Morre Adílio, ídolo do Flamengo, aos 68 anos


Ex-meio campista, autor do segundo gol rubro-negro sobre o Liverpool na conquista do Mundial de 1981, lutava contra um câncer no pâncreas

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

Autor do segundo gol do Flamengo sobre o Liverpool na decisão do Mundial de 1981 (os cariocas ganharam por 3 a 0), e ídolo do clube, o meio-campista Adílio de Oliveira Gonçalves, o Adílio, morreu nesta segunda-feira, no Rio. Aos 68 anos, o eterno camisa 8 lutava contra um câncer de pâncreas.

Multicampeão pelo Flamengo, e um exímio camisa 8 que defendia e atacava com maestria, Adílio foi um multicampeão com a camisa do clube, do qual defendeu entre 175 a 1987 e em 1990. Entre as principais conquistas conta com uma libertadores, o Mundial diante dos ingleses, três brasileiros e cinco cariocas.

Adílio é um dos maiores ídolos da história do Flamengo. Foto: Marcelo Cortes / Flamengo
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O Flamengo fez uma emocionante mensagem de despedida e agradecimento pelos serviços prestados. “Um anjo rubro-negro que voa rumo à eternidade. As asas de um moleque sonhador o fizeram superar qualquer muro. Os campos da Gávea construíram amizades angelicais. Seus pés pareciam flutuar com a bola nos pés e foi assim que Adílio conquistou o mundo vestindo o Manto Sagrado”, iniciou sua homenagem ao ídolo, a nota de pesar do Flamengo.

“Seu sorriso, sua generosidade e sua bondade encantaram a quem o conheceu. O símbolo máximo do rubro-negrismo expresso no abraço infinito: comemorar gol de título com os braços rumo aos céus, dando jeito para cabermos milhões de nós na catarse de euforia, amor e paixão”, seguiu a nota.

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“Seus gols, dribles e comemorações marcaram para sempre a história do Mais Querido. Todo rubro-negro tem o privilégio de poder reverenciar o “Brown” como integrante da prateleira mais alta do nosso panteão. Hoje, nos despedimos do nosso camisa 8, mas para nossa sorte, assim como o traçado do número eternizado, Adílio é infinito.”

Adílio estava internado no Hospital Rios D’Or, na zona sul do Rio, há alguns meses, mas seu quadro clínico piorou nos últimos dias e nesta segunda-feira, para lamento dos torcedores, o maior camisa 8 da história do clube não resistiu. No começo do mês, já havia recebido a visita de ex-companheiros para um “adeus”.

O camisa 8 era um jogador clássico, com toque de bola refinado, ousadia para atacar e que formou o grande meio-campo do Flamengo com Andrade e Zico. Sempre alegre, estava sempre esbanjando um sorriso no rosto. Foram 617 jogos pelo clube, com 377 vitórias, 148 empates e 92 derrotas, com 129 gols anotados. Apenas Zico e Júnior vestiram a camisa do clube mais vezes.

Autor do segundo gol do Flamengo sobre o Liverpool na decisão do Mundial de 1981 (os cariocas ganharam por 3 a 0), e ídolo do clube, o meio-campista Adílio de Oliveira Gonçalves, o Adílio, morreu nesta segunda-feira, no Rio. Aos 68 anos, o eterno camisa 8 lutava contra um câncer de pâncreas.

Multicampeão pelo Flamengo, e um exímio camisa 8 que defendia e atacava com maestria, Adílio foi um multicampeão com a camisa do clube, do qual defendeu entre 175 a 1987 e em 1990. Entre as principais conquistas conta com uma libertadores, o Mundial diante dos ingleses, três brasileiros e cinco cariocas.

Adílio é um dos maiores ídolos da história do Flamengo. Foto: Marcelo Cortes / Flamengo

O Flamengo fez uma emocionante mensagem de despedida e agradecimento pelos serviços prestados. “Um anjo rubro-negro que voa rumo à eternidade. As asas de um moleque sonhador o fizeram superar qualquer muro. Os campos da Gávea construíram amizades angelicais. Seus pés pareciam flutuar com a bola nos pés e foi assim que Adílio conquistou o mundo vestindo o Manto Sagrado”, iniciou sua homenagem ao ídolo, a nota de pesar do Flamengo.

“Seu sorriso, sua generosidade e sua bondade encantaram a quem o conheceu. O símbolo máximo do rubro-negrismo expresso no abraço infinito: comemorar gol de título com os braços rumo aos céus, dando jeito para cabermos milhões de nós na catarse de euforia, amor e paixão”, seguiu a nota.

“Seus gols, dribles e comemorações marcaram para sempre a história do Mais Querido. Todo rubro-negro tem o privilégio de poder reverenciar o “Brown” como integrante da prateleira mais alta do nosso panteão. Hoje, nos despedimos do nosso camisa 8, mas para nossa sorte, assim como o traçado do número eternizado, Adílio é infinito.”

Adílio estava internado no Hospital Rios D’Or, na zona sul do Rio, há alguns meses, mas seu quadro clínico piorou nos últimos dias e nesta segunda-feira, para lamento dos torcedores, o maior camisa 8 da história do clube não resistiu. No começo do mês, já havia recebido a visita de ex-companheiros para um “adeus”.

O camisa 8 era um jogador clássico, com toque de bola refinado, ousadia para atacar e que formou o grande meio-campo do Flamengo com Andrade e Zico. Sempre alegre, estava sempre esbanjando um sorriso no rosto. Foram 617 jogos pelo clube, com 377 vitórias, 148 empates e 92 derrotas, com 129 gols anotados. Apenas Zico e Júnior vestiram a camisa do clube mais vezes.

