Botafogo aciona Itamaraty e Interpol após tentativa de veto à sua torcida em jogo com Peñarol


Nicolas Martinelli, ministro do Interior, envia carta à Associação Uruguaia de Futebol e informa que a partida terá torcida única no estádio

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

O Botafogo recebeu com surpresa e reprovação a determinação do ministro do Interior do Uruguai, Nicolas Martinelli, à Associação Uruguaia de Futebol (AUF) para que a partida entre o clube brasileiro e o Peñarol seja com torcida única no estádio. A volta das semifinais da Copa Libertadores, após 5 a 0 na ida, ocorre nesta quarta-feira e muitos torcedores já estão em Montevidéu ou a caminho da cidade. A alegação do governo é que não há condições de segurança para os botafoguenses após os conflitos que ocorreram no Rio, na semana passada. O clube alvinegro cobrou uma resposta da Conmebol e ainda acionou a Interpol.

“O Botafogo discorda veementemente das decisões das autoridades uruguaias. O clube acredita que o Uruguai é um país que reúne plenas condições para garantir a realização do duelo com total segurança. O Botafogo reafirma ainda que é contra qualquer tipo de violência e que preza por uma disputa leal em campo”, seguiu o clube.

Torcedores do Peñarol foram detidos na última quarta-feira após causarem tumulto, com saques e incêndio a motocicletas no Rio. Foto: Mauro Pimentel/AFP
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Utilizando-se do regulamento da Libertadores, os cariocas frisaram que ele é claro no sentido de que a obrigação da manutenção da segurança é de responsabilidade do clube local ou da Federação/Confederação Nacional.

“Em face do que foi apresentado, está evidente que o Peñarol e a Polícia de Montevidéu (Polícia Nacional do Estado Maior - Ministério do Interior) assumiram a incapacidade em garantir a segurança de torcedores e delegações de ambas as equipes. O Botafogo acredita que essa infração do regulamento não deve passar impune pela Conmebol”, cobrou. “Por este motivo, estamos acompanhando junto à entidade os desdobramentos para assegurar o estrito cumprimento do Regulamento da Competição.”

Na visão botafoguense, uma decisão unilateral como esta abre um precedente muito perigoso para a competição pois o critério de “falta de segurança” poderá ser usado por qualquer outra agremiação para impedir a entrada da torcida visitante nos jogos. O Botafogo crê que o clube que não garantir segurança da torcida visitante não pode ser beneficiado por suas próprias falhas.

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“As tensões existentes devem ser resolvidas de forma diplomática pelos clubes. Nesse sentido, o Botafogo tomou todas as providências possíveis, incluindo uma comunicação oficial antes do duelo de ida, onde reforçou a importância de que seus torcedores prezassem pela paz e respeito ao adversário, fato que culminou em um comportamento exemplar dos alvinegros”, frisou.

“Porém, o que foi visto desde então, por parte da direção do Peñarol, são discursos inflamados e uma posição contrária à boa prática institucional. Em meio a isso, fica o questionamento: se a direção do Peñarol mostrasse uma postura mais construtiva e pacificadora, estaríamos discutindo este tema de segurança no dia de hoje?”, seguiu, pedindo bom senso e amparo legal.

“O Botafogo confia na Conmebol para tomar as medidas cabíveis visando a segurança de todos os envolvidos e a manutenção do equilíbrio esportivo. Por fim, o Botafogo acionou o Itamaraty, o Ministério dos Esportes e a Polícia Federal/Interpol com o intuito de preservar a segurança dos torcedores que estão em Montevidéu.”

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Em um comunicado divulgado nesta segunda-feira, Martinelli reforçou a questão da segurança como o principal motivo para a determinação. “Diante dos incidentes violentos ocorridos no Rio de Janeiro durante a partida de ida da Copa Libertadores entre Peñarol e Botafogo, decidimos proibir a entrada dos torcedores do Botafogo no Estádio Campeón Del Siglo, na partida de volta em Montevidéu”, disse o ministro, que ainda completou.

