Morre Dona Lita, mãe de Romário, aos 86 anos


Manuela Ladislau Faria foi uma das principais incentivadoras do campeão do mundo e ficou reconhecida pelo carisma e comemoração dos gols quebrando garrafas na Copa do Mundo de 1994

Por Leonardo Catto
Atualização:

Morreu Manuela Ladislau Faria, conhecida como Dona Lita, mãe de Romário, aos 86 anos, nesta quinta-feira, dia 4. O próprio ex-jogador comunicou o falecimento nas redes sociais.

O campeão do mundo em 1994 escolheu compartilhar um vídeo que mostra o trecho de uma entrevista em que ele fala sobre Dona Lita. Ela foi uma das principais incentivadoras de Romário durante toda carreira, tanto no começo, quanto em momentos em que ele decidiu parar de jogar, mas voltou atrás.

“Com infinita tristeza e já com uma saudade imensa, me despeço fisicamente do meu grande amor, a minha rainha, a mulher que me deu a vida e me guiou pelo caminho da honestidade. Minha amada mãe foi ao encontro de Papai do Céu. A dor que sentimos neste momento é inexplicável, mas ficamos com a certeza de que o amor que Dona Lita nos deu é o que temos de mais valioso”, escreveu o ex-jogador.

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Romário com os pais, seu Edevair, morto em 2008, e Dona Lita. Foto: Romário via Facebook

Uma das histórias mais conhecidas de Dona Lita envolve a Copa do Mundo de 1994, em que Romário foi uma das estrelas da seleção brasileira que conquistou o tetracampeonato. A cada gol do Baixinho, a mãe quebrava uma garrafa de vidro. Romário marcou cinco vezes no mundial.

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Dona Lita esteve presente em um dos principais momentos da carreira de Romário, quando ele fez o milésimo gol em 2007. Após converter o pênalti diante do goleiro Magrão, do Sport, o camisa 11 do Vasco foi ovacionado em São Januário. Repórteres e cinegrafistas tomaram o campo para tentar se aproximar do jogador, que era abraçado pelos companheiros. Entre os abraços, estavam também os de Dona Lita e seu Edevair, pai de Romário. Foi das mãos da mãe que Romário recebeu a camisa comemorativa preparada pelo Vasco na ocasião. Antes disso, ela já demonstrava o orgulho do filho “Para mim, ele já passou de mil. Mas, agora, só resta esperar”, disse rodadas antes do jogo histórico.

Em 1994, o pai de Romário foi vítima de um sequestro. O crime motivou que o jogador reforçasse a segurança da família. Dona Lita aceitou contrariada. Ao Estadão, na época, declarou: “Eu não quero segurança, nem vou mudar minha vida por isso”. Com bom humor, ela contou que preferia passar os finais de semana no Jacarezinho, bairro de origem da família na Zona Norte do Rio, onde ela dizia se sentir mais segura, mesmo com o alto índice de ocorrências policiais na região.

Quando Romário flertou com o fim da carreira, foi a mãe que intervenho e incentivou novamente o filho, desta vez, a continuar jogando. O atacante encerrou a passagem pelo Fluminense em 2004 e chegou a dizer que iria encerrar a carreira, mas foi, mais uma vez, contrariado por Dona Lita. “Tem muito jogador que corre, corre e faz nada. Já o Romário é só deixar parado na área e tocar a bola para ele que ele vai fazer o gol”, brincou na época. De fato, Romário não parou. “Ele é fominha de bola e não vai largar a fama de uma hora para outra. O futebol é sua paixão”, disse Dona Lita ao Estadão em 2006.

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A aposentadoria só veio em 2008, aos 42 anos. Ele ainda fez um jogo após o fim da carreira pelo América-RJ, clube que preside atualmente, para realizar o sonho do pai, que não pôde ver o filho vestir a camisa americana. O clube decretou luto de três dias pela morte de Dona Lita.

Morreu Manuela Ladislau Faria, conhecida como Dona Lita, mãe de Romário, aos 86 anos, nesta quinta-feira, dia 4. O próprio ex-jogador comunicou o falecimento nas redes sociais.

O campeão do mundo em 1994 escolheu compartilhar um vídeo que mostra o trecho de uma entrevista em que ele fala sobre Dona Lita. Ela foi uma das principais incentivadoras de Romário durante toda carreira, tanto no começo, quanto em momentos em que ele decidiu parar de jogar, mas voltou atrás.

