‘Mister Paulistão’? Abel Ferreira pode quebrar marca de 90 anos do Palmeiras


Última vez em que o time alviverde foi tricampeão paulista foi entre 1932 e 1934

Por Marcos Antomil
Atualização:

O técnico Abel Ferreira fará neste domingo, seu 63º jogo no comando do Palmeiras em Campeonatos Paulistas. São quatro edições, quatro finais e dois títulos. Contra o Santos, na Vila Belmiro, às 18h, começa sua quarta decisão e continuar sonhando em quebrar uma marca que dura 90 anos. A última vez em que o time alviverde foi tricampeão paulista foi entre 1932 e 1934.

O retrospecto de Abel Ferreira pesa a favor do Palmeiras no anseio de chegar a mais uma decisão do Paulistão. São apenas seis derrotas no Estadual com a comissão técnica portuguesa no comando do clube alviverde. Nos últimos três anos, a equipe terminou a fase de grupos invicta. Nos quatro anos anteriores, o Palmeiras sofreu 11 derrotas e foi finalista em dois anos.

Abel Ferreira tenta chegar à sua quarta decisão seguida de Paulistão. Foto: Cesar Greco/SE Palmeiras
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“Acho que cada ano que passa a organização está melhor, mas sinceramente acho que tem jogos a mais. As equipes tem bons jogadores, jovens jogadores, bons treinadores. Não há jogos a brincar. É uma competição onde está o título e vamos fazer o que pudemos para vencer”, afirmou Abel Ferreira no início do torneio.

Comparando as quatro edições do Paulistão em que Abel Ferreira comanda o Palmeiras com o desempenho do clube nos anos anteriores, é notável a melhora da equipe em praticamente todos os quesitos, como vitórias, aproveitamento, gols marcados, finais e títulos. Única exceção se dá por uma diferença decimal: gols sofridos. Entre 2017 e 2020, o time alviverde sofreu uma média de meio gol por jogo, enquanto no período que vai de 2021 a 2024, o número médio de gols sofridos por partida é de 0,6.

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Entre 2017 e 2020, o Palmeiras teve quatro treinadores no Estadual. Quem abre essa série é Eduardo Baptista, comandante do Novorizontino, rival desta noite no Allianz Parque. Ele levou o time à semifinal, caindo diante da Ponte Preta. Em 2018, Roger Machado chegou à decisão. Em uma final rodeada de polêmicas de arbitragem, o Palmeiras foi vice do Corinthians.

No ano seguinte, Luiz Felipe Scolari, então campeão brasileiro, era o técnico do Palmeiras na eliminação para o São Paulo, nos pênaltis. Em 2020, veio a redenção. Com Vanderlei Luxemburgo, em meio à pandemia de covid-19, o clube conseguiu levar a melhor sobre o Corinthians nas penalidades máximas e ergueu a taça após 12 anos.

Uma das frustrações de Abel é que, apesar dos títulos nos últimos dois anos, não foi escolhido na eleição feita após o torneio como o melhor treinador da competição. Perdeu para Thiago Carpini, em 2023, e Rogério Ceni, em 2022.

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“São vocês (jornalistas) que dizem que o Paulista é laboratório. Não vejo as coisas dessa maneira. É uma competição que faz parte do calendário brasileiro. É o terceiro ou quarto ano que disputo. Tenho um objetivo individual a ver se algum dia consigo ser o melhor treinador nessa competição já que nunca fui”, disse Abel Ferreira. Caso chegue à decisão, o palmeirense terá um treinador inédito como adversário em finais do outro lado.

O técnico Abel Ferreira fará neste domingo, seu 63º jogo no comando do Palmeiras em Campeonatos Paulistas. São quatro edições, quatro finais e dois títulos. Contra o Santos, na Vila Belmiro, às 18h, começa sua quarta decisão e continuar sonhando em quebrar uma marca que dura 90 anos. A última vez em que o time alviverde foi tricampeão paulista foi entre 1932 e 1934.

O retrospecto de Abel Ferreira pesa a favor do Palmeiras no anseio de chegar a mais uma decisão do Paulistão. São apenas seis derrotas no Estadual com a comissão técnica portuguesa no comando do clube alviverde. Nos últimos três anos, a equipe terminou a fase de grupos invicta. Nos quatro anos anteriores, o Palmeiras sofreu 11 derrotas e foi finalista em dois anos.

