‘Meninos estavam se cagando no campo’, diz dirigente após casos de diarreia em hotel da Copinha


Local de hospedagem de três times da Copa São Paulo precisou ser interditado na quarta-feira após dezenas de membros das equipes apresentarem indisposição estomacal

Por Pedro Ramos
Atualização:

Após um cenário caótico, o Hotel Alpino, em São Roque, que recebeu as delegações de Ceará, Rio Claro, e Madureira, do Rio, para a disputa da Copa São Paulo de Futebol Júnior foi interditado pela Vigilância Sanitária de São Paulo na quarta-feira. Foram dezenas de casos de indisposição estomacal entre jogadores e membros da comissão técnica dos três clubes. “Em um dos jogos, os meninos estavam se cagando no campo. Foi um circo de horrores essa sede, algo surreal. Nunca vi isso e já estive em outras edições da competição”, contou um dirigente de um dos clubes que ficou hospedado no local e que preferiu não se identificar.

A interdição do hotel, que foi fundado na década de 1980, se deu por diversas irregularidades sanitárias, além da qualidade da água. O empreendimento poderá retomar as atividades após cumprir com as obrigações estabelecidas.

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“Serviram carne de porco na refeição e todos ficaram doentes, inclusive o delegado da Federação Paulista de Futebol, que teve que tomar soro. A dona do hotel disse que era surto de virose na cidade, mas não é verdade. Colheram água lá e viram que estava contaminada. Os meninos passaram dois dias comendo e bebendo dessa água contaminada. Precisamos comprar água mineral porque não era nem para escovar os dentes. Não sei como o hotel passou no crivo da FPF”, conta o diretor.

O local também foi reprovado por instalações antigas e inapropriadas, além de refeições inadequadas. ”O jantar não foi bom já no primeiro dia que chegamos. O cardápio da FPF diz que precisa ter, no mínimo, duas proteínas para os atletas e não tinha. Todo dia tinha relatos de reclamação. Serviram até pão duro em um lanche”, explica o diretor. Os membros das delegações dos clubes precisaram se alimentar com a comida de um restaurante da cidade em todas as refeições.

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Dos três clubes hospedados no hotel apenas o Rio Claro conseguiu avançar de fase. A equipe, que venceu as três partidas da primeira fase, enfrenta o Desportivo Brasil nesta sexta-feira, às 15h.

O Estadão tentou contato com o hotel através de e-mail, telefone e redes sociais, mas não conseguiu retorno.

Após um cenário caótico, o Hotel Alpino, em São Roque, que recebeu as delegações de Ceará, Rio Claro, e Madureira, do Rio, para a disputa da Copa São Paulo de Futebol Júnior foi interditado pela Vigilância Sanitária de São Paulo na quarta-feira. Foram dezenas de casos de indisposição estomacal entre jogadores e membros da comissão técnica dos três clubes. “Em um dos jogos, os meninos estavam se cagando no campo. Foi um circo de horrores essa sede, algo surreal. Nunca vi isso e já estive em outras edições da competição”, contou um dirigente de um dos clubes que ficou hospedado no local e que preferiu não se identificar.

A interdição do hotel, que foi fundado na década de 1980, se deu por diversas irregularidades sanitárias, além da qualidade da água. O empreendimento poderá retomar as atividades após cumprir com as obrigações estabelecidas.

“Serviram carne de porco na refeição e todos ficaram doentes, inclusive o delegado da Federação Paulista de Futebol, que teve que tomar soro. A dona do hotel disse que era surto de virose na cidade, mas não é verdade. Colheram água lá e viram que estava contaminada. Os meninos passaram dois dias comendo e bebendo dessa água contaminada. Precisamos comprar água mineral porque não era nem para escovar os dentes. Não sei como o hotel passou no crivo da FPF”, conta o diretor.

O local também foi reprovado por instalações antigas e inapropriadas, além de refeições inadequadas. ”O jantar não foi bom já no primeiro dia que chegamos. O cardápio da FPF diz que precisa ter, no mínimo, duas proteínas para os atletas e não tinha. Todo dia tinha relatos de reclamação. Serviram até pão duro em um lanche”, explica o diretor. Os membros das delegações dos clubes precisaram se alimentar com a comida de um restaurante da cidade em todas as refeições.

Dos três clubes hospedados no hotel apenas o Rio Claro conseguiu avançar de fase. A equipe, que venceu as três partidas da primeira fase, enfrenta o Desportivo Brasil nesta sexta-feira, às 15h.

O Estadão tentou contato com o hotel através de e-mail, telefone e redes sociais, mas não conseguiu retorno.

Após um cenário caótico, o Hotel Alpino, em São Roque, que recebeu as delegações de Ceará, Rio Claro, e Madureira, do Rio, para a disputa da Copa São Paulo de Futebol Júnior foi interditado pela Vigilância Sanitária de São Paulo na quarta-feira. Foram dezenas de casos de indisposição estomacal entre jogadores e membros da comissão técnica dos três clubes. “Em um dos jogos, os meninos estavam se cagando no campo. Foi um circo de horrores essa sede, algo surreal. Nunca vi isso e já estive em outras edições da competição”, contou um dirigente de um dos clubes que ficou hospedado no local e que preferiu não se identificar.

A interdição do hotel, que foi fundado na década de 1980, se deu por diversas irregularidades sanitárias, além da qualidade da água. O empreendimento poderá retomar as atividades após cumprir com as obrigações estabelecidas.