“Com infinita tristeza e já com uma saudade imensa, me despeço fisicamente do meu grande amor, a minha rainha, a mulher que me deu a vida e me guiou pelo caminho da honestidade. Minha amada mãe foi ao encontro de Papai do Céu. A dor que sentimos neste momento é inexplicável, mas ficamos com a certeza de que o amor que Dona Lita nos deu é o que temos de mais valioso”, escreveu o ex-jogador.

Romário com os pais, seu Edevair, morto em 2008, e Dona Lita. Foto: Romário via Facebook

Uma das histórias mais conhecidas de Dona Lita envolve a Copa do Mundo de 1994, em que Romário foi uma das estrelas da seleção brasileira que conquistou o tetracampeonato. A cada gol do Baixinho, a mãe quebrava uma garrafa de vidro. Romário marcou cinco vezes no mundial.

Dona Lita esteve presente em um dos principais momentos da carreira de Romário, quando ele fez o milésimo gol em 2007. Após converter o pênalti diante do goleiro Magrão, do Sport, o camisa 11 do Vasco foi ovacionado em São Januário. Repórteres e cinegrafistas tomaram o campo para tentar se aproximar do jogador, que era abraçado pelos companheiros. Entre os abraços, estavam também os de Dona Lita e seu Edevair, pai de Romário. Foi das mãos da mãe que Romário recebeu a camisa comemorativa preparada pelo Vasco na ocasião. Antes disso, ela já demonstrava o orgulho do filho “Para mim, ele já passou de mil. Mas, agora, só resta esperar”, disse rodadas antes do jogo histórico.

Em 1994, o pai de Romário foi vítima de um sequestro. O crime motivou que o jogador reforçasse a segurança da família. Dona Lita aceitou contrariada. Ao Estadão, na época, declarou: “Eu não quero segurança, nem vou mudar minha vida por isso”. Com bom humor, ela contou que preferia passar os finais de semana no Jacarezinho, bairro de origem da família na Zona Norte do Rio, onde ela dizia se sentir mais segura, mesmo com o alto índice de ocorrências policiais na região.

Quando Romário flertou com o fim da carreira, foi a mãe que intervenho e incentivou novamente o filho, desta vez, a continuar jogando. O atacante encerrou a passagem pelo Fluminense em 2004 e chegou a dizer que iria encerrar a carreira, mas foi, mais uma vez, contrariado por Dona Lita. “Tem muito jogador que corre, corre e faz nada. Já o Romário é só deixar parado na área e tocar a bola para ele que ele vai fazer o gol”, brincou na época. De fato, Romário não parou. “Ele é fominha de bola e não vai largar a fama de uma hora para outra. O futebol é sua paixão”, disse Dona Lita ao Estadão em 2006.

A aposentadoria só veio em 2008, aos 42 anos. Ele ainda fez um jogo após o fim da carreira pelo América-RJ, clube que preside atualmente, para realizar o sonho do pai, que não pôde ver o filho vestir a camisa americana. O clube decretou luto de três dias pela morte de Dona Lita.

Morreu Manuela Ladislau Faria, conhecida como Dona Lita, mãe de Romário, aos 86 anos, nesta quinta-feira, dia 4. O próprio ex-jogador comunicou o falecimento nas redes sociais.

O campeão do mundo em 1994 escolheu compartilhar um vídeo que mostra o trecho de uma entrevista em que ele fala sobre Dona Lita. Ela foi uma das principais incentivadoras de Romário durante toda carreira, tanto no começo, quanto em momentos em que ele decidiu parar de jogar, mas voltou atrás.

“Com infinita tristeza e já com uma saudade imensa, me despeço fisicamente do meu grande amor, a minha rainha, a mulher que me deu a vida e me guiou pelo caminho da honestidade. Minha amada mãe foi ao encontro de Papai do Céu. A dor que sentimos neste momento é inexplicável, mas ficamos com a certeza de que o amor que Dona Lita nos deu é o que temos de mais valioso”, escreveu o ex-jogador.

Romário com os pais, seu Edevair, morto em 2008, e Dona Lita. Foto: Romário via Facebook

Uma das histórias mais conhecidas de Dona Lita envolve a Copa do Mundo de 1994, em que Romário foi uma das estrelas da seleção brasileira que conquistou o tetracampeonato. A cada gol do Baixinho, a mãe quebrava uma garrafa de vidro. Romário marcou cinco vezes no mundial.