Abel Ferreira tenta chegar à sua quarta decisão seguida de Paulistão. Foto: Cesar Greco/SE Palmeiras

“Acho que cada ano que passa a organização está melhor, mas sinceramente acho que tem jogos a mais. As equipes tem bons jogadores, jovens jogadores, bons treinadores. Não há jogos a brincar. É uma competição onde está o título e vamos fazer o que pudemos para vencer”, afirmou Abel Ferreira no início do torneio.

Comparando as quatro edições do Paulistão em que Abel Ferreira comanda o Palmeiras com o desempenho do clube nos anos anteriores, é notável a melhora da equipe em praticamente todos os quesitos, como vitórias, aproveitamento, gols marcados, finais e títulos. Única exceção se dá por uma diferença decimal: gols sofridos. Entre 2017 e 2020, o time alviverde sofreu uma média de meio gol por jogo, enquanto no período que vai de 2021 a 2024, o número médio de gols sofridos por partida é de 0,6.

Entre 2017 e 2020, o Palmeiras teve quatro treinadores no Estadual. Quem abre essa série é Eduardo Baptista, comandante do Novorizontino, rival desta noite no Allianz Parque. Ele levou o time à semifinal, caindo diante da Ponte Preta. Em 2018, Roger Machado chegou à decisão. Em uma final rodeada de polêmicas de arbitragem, o Palmeiras foi vice do Corinthians.

No ano seguinte, Luiz Felipe Scolari, então campeão brasileiro, era o técnico do Palmeiras na eliminação para o São Paulo, nos pênaltis. Em 2020, veio a redenção. Com Vanderlei Luxemburgo, em meio à pandemia de covid-19, o clube conseguiu levar a melhor sobre o Corinthians nas penalidades máximas e ergueu a taça após 12 anos.

Uma das frustrações de Abel é que, apesar dos títulos nos últimos dois anos, não foi escolhido na eleição feita após o torneio como o melhor treinador da competição. Perdeu para Thiago Carpini, em 2023, e Rogério Ceni, em 2022.

“São vocês (jornalistas) que dizem que o Paulista é laboratório. Não vejo as coisas dessa maneira. É uma competição que faz parte do calendário brasileiro. É o terceiro ou quarto ano que disputo. Tenho um objetivo individual a ver se algum dia consigo ser o melhor treinador nessa competição já que nunca fui”, disse Abel Ferreira. Caso chegue à decisão, o palmeirense terá um treinador inédito como adversário em finais do outro lado.

O técnico Abel Ferreira fará neste domingo, seu 63º jogo no comando do Palmeiras em Campeonatos Paulistas. São quatro edições, quatro finais e dois títulos. Contra o Santos, na Vila Belmiro, às 18h, começa sua quarta decisão e continuar sonhando em quebrar uma marca que dura 90 anos. A última vez em que o time alviverde foi tricampeão paulista foi entre 1932 e 1934.

O retrospecto de Abel Ferreira pesa a favor do Palmeiras no anseio de chegar a mais uma decisão do Paulistão. São apenas seis derrotas no Estadual com a comissão técnica portuguesa no comando do clube alviverde. Nos últimos três anos, a equipe terminou a fase de grupos invicta. Nos quatro anos anteriores, o Palmeiras sofreu 11 derrotas e foi finalista em dois anos.

Abel Ferreira tenta chegar à sua quarta decisão seguida de Paulistão. Foto: Cesar Greco/SE Palmeiras

“Acho que cada ano que passa a organização está melhor, mas sinceramente acho que tem jogos a mais. As equipes tem bons jogadores, jovens jogadores, bons treinadores. Não há jogos a brincar. É uma competição onde está o título e vamos fazer o que pudemos para vencer”, afirmou Abel Ferreira no início do torneio.