Autor do segundo gol do Flamengo sobre o Liverpool na decisão do Mundial de 1981 (os cariocas ganharam por 3 a 0), e ídolo do clube, o meio-campista Adílio de Oliveira Gonçalves, o Adílio, morreu nesta segunda-feira, no Rio. Aos 68 anos, o eterno camisa 8 lutava contra um câncer de pâncreas.

Multicampeão pelo Flamengo, e um exímio camisa 8 que defendia e atacava com maestria, Adílio foi um multicampeão com a camisa do clube, do qual defendeu entre 175 a 1987 e em 1990. Entre as principais conquistas conta com uma libertadores, o Mundial diante dos ingleses, três brasileiros e cinco cariocas.

Adílio é um dos maiores ídolos da história do Flamengo. Foto: Marcelo Cortes / Flamengo

O Flamengo fez uma emocionante mensagem de despedida e agradecimento pelos serviços prestados. “Um anjo rubro-negro que voa rumo à eternidade. As asas de um moleque sonhador o fizeram superar qualquer muro. Os campos da Gávea construíram amizades angelicais. Seus pés pareciam flutuar com a bola nos pés e foi assim que Adílio conquistou o mundo vestindo o Manto Sagrado”, iniciou sua homenagem ao ídolo, a nota de pesar do Flamengo.

“Seu sorriso, sua generosidade e sua bondade encantaram a quem o conheceu. O símbolo máximo do rubro-negrismo expresso no abraço infinito: comemorar gol de título com os braços rumo aos céus, dando jeito para cabermos milhões de nós na catarse de euforia, amor e paixão”, seguiu a nota.

“Seus gols, dribles e comemorações marcaram para sempre a história do Mais Querido. Todo rubro-negro tem o privilégio de poder reverenciar o “Brown” como integrante da prateleira mais alta do nosso panteão. Hoje, nos despedimos do nosso camisa 8, mas para nossa sorte, assim como o traçado do número eternizado, Adílio é infinito.”

Adílio estava internado no Hospital Rios D’Or, na zona sul do Rio, há alguns meses, mas seu quadro clínico piorou nos últimos dias e nesta segunda-feira, para lamento dos torcedores, o maior camisa 8 da história do clube não resistiu. No começo do mês, já havia recebido a visita de ex-companheiros para um “adeus”.

O camisa 8 era um jogador clássico, com toque de bola refinado, ousadia para atacar e que formou o grande meio-campo do Flamengo com Andrade e Zico. Sempre alegre, estava sempre esbanjando um sorriso no rosto. Foram 617 jogos pelo clube, com 377 vitórias, 148 empates e 92 derrotas, com 129 gols anotados. Apenas Zico e Júnior vestiram a camisa do clube mais vezes.

Autor do segundo gol do Flamengo sobre o Liverpool na decisão do Mundial de 1981 (os cariocas ganharam por 3 a 0), e ídolo do clube, o meio-campista Adílio de Oliveira Gonçalves, o Adílio, morreu nesta segunda-feira, no Rio. Aos 68 anos, o eterno camisa 8 lutava contra um câncer de pâncreas.

Multicampeão pelo Flamengo, e um exímio camisa 8 que defendia e atacava com maestria, Adílio foi um multicampeão com a camisa do clube, do qual defendeu entre 175 a 1987 e em 1990. Entre as principais conquistas conta com uma libertadores, o Mundial diante dos ingleses, três brasileiros e cinco cariocas.

Adílio é um dos maiores ídolos da história do Flamengo. Foto: Marcelo Cortes / Flamengo

O Flamengo fez uma emocionante mensagem de despedida e agradecimento pelos serviços prestados. “Um anjo rubro-negro que voa rumo à eternidade. As asas de um moleque sonhador o fizeram superar qualquer muro. Os campos da Gávea construíram amizades angelicais. Seus pés pareciam flutuar com a bola nos pés e foi assim que Adílio conquistou o mundo vestindo o Manto Sagrado”, iniciou sua homenagem ao ídolo, a nota de pesar do Flamengo.

“Seu sorriso, sua generosidade e sua bondade encantaram a quem o conheceu. O símbolo máximo do rubro-negrismo expresso no abraço infinito: comemorar gol de título com os braços rumo aos céus, dando jeito para cabermos milhões de nós na catarse de euforia, amor e paixão”, seguiu a nota.

“Seus gols, dribles e comemorações marcaram para sempre a história do Mais Querido. Todo rubro-negro tem o privilégio de poder reverenciar o “Brown” como integrante da prateleira mais alta do nosso panteão. Hoje, nos despedimos do nosso camisa 8, mas para nossa sorte, assim como o traçado do número eternizado, Adílio é infinito.”

Adílio estava internado no Hospital Rios D’Or, na zona sul do Rio, há alguns meses, mas seu quadro clínico piorou nos últimos dias e nesta segunda-feira, para lamento dos torcedores, o maior camisa 8 da história do clube não resistiu. No começo do mês, já havia recebido a visita de ex-companheiros para um “adeus”.

O camisa 8 era um jogador clássico, com toque de bola refinado, ousadia para atacar e que formou o grande meio-campo do Flamengo com Andrade e Zico. Sempre alegre, estava sempre esbanjando um sorriso no rosto. Foram 617 jogos pelo clube, com 377 vitórias, 148 empates e 92 derrotas, com 129 gols anotados. Apenas Zico e Júnior vestiram a camisa do clube mais vezes.

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