Dona Lita esteve presente em um dos principais momentos da carreira de Romário, quando ele fez o milésimo gol em 2007. Após converter o pênalti diante do goleiro Magrão, do Sport, o camisa 11 do Vasco foi ovacionado em São Januário. Repórteres e cinegrafistas tomaram o campo para tentar se aproximar do jogador, que era abraçado pelos companheiros. Entre os abraços, estavam também os de Dona Lita e seu Edevair, pai de Romário. Foi das mãos da mãe que Romário recebeu a camisa comemorativa preparada pelo Vasco na ocasião. Antes disso, ela já demonstrava o orgulho do filho “Para mim, ele já passou de mil. Mas, agora, só resta esperar”, disse rodadas antes do jogo histórico.

Em 1994, o pai de Romário foi vítima de um sequestro. O crime motivou que o jogador reforçasse a segurança da família. Dona Lita aceitou contrariada. Ao Estadão, na época, declarou: “Eu não quero segurança, nem vou mudar minha vida por isso”. Com bom humor, ela contou que preferia passar os finais de semana no Jacarezinho, bairro de origem da família na Zona Norte do Rio, onde ela dizia se sentir mais segura, mesmo com o alto índice de ocorrências policiais na região.

Quando Romário flertou com o fim da carreira, foi a mãe que intervenho e incentivou novamente o filho, desta vez, a continuar jogando. O atacante encerrou a passagem pelo Fluminense em 2004 e chegou a dizer que iria encerrar a carreira, mas foi, mais uma vez, contrariado por Dona Lita. “Tem muito jogador que corre, corre e faz nada. Já o Romário é só deixar parado na área e tocar a bola para ele que ele vai fazer o gol”, brincou na época. De fato, Romário não parou. “Ele é fominha de bola e não vai largar a fama de uma hora para outra. O futebol é sua paixão”, disse Dona Lita ao Estadão em 2006.

A aposentadoria só veio em 2008, aos 42 anos. Ele ainda fez um jogo após o fim da carreira pelo América-RJ, clube que preside atualmente, para realizar o sonho do pai, que não pôde ver o filho vestir a camisa americana. O clube decretou luto de três dias pela morte de Dona Lita.

Morreu Manuela Ladislau Faria, conhecida como Dona Lita, mãe de Romário, aos 86 anos, nesta quinta-feira, dia 4. O próprio ex-jogador comunicou o falecimento nas redes sociais.

O campeão do mundo em 1994 escolheu compartilhar um vídeo que mostra o trecho de uma entrevista em que ele fala sobre Dona Lita. Ela foi uma das principais incentivadoras de Romário durante toda carreira, tanto no começo, quanto em momentos em que ele decidiu parar de jogar, mas voltou atrás.

“Com infinita tristeza e já com uma saudade imensa, me despeço fisicamente do meu grande amor, a minha rainha, a mulher que me deu a vida e me guiou pelo caminho da honestidade. Minha amada mãe foi ao encontro de Papai do Céu. A dor que sentimos neste momento é inexplicável, mas ficamos com a certeza de que o amor que Dona Lita nos deu é o que temos de mais valioso”, escreveu o ex-jogador.

Romário com os pais, seu Edevair, morto em 2008, e Dona Lita. Foto: Romário via Facebook

Uma das histórias mais conhecidas de Dona Lita envolve a Copa do Mundo de 1994, em que Romário foi uma das estrelas da seleção brasileira que conquistou o tetracampeonato. A cada gol do Baixinho, a mãe quebrava uma garrafa de vidro. Romário marcou cinco vezes no mundial.

Dona Lita esteve presente em um dos principais momentos da carreira de Romário, quando ele fez o milésimo gol em 2007. Após converter o pênalti diante do goleiro Magrão, do Sport, o camisa 11 do Vasco foi ovacionado em São Januário. Repórteres e cinegrafistas tomaram o campo para tentar se aproximar do jogador, que era abraçado pelos companheiros. Entre os abraços, estavam também os de Dona Lita e seu Edevair, pai de Romário. Foi das mãos da mãe que Romário recebeu a camisa comemorativa preparada pelo Vasco na ocasião. Antes disso, ela já demonstrava o orgulho do filho “Para mim, ele já passou de mil. Mas, agora, só resta esperar”, disse rodadas antes do jogo histórico.

Em 1994, o pai de Romário foi vítima de um sequestro. O crime motivou que o jogador reforçasse a segurança da família. Dona Lita aceitou contrariada. Ao Estadão, na época, declarou: “Eu não quero segurança, nem vou mudar minha vida por isso”. Com bom humor, ela contou que preferia passar os finais de semana no Jacarezinho, bairro de origem da família na Zona Norte do Rio, onde ela dizia se sentir mais segura, mesmo com o alto índice de ocorrências policiais na região.