Comparando as quatro edições do Paulistão em que Abel Ferreira comanda o Palmeiras com o desempenho do clube nos anos anteriores, é notável a melhora da equipe em praticamente todos os quesitos, como vitórias, aproveitamento, gols marcados, finais e títulos. Única exceção se dá por uma diferença decimal: gols sofridos. Entre 2017 e 2020, o time alviverde sofreu uma média de meio gol por jogo, enquanto no período que vai de 2021 a 2024, o número médio de gols sofridos por partida é de 0,6.

Entre 2017 e 2020, o Palmeiras teve quatro treinadores no Estadual. Quem abre essa série é Eduardo Baptista, comandante do Novorizontino, rival desta noite no Allianz Parque. Ele levou o time à semifinal, caindo diante da Ponte Preta. Em 2018, Roger Machado chegou à decisão. Em uma final rodeada de polêmicas de arbitragem, o Palmeiras foi vice do Corinthians.

No ano seguinte, Luiz Felipe Scolari, então campeão brasileiro, era o técnico do Palmeiras na eliminação para o São Paulo, nos pênaltis. Em 2020, veio a redenção. Com Vanderlei Luxemburgo, em meio à pandemia de covid-19, o clube conseguiu levar a melhor sobre o Corinthians nas penalidades máximas e ergueu a taça após 12 anos.

Uma das frustrações de Abel é que, apesar dos títulos nos últimos dois anos, não foi escolhido na eleição feita após o torneio como o melhor treinador da competição. Perdeu para Thiago Carpini, em 2023, e Rogério Ceni, em 2022.

“São vocês (jornalistas) que dizem que o Paulista é laboratório. Não vejo as coisas dessa maneira. É uma competição que faz parte do calendário brasileiro. É o terceiro ou quarto ano que disputo. Tenho um objetivo individual a ver se algum dia consigo ser o melhor treinador nessa competição já que nunca fui”, disse Abel Ferreira. Caso chegue à decisão, o palmeirense terá um treinador inédito como adversário em finais do outro lado.

O técnico Abel Ferreira fará neste domingo, seu 63º jogo no comando do Palmeiras em Campeonatos Paulistas. São quatro edições, quatro finais e dois títulos. Contra o Santos, na Vila Belmiro, às 18h, começa sua quarta decisão e continuar sonhando em quebrar uma marca que dura 90 anos. A última vez em que o time alviverde foi tricampeão paulista foi entre 1932 e 1934.

O retrospecto de Abel Ferreira pesa a favor do Palmeiras no anseio de chegar a mais uma decisão do Paulistão. São apenas seis derrotas no Estadual com a comissão técnica portuguesa no comando do clube alviverde. Nos últimos três anos, a equipe terminou a fase de grupos invicta. Nos quatro anos anteriores, o Palmeiras sofreu 11 derrotas e foi finalista em dois anos.

Abel Ferreira tenta chegar à sua quarta decisão seguida de Paulistão. Foto: Cesar Greco/SE Palmeiras

“Acho que cada ano que passa a organização está melhor, mas sinceramente acho que tem jogos a mais. As equipes tem bons jogadores, jovens jogadores, bons treinadores. Não há jogos a brincar. É uma competição onde está o título e vamos fazer o que pudemos para vencer”, afirmou Abel Ferreira no início do torneio.

Comparando as quatro edições do Paulistão em que Abel Ferreira comanda o Palmeiras com o desempenho do clube nos anos anteriores, é notável a melhora da equipe em praticamente todos os quesitos, como vitórias, aproveitamento, gols marcados, finais e títulos. Única exceção se dá por uma diferença decimal: gols sofridos. Entre 2017 e 2020, o time alviverde sofreu uma média de meio gol por jogo, enquanto no período que vai de 2021 a 2024, o número médio de gols sofridos por partida é de 0,6.

Entre 2017 e 2020, o Palmeiras teve quatro treinadores no Estadual. Quem abre essa série é Eduardo Baptista, comandante do Novorizontino, rival desta noite no Allianz Parque. Ele levou o time à semifinal, caindo diante da Ponte Preta. Em 2018, Roger Machado chegou à decisão. Em uma final rodeada de polêmicas de arbitragem, o Palmeiras foi vice do Corinthians.

No ano seguinte, Luiz Felipe Scolari, então campeão brasileiro, era o técnico do Palmeiras na eliminação para o São Paulo, nos pênaltis. Em 2020, veio a redenção. Com Vanderlei Luxemburgo, em meio à pandemia de covid-19, o clube conseguiu levar a melhor sobre o Corinthians nas penalidades máximas e ergueu a taça após 12 anos.

