candidatos ao título, o que seria histórico também ao festejar duas conquistas seguidas. Enquanto avança nas etapas, fazendo muitos gols e confirmando ao mundo o potencial do seu camisa 10, a equipe parece viver em um ambiente leve, com seu treinador sorrindo mais do que os outros, sem medo de ser feliz na competição mundial. Deschamps tem o time e os jogadores nas mãos. Mbappé tem o mundo ao seus pés.

A França é Mbappé. E Mbappé é a França nesta Copa do Mundo. Havia muitas dúvidas em relação ao rendimento do time francês por causa das ausências de jogadores machucados, como Benzema, por exemplo. Outros não vieram também, casos de Kanté e Pogba. Então, não se sabia como a França iria se comportar. Agora já se sabe. A França avança para as quartas de final após fazer uma partida espetacular contra a Polônia, com vitória de 3 a 1 e show de seu principal jogador, Mbappé. A França tem a atenção e o respeito de todos.

Mbappé resolve os problemas do time, segundo seu próprio técnico, Didier Deschamps. O craque do PSG, já campeão do mundo em 2018, na Rússia, coloca a Copa no bolso e se torna sua maior referência. Já é o artilheiro da competição no Catar, com cinco gols. Diante da Polônia, nas oitavas de final, ele fez dois. Dois golaços. Na Rússia ele só tinha 19 anos. Agora, está com 23. Tem mais três Copas se quiser. O mundo se rende ao atacante francês.

Mbappé, o vendaval da Copa do Mundo do Catar: atacante francês tem cinco gols na disputa  Foto: Rodrigo Jiménez / EFE

Mas não é somente a artilharia que consagra Mbappé. Sua maneira de jogar, de superar a marcação, sua velocidade feito um cavalo árabe e arremates a gol o tornam esse cara, dono do torneio mesmo antes de ele acabar. Somente Messi pode roubar essa condição de Mbappé. Ambos são amigos no PSG.

Em duas Copa do Mundo, Mbappé já marcou nove gols. Nesta edição, são cinco. E o time tem mais 90 minutos garantidos em jogo das quartas de final. Pode ter mais à medida que a seleção francesa avance. Mbappé é um vendaval nas areias do Catar. Ele corre como nenhum outro: 35 km/h. Ele chuta e dá assistência aos companheiros. Não é fominha, embora todos queiram passar a bola para ele. O time joga, sim, em função de Mbappé, mas tem outros em campo que merecem aplausos também. O que faz Antoine Griezman no meio de campo é uma função importantíssima. Giroud também virou referência no ataque, em vaga que seria de Benzema. A França joga com uma taça de champanhe nas mãos.

A seleção de Deschamps volta a ser um dos principais candidatos ao título, o que seria histórico também ao festejar duas conquistas seguidas. Enquanto avança nas etapas, fazendo muitos gols e confirmando ao mundo o potencial do seu camisa 10, a equipe parece viver em um ambiente leve, com seu treinador sorrindo mais do que os outros, sem medo de ser feliz na competição mundial. Deschamps tem o time e os jogadores nas mãos. Mbappé tem o mundo ao seus pés.

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