“Essa medida responde às razões de segurança e busca evitar novos distúrbios entre as torcidas de ambas as equipes. O Ministério reafirma seu compromisso com a segurança em eventos públicos e garante que tomará todas as medidas necessárias para que o evento transcorra sem incidentes.”

O CASO

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No dia 23 de outubro, torcedores do Peñarol protagonizaram cenas de violência na praia do Recreio dos Bandeirantes e vandalizaram veículos próximos ao local. Além disso, entraram em confronto com policiais militares e se desentenderam com comerciantes. Cadeiras e mesas de quiosques foram utilizados como armamentos por parte dos uruguaios. Um ônibus foi completamente incendiado na confusão. 21 homens tiveram prisão preventiva.

Durante o jogo, torcedores quebraram cadeiras do estádio Engenhão e se envolveram em conflitos com os agentes que trabalhavam pela segurança do local.

Botafogo e Peñarol se enfrentam nesta quarta-feira (30), pelo jogo de volta da semifinal da Libertadores. A partida será no Estádio Campeón Del Siglo, às 21h30.

O Botafogo recebeu com surpresa e reprovação a determinação do ministro do Interior do Uruguai, Nicolas Martinelli, à Associação Uruguaia de Futebol (AUF) para que a partida entre o clube brasileiro e o Peñarol seja com torcida única no estádio. A volta das semifinais da Copa Libertadores, após 5 a 0 na ida, ocorre nesta quarta-feira e muitos torcedores já estão em Montevidéu ou a caminho da cidade. A alegação do governo é que não há condições de segurança para os botafoguenses após os conflitos que ocorreram no Rio, na semana passada. O clube alvinegro cobrou uma resposta da Conmebol e ainda acionou a Interpol.

“O Botafogo discorda veementemente das decisões das autoridades uruguaias. O clube acredita que o Uruguai é um país que reúne plenas condições para garantir a realização do duelo com total segurança. O Botafogo reafirma ainda que é contra qualquer tipo de violência e que preza por uma disputa leal em campo”, seguiu o clube.

Torcedores do Peñarol foram detidos na última quarta-feira após causarem tumulto, com saques e incêndio a motocicletas no Rio. Foto: Mauro Pimentel/AFP

Utilizando-se do regulamento da Libertadores, os cariocas frisaram que ele é claro no sentido de que a obrigação da manutenção da segurança é de responsabilidade do clube local ou da Federação/Confederação Nacional.

“Em face do que foi apresentado, está evidente que o Peñarol e a Polícia de Montevidéu (Polícia Nacional do Estado Maior - Ministério do Interior) assumiram a incapacidade em garantir a segurança de torcedores e delegações de ambas as equipes. O Botafogo acredita que essa infração do regulamento não deve passar impune pela Conmebol”, cobrou. “Por este motivo, estamos acompanhando junto à entidade os desdobramentos para assegurar o estrito cumprimento do Regulamento da Competição.”

Na visão botafoguense, uma decisão unilateral como esta abre um precedente muito perigoso para a competição pois o critério de “falta de segurança” poderá ser usado por qualquer outra agremiação para impedir a entrada da torcida visitante nos jogos. O Botafogo crê que o clube que não garantir segurança da torcida visitante não pode ser beneficiado por suas próprias falhas.

“As tensões existentes devem ser resolvidas de forma diplomática pelos clubes. Nesse sentido, o Botafogo tomou todas as providências possíveis, incluindo uma comunicação oficial antes do duelo de ida, onde reforçou a importância de que seus torcedores prezassem pela paz e respeito ao adversário, fato que culminou em um comportamento exemplar dos alvinegros”, frisou.