Uma das frustrações de Abel é que, apesar dos títulos nos últimos dois anos, não foi escolhido na eleição feita após o torneio como o melhor treinador da competição. Perdeu para Thiago Carpini, em 2023, e Rogério Ceni, em 2022.

“São vocês (jornalistas) que dizem que o Paulista é laboratório. Não vejo as coisas dessa maneira. É uma competição que faz parte do calendário brasileiro. É o terceiro ou quarto ano que disputo. Tenho um objetivo individual a ver se algum dia consigo ser o melhor treinador nessa competição já que nunca fui”, disse Abel Ferreira. Caso chegue à decisão, o palmeirense terá um treinador inédito como adversário em finais do outro lado.

O técnico Abel Ferreira fará neste domingo, seu 63º jogo no comando do Palmeiras em Campeonatos Paulistas. São quatro edições, quatro finais e dois títulos. Contra o Santos, na Vila Belmiro, às 18h, começa sua quarta decisão e continuar sonhando em quebrar uma marca que dura 90 anos. A última vez em que o time alviverde foi tricampeão paulista foi entre 1932 e 1934.

O retrospecto de Abel Ferreira pesa a favor do Palmeiras no anseio de chegar a mais uma decisão do Paulistão. São apenas seis derrotas no Estadual com a comissão técnica portuguesa no comando do clube alviverde. Nos últimos três anos, a equipe terminou a fase de grupos invicta. Nos quatro anos anteriores, o Palmeiras sofreu 11 derrotas e foi finalista em dois anos.

Abel Ferreira tenta chegar à sua quarta decisão seguida de Paulistão. Foto: Cesar Greco/SE Palmeiras

“Acho que cada ano que passa a organização está melhor, mas sinceramente acho que tem jogos a mais. As equipes tem bons jogadores, jovens jogadores, bons treinadores. Não há jogos a brincar. É uma competição onde está o título e vamos fazer o que pudemos para vencer”, afirmou Abel Ferreira no início do torneio.

Comparando as quatro edições do Paulistão em que Abel Ferreira comanda o Palmeiras com o desempenho do clube nos anos anteriores, é notável a melhora da equipe em praticamente todos os quesitos, como vitórias, aproveitamento, gols marcados, finais e títulos. Única exceção se dá por uma diferença decimal: gols sofridos. Entre 2017 e 2020, o time alviverde sofreu uma média de meio gol por jogo, enquanto no período que vai de 2021 a 2024, o número médio de gols sofridos por partida é de 0,6.

Entre 2017 e 2020, o Palmeiras teve quatro treinadores no Estadual. Quem abre essa série é Eduardo Baptista, comandante do Novorizontino, rival desta noite no Allianz Parque. Ele levou o time à semifinal, caindo diante da Ponte Preta. Em 2018, Roger Machado chegou à decisão. Em uma final rodeada de polêmicas de arbitragem, o Palmeiras foi vice do Corinthians.

No ano seguinte, Luiz Felipe Scolari, então campeão brasileiro, era o técnico do Palmeiras na eliminação para o São Paulo, nos pênaltis. Em 2020, veio a redenção. Com Vanderlei Luxemburgo, em meio à pandemia de covid-19, o clube conseguiu levar a melhor sobre o Corinthians nas penalidades máximas e ergueu a taça após 12 anos.

Uma das frustrações de Abel é que, apesar dos títulos nos últimos dois anos, não foi escolhido na eleição feita após o torneio como o melhor treinador da competição. Perdeu para Thiago Carpini, em 2023, e Rogério Ceni, em 2022.

“São vocês (jornalistas) que dizem que o Paulista é laboratório. Não vejo as coisas dessa maneira. É uma competição que faz parte do calendário brasileiro. É o terceiro ou quarto ano que disputo. Tenho um objetivo individual a ver se algum dia consigo ser o melhor treinador nessa competição já que nunca fui”, disse Abel Ferreira. Caso chegue à decisão, o palmeirense terá um treinador inédito como adversário em finais do outro lado.

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