“Serviram carne de porco na refeição e todos ficaram doentes, inclusive o delegado da Federação Paulista de Futebol, que teve que tomar soro. A dona do hotel disse que era surto de virose na cidade, mas não é verdade. Colheram água lá e viram que estava contaminada. Os meninos passaram dois dias comendo e bebendo dessa água contaminada. Precisamos comprar água mineral porque não era nem para escovar os dentes. Não sei como o hotel passou no crivo da FPF”, conta o diretor.

O local também foi reprovado por instalações antigas e inapropriadas, além de refeições inadequadas. ”O jantar não foi bom já no primeiro dia que chegamos. O cardápio da FPF diz que precisa ter, no mínimo, duas proteínas para os atletas e não tinha. Todo dia tinha relatos de reclamação. Serviram até pão duro em um lanche”, explica o diretor. Os membros das delegações dos clubes precisaram se alimentar com a comida de um restaurante da cidade em todas as refeições.

Dos três clubes hospedados no hotel apenas o Rio Claro conseguiu avançar de fase. A equipe, que venceu as três partidas da primeira fase, enfrenta o Desportivo Brasil nesta sexta-feira, às 15h.

O Estadão tentou contato com o hotel através de e-mail, telefone e redes sociais, mas não conseguiu retorno.

Após um cenário caótico, o Hotel Alpino, em São Roque, que recebeu as delegações de Ceará, Rio Claro, e Madureira, do Rio, para a disputa da Copa São Paulo de Futebol Júnior foi interditado pela Vigilância Sanitária de São Paulo na quarta-feira. Foram dezenas de casos de indisposição estomacal entre jogadores e membros da comissão técnica dos três clubes. “Em um dos jogos, os meninos estavam se cagando no campo. Foi um circo de horrores essa sede, algo surreal. Nunca vi isso e já estive em outras edições da competição”, contou um dirigente de um dos clubes que ficou hospedado no local e que preferiu não se identificar.

A interdição do hotel, que foi fundado na década de 1980, se deu por diversas irregularidades sanitárias, além da qualidade da água. O empreendimento poderá retomar as atividades após cumprir com as obrigações estabelecidas.

“Serviram carne de porco na refeição e todos ficaram doentes, inclusive o delegado da Federação Paulista de Futebol, que teve que tomar soro. A dona do hotel disse que era surto de virose na cidade, mas não é verdade. Colheram água lá e viram que estava contaminada. Os meninos passaram dois dias comendo e bebendo dessa água contaminada. Precisamos comprar água mineral porque não era nem para escovar os dentes. Não sei como o hotel passou no crivo da FPF”, conta o diretor.

O local também foi reprovado por instalações antigas e inapropriadas, além de refeições inadequadas. ”O jantar não foi bom já no primeiro dia que chegamos. O cardápio da FPF diz que precisa ter, no mínimo, duas proteínas para os atletas e não tinha. Todo dia tinha relatos de reclamação. Serviram até pão duro em um lanche”, explica o diretor. Os membros das delegações dos clubes precisaram se alimentar com a comida de um restaurante da cidade em todas as refeições.

Dos três clubes hospedados no hotel apenas o Rio Claro conseguiu avançar de fase. A equipe, que venceu as três partidas da primeira fase, enfrenta o Desportivo Brasil nesta sexta-feira, às 15h.

O Estadão tentou contato com o hotel através de e-mail, telefone e redes sociais, mas não conseguiu retorno.

Após um cenário caótico, o Hotel Alpino, em São Roque, que recebeu as delegações de Ceará, Rio Claro, e Madureira, do Rio, para a disputa da Copa São Paulo de Futebol Júnior foi interditado pela Vigilância Sanitária de São Paulo na quarta-feira. Foram dezenas de casos de indisposição estomacal entre jogadores e membros da comissão técnica dos três clubes. “Em um dos jogos, os meninos estavam se cagando no campo. Foi um circo de horrores essa sede, algo surreal. Nunca vi isso e já estive em outras edições da competição”, contou um dirigente de um dos clubes que ficou hospedado no local e que preferiu não se identificar.

A interdição do hotel, que foi fundado na década de 1980, se deu por diversas irregularidades sanitárias, além da qualidade da água. O empreendimento poderá retomar as atividades após cumprir com as obrigações estabelecidas.

“Serviram carne de porco na refeição e todos ficaram doentes, inclusive o delegado da Federação Paulista de Futebol, que teve que tomar soro. A dona do hotel disse que era surto de virose na cidade, mas não é verdade. Colheram água lá e viram que estava contaminada. Os meninos passaram dois dias comendo e bebendo dessa água contaminada. Precisamos comprar água mineral porque não era nem para escovar os dentes. Não sei como o hotel passou no crivo da FPF”, conta o diretor.

O local também foi reprovado por instalações antigas e inapropriadas, além de refeições inadequadas. ”O jantar não foi bom já no primeiro dia que chegamos. O cardápio da FPF diz que precisa ter, no mínimo, duas proteínas para os atletas e não tinha. Todo dia tinha relatos de reclamação. Serviram até pão duro em um lanche”, explica o diretor. Os membros das delegações dos clubes precisaram se alimentar com a comida de um restaurante da cidade em todas as refeições.

Dos três clubes hospedados no hotel apenas o Rio Claro conseguiu avançar de fase. A equipe, que venceu as três partidas da primeira fase, enfrenta o Desportivo Brasil nesta sexta-feira, às 15h.

O Estadão tentou contato com o hotel através de e-mail, telefone e redes sociais, mas não conseguiu retorno.

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