“Porém, o que foi visto desde então, por parte da direção do Peñarol, são discursos inflamados e uma posição contrária à boa prática institucional. Em meio a isso, fica o questionamento: se a direção do Peñarol mostrasse uma postura mais construtiva e pacificadora, estaríamos discutindo este tema de segurança no dia de hoje?”, seguiu, pedindo bom senso e amparo legal.

“O Botafogo confia na Conmebol para tomar as medidas cabíveis visando a segurança de todos os envolvidos e a manutenção do equilíbrio esportivo. Por fim, o Botafogo acionou o Itamaraty, o Ministério dos Esportes e a Polícia Federal/Interpol com o intuito de preservar a segurança dos torcedores que estão em Montevidéu.”

Em um comunicado divulgado nesta segunda-feira, Martinelli reforçou a questão da segurança como o principal motivo para a determinação. “Diante dos incidentes violentos ocorridos no Rio de Janeiro durante a partida de ida da Copa Libertadores entre Peñarol e Botafogo, decidimos proibir a entrada dos torcedores do Botafogo no Estádio Campeón Del Siglo, na partida de volta em Montevidéu”, disse o ministro, que ainda completou.

“Essa medida responde às razões de segurança e busca evitar novos distúrbios entre as torcidas de ambas as equipes. O Ministério reafirma seu compromisso com a segurança em eventos públicos e garante que tomará todas as medidas necessárias para que o evento transcorra sem incidentes.”

O CASO

No dia 23 de outubro, torcedores do Peñarol protagonizaram cenas de violência na praia do Recreio dos Bandeirantes e vandalizaram veículos próximos ao local. Além disso, entraram em confronto com policiais militares e se desentenderam com comerciantes. Cadeiras e mesas de quiosques foram utilizados como armamentos por parte dos uruguaios. Um ônibus foi completamente incendiado na confusão. 21 homens tiveram prisão preventiva.

Durante o jogo, torcedores quebraram cadeiras do estádio Engenhão e se envolveram em conflitos com os agentes que trabalhavam pela segurança do local.

Botafogo e Peñarol se enfrentam nesta quarta-feira (30), pelo jogo de volta da semifinal da Libertadores. A partida será no Estádio Campeón Del Siglo, às 21h30.

O Botafogo recebeu com surpresa e reprovação a determinação do ministro do Interior do Uruguai, Nicolas Martinelli, à Associação Uruguaia de Futebol (AUF) para que a partida entre o clube brasileiro e o Peñarol seja com torcida única no estádio. A volta das semifinais da Copa Libertadores, após 5 a 0 na ida, ocorre nesta quarta-feira e muitos torcedores já estão em Montevidéu ou a caminho da cidade. A alegação do governo é que não há condições de segurança para os botafoguenses após os conflitos que ocorreram no Rio, na semana passada. O clube alvinegro cobrou uma resposta da Conmebol e ainda acionou a Interpol.

“O Botafogo discorda veementemente das decisões das autoridades uruguaias. O clube acredita que o Uruguai é um país que reúne plenas condições para garantir a realização do duelo com total segurança. O Botafogo reafirma ainda que é contra qualquer tipo de violência e que preza por uma disputa leal em campo”, seguiu o clube.

Torcedores do Peñarol foram detidos na última quarta-feira após causarem tumulto, com saques e incêndio a motocicletas no Rio. Foto: Mauro Pimentel/AFP

Utilizando-se do regulamento da Libertadores, os cariocas frisaram que ele é claro no sentido de que a obrigação da manutenção da segurança é de responsabilidade do clube local ou da Federação/Confederação Nacional.

“Em face do que foi apresentado, está evidente que o Peñarol e a Polícia de Montevidéu (Polícia Nacional do Estado Maior - Ministério do Interior) assumiram a incapacidade em garantir a segurança de torcedores e delegações de ambas as equipes. O Botafogo acredita que essa infração do regulamento não deve passar impune pela Conmebol”, cobrou. “Por este motivo, estamos acompanhando junto à entidade os desdobramentos para assegurar o estrito cumprimento do Regulamento da Competição.”