Quando Romário flertou com o fim da carreira, foi a mãe que intervenho e incentivou novamente o filho, desta vez, a continuar jogando. O atacante encerrou a passagem pelo Fluminense em 2004 e chegou a dizer que iria encerrar a carreira, mas foi, mais uma vez, contrariado por Dona Lita. “Tem muito jogador que corre, corre e faz nada. Já o Romário é só deixar parado na área e tocar a bola para ele que ele vai fazer o gol”, brincou na época. De fato, Romário não parou. “Ele é fominha de bola e não vai largar a fama de uma hora para outra. O futebol é sua paixão”, disse Dona Lita ao Estadão em 2006.

A aposentadoria só veio em 2008, aos 42 anos. Ele ainda fez um jogo após o fim da carreira pelo América-RJ, clube que preside atualmente, para realizar o sonho do pai, que não pôde ver o filho vestir a camisa americana. O clube decretou luto de três dias pela morte de Dona Lita.

Morreu Manuela Ladislau Faria, conhecida como Dona Lita, mãe de Romário, aos 86 anos, nesta quinta-feira, dia 4. O próprio ex-jogador comunicou o falecimento nas redes sociais.

O campeão do mundo em 1994 escolheu compartilhar um vídeo que mostra o trecho de uma entrevista em que ele fala sobre Dona Lita. Ela foi uma das principais incentivadoras de Romário durante toda carreira, tanto no começo, quanto em momentos em que ele decidiu parar de jogar, mas voltou atrás.

“Com infinita tristeza e já com uma saudade imensa, me despeço fisicamente do meu grande amor, a minha rainha, a mulher que me deu a vida e me guiou pelo caminho da honestidade. Minha amada mãe foi ao encontro de Papai do Céu. A dor que sentimos neste momento é inexplicável, mas ficamos com a certeza de que o amor que Dona Lita nos deu é o que temos de mais valioso”, escreveu o ex-jogador.

Romário com os pais, seu Edevair, morto em 2008, e Dona Lita. Foto: Romário via Facebook

Uma das histórias mais conhecidas de Dona Lita envolve a Copa do Mundo de 1994, em que Romário foi uma das estrelas da seleção brasileira que conquistou o tetracampeonato. A cada gol do Baixinho, a mãe quebrava uma garrafa de vidro. Romário marcou cinco vezes no mundial.

Dona Lita esteve presente em um dos principais momentos da carreira de Romário, quando ele fez o milésimo gol em 2007. Após converter o pênalti diante do goleiro Magrão, do Sport, o camisa 11 do Vasco foi ovacionado em São Januário. Repórteres e cinegrafistas tomaram o campo para tentar se aproximar do jogador, que era abraçado pelos companheiros. Entre os abraços, estavam também os de Dona Lita e seu Edevair, pai de Romário. Foi das mãos da mãe que Romário recebeu a camisa comemorativa preparada pelo Vasco na ocasião. Antes disso, ela já demonstrava o orgulho do filho “Para mim, ele já passou de mil. Mas, agora, só resta esperar”, disse rodadas antes do jogo histórico.

Em 1994, o pai de Romário foi vítima de um sequestro. O crime motivou que o jogador reforçasse a segurança da família. Dona Lita aceitou contrariada. Ao Estadão, na época, declarou: “Eu não quero segurança, nem vou mudar minha vida por isso”. Com bom humor, ela contou que preferia passar os finais de semana no Jacarezinho, bairro de origem da família na Zona Norte do Rio, onde ela dizia se sentir mais segura, mesmo com o alto índice de ocorrências policiais na região.

Quando Romário flertou com o fim da carreira, foi a mãe que intervenho e incentivou novamente o filho, desta vez, a continuar jogando. O atacante encerrou a passagem pelo Fluminense em 2004 e chegou a dizer que iria encerrar a carreira, mas foi, mais uma vez, contrariado por Dona Lita. “Tem muito jogador que corre, corre e faz nada. Já o Romário é só deixar parado na área e tocar a bola para ele que ele vai fazer o gol”, brincou na época. De fato, Romário não parou. “Ele é fominha de bola e não vai largar a fama de uma hora para outra. O futebol é sua paixão”, disse Dona Lita ao Estadão em 2006.

A aposentadoria só veio em 2008, aos 42 anos. Ele ainda fez um jogo após o fim da carreira pelo América-RJ, clube que preside atualmente, para realizar o sonho do pai, que não pôde ver o filho vestir a camisa americana. O clube decretou luto de três dias pela morte de Dona Lita.

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