Cobiçado pelo Al-Hilal, primeiro colocado no Campeonato Saudita, time de Neymar e que bateu o recorde de vitórias seguidas do futebol mundial, o ídolo Lionel Messi pode até ter acertado com o Inter Miami, mas continua estreitando laços e relacionamento com a Arábia Saudita. Desta vez, o astro argentino virou garoto-propaganda de uma marca de roupas árabes de luxo. No vídeo divulgado pela marca, ele veste um traje típico da nova coleção da Sayyar.
O craque também é embaixador do turismo na Arábia Saudita, parceria que gerou uma crise interna quando o jogador atuava pelo Paris Saint-Germain. Na época, ele viajou com a família sem autorização do clube e foi punido com suspensão de duas semanas e ficou fora das atividades da equipe francesa. Aquele episódio ajudou a motivar a saída do jogador de Paris.
No vídeo, Messi aparece de diferentes ângulos com um shemagh (turbante árabe), um produto vendido no site da Sayyar por 300 riyales saudistas, que equivale a quase R$ 400. O slogan da campanha é “Luxo e elegância todo o tempo. Use o shemagh como o GOAT”, termo que significa “maior de todos os tempos”. Título ao qual Messi e Cristiano Ronaldo costumam disputar.
Leia Também:
Outras vezes que Messi já foi garoto-propaganda
Muito antes de brilhar em campo na Copa do Qatar, Messi já estampava campanhas em alusão à Copa. Uma delas era da Adidas, que mostrou cinco versões do astro argentino em Copas do Mundo, além de divulgar a chuteira que ele usaria no Qatar.
Também no período que antecedeu a Copa do Mundo de 2022, Messi e Cristiano Ronaldo protagonizaram uma ação publicitária icônica da marca Louis Vuitton. Em Londres, seu rosto pôde ser visto na parte de trás de ônubus comuns fazendo propaganda de uma marca de fastfood.
O camisa 10 da seleção argentina também atuou como garoto-propaganda da marca de cerveja Budweiser. No vídeo em questão, ele aparece com a bebida e um baralho de truco argentino. Depois de ter sido campeão do mundo com a Argentina na Copa do Mundo de 2022, o jogador passou a ser mais requisitado. Ele mudou de vida, deixou o PSG para jogar na liga americana de futebol e passou a “curtir” mais os anos que faltam de sua profissão para se aposentar. Mesmo assim, ele ajuda seu país nas Eliminatórias e deixa em aberto sua participação na Copa de 2026, apesar de ter dito que não jogaria outro Mundial depois do Catar.