Na visão botafoguense, uma decisão unilateral como esta abre um precedente muito perigoso para a competição pois o critério de “falta de segurança” poderá ser usado por qualquer outra agremiação para impedir a entrada da torcida visitante nos jogos. O Botafogo crê que o clube que não garantir segurança da torcida visitante não pode ser beneficiado por suas próprias falhas.

“As tensões existentes devem ser resolvidas de forma diplomática pelos clubes. Nesse sentido, o Botafogo tomou todas as providências possíveis, incluindo uma comunicação oficial antes do duelo de ida, onde reforçou a importância de que seus torcedores prezassem pela paz e respeito ao adversário, fato que culminou em um comportamento exemplar dos alvinegros”, frisou.

“Porém, o que foi visto desde então, por parte da direção do Peñarol, são discursos inflamados e uma posição contrária à boa prática institucional. Em meio a isso, fica o questionamento: se a direção do Peñarol mostrasse uma postura mais construtiva e pacificadora, estaríamos discutindo este tema de segurança no dia de hoje?”, seguiu, pedindo bom senso e amparo legal.

“O Botafogo confia na Conmebol para tomar as medidas cabíveis visando a segurança de todos os envolvidos e a manutenção do equilíbrio esportivo. Por fim, o Botafogo acionou o Itamaraty, o Ministério dos Esportes e a Polícia Federal/Interpol com o intuito de preservar a segurança dos torcedores que estão em Montevidéu.”

Em um comunicado divulgado nesta segunda-feira, Martinelli reforçou a questão da segurança como o principal motivo para a determinação. “Diante dos incidentes violentos ocorridos no Rio de Janeiro durante a partida de ida da Copa Libertadores entre Peñarol e Botafogo, decidimos proibir a entrada dos torcedores do Botafogo no Estádio Campeón Del Siglo, na partida de volta em Montevidéu”, disse o ministro, que ainda completou.

“Essa medida responde às razões de segurança e busca evitar novos distúrbios entre as torcidas de ambas as equipes. O Ministério reafirma seu compromisso com a segurança em eventos públicos e garante que tomará todas as medidas necessárias para que o evento transcorra sem incidentes.”

O CASO

No dia 23 de outubro, torcedores do Peñarol protagonizaram cenas de violência na praia do Recreio dos Bandeirantes e vandalizaram veículos próximos ao local. Além disso, entraram em confronto com policiais militares e se desentenderam com comerciantes. Cadeiras e mesas de quiosques foram utilizados como armamentos por parte dos uruguaios. Um ônibus foi completamente incendiado na confusão. 21 homens tiveram prisão preventiva.

Durante o jogo, torcedores quebraram cadeiras do estádio Engenhão e se envolveram em conflitos com os agentes que trabalhavam pela segurança do local.

Botafogo e Peñarol se enfrentam nesta quarta-feira (30), pelo jogo de volta da semifinal da Libertadores. A partida será no Estádio Campeón Del Siglo, às 21h30.

O Botafogo recebeu com surpresa e reprovação a determinação do ministro do Interior do Uruguai, Nicolas Martinelli, à Associação Uruguaia de Futebol (AUF) para que a partida entre o clube brasileiro e o Peñarol seja com torcida única no estádio. A volta das semifinais da Copa Libertadores, após 5 a 0 na ida, ocorre nesta quarta-feira e muitos torcedores já estão em Montevidéu ou a caminho da cidade. A alegação do governo é que não há condições de segurança para os botafoguenses após os conflitos que ocorreram no Rio, na semana passada. O clube alvinegro cobrou uma resposta da Conmebol e ainda acionou a Interpol.

“O Botafogo discorda veementemente das decisões das autoridades uruguaias. O clube acredita que o Uruguai é um país que reúne plenas condições para garantir a realização do duelo com total segurança. O Botafogo reafirma ainda que é contra qualquer tipo de violência e que preza por uma disputa leal em campo”, seguiu o clube.

Torcedores do Peñarol foram detidos na última quarta-feira após causarem tumulto, com saques e incêndio a motocicletas no Rio. Foto: Mauro Pimentel/AFP

Utilizando-se do regulamento da Libertadores, os cariocas frisaram que ele é claro no sentido de que a obrigação da manutenção da segurança é de responsabilidade do clube local ou da Federação/Confederação Nacional.

“Em face do que foi apresentado, está evidente que o Peñarol e a Polícia de Montevidéu (Polícia Nacional do Estado Maior - Ministério do Interior) assumiram a incapacidade em garantir a segurança de torcedores e delegações de ambas as equipes. O Botafogo acredita que essa infração do regulamento não deve passar impune pela Conmebol”, cobrou. “Por este motivo, estamos acompanhando junto à entidade os desdobramentos para assegurar o estrito cumprimento do Regulamento da Competição.”

Na visão botafoguense, uma decisão unilateral como esta abre um precedente muito perigoso para a competição pois o critério de “falta de segurança” poderá ser usado por qualquer outra agremiação para impedir a entrada da torcida visitante nos jogos. O Botafogo crê que o clube que não garantir segurança da torcida visitante não pode ser beneficiado por suas próprias falhas.

“As tensões existentes devem ser resolvidas de forma diplomática pelos clubes. Nesse sentido, o Botafogo tomou todas as providências possíveis, incluindo uma comunicação oficial antes do duelo de ida, onde reforçou a importância de que seus torcedores prezassem pela paz e respeito ao adversário, fato que culminou em um comportamento exemplar dos alvinegros”, frisou.

“Porém, o que foi visto desde então, por parte da direção do Peñarol, são discursos inflamados e uma posição contrária à boa prática institucional. Em meio a isso, fica o questionamento: se a direção do Peñarol mostrasse uma postura mais construtiva e pacificadora, estaríamos discutindo este tema de segurança no dia de hoje?”, seguiu, pedindo bom senso e amparo legal.

“O Botafogo confia na Conmebol para tomar as medidas cabíveis visando a segurança de todos os envolvidos e a manutenção do equilíbrio esportivo. Por fim, o Botafogo acionou o Itamaraty, o Ministério dos Esportes e a Polícia Federal/Interpol com o intuito de preservar a segurança dos torcedores que estão em Montevidéu.”

Em um comunicado divulgado nesta segunda-feira, Martinelli reforçou a questão da segurança como o principal motivo para a determinação. “Diante dos incidentes violentos ocorridos no Rio de Janeiro durante a partida de ida da Copa Libertadores entre Peñarol e Botafogo, decidimos proibir a entrada dos torcedores do Botafogo no Estádio Campeón Del Siglo, na partida de volta em Montevidéu”, disse o ministro, que ainda completou.

“Essa medida responde às razões de segurança e busca evitar novos distúrbios entre as torcidas de ambas as equipes. O Ministério reafirma seu compromisso com a segurança em eventos públicos e garante que tomará todas as medidas necessárias para que o evento transcorra sem incidentes.”

O CASO

No dia 23 de outubro, torcedores do Peñarol protagonizaram cenas de violência na praia do Recreio dos Bandeirantes e vandalizaram veículos próximos ao local. Além disso, entraram em confronto com policiais militares e se desentenderam com comerciantes. Cadeiras e mesas de quiosques foram utilizados como armamentos por parte dos uruguaios. Um ônibus foi completamente incendiado na confusão. 21 homens tiveram prisão preventiva.

Durante o jogo, torcedores quebraram cadeiras do estádio Engenhão e se envolveram em conflitos com os agentes que trabalhavam pela segurança do local.

Botafogo e Peñarol se enfrentam nesta quarta-feira (30), pelo jogo de volta da semifinal da Libertadores. A partida será no Estádio Campeón Del Siglo, às 21h30.

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