Mr. Olympia 2024: Ramon Dino frustra expectativas e fica fora do top 3; CBum se aposenta após título


Principal nome do fisiculturismo brasileiro teve dificuldades em sua apresentação; em 2022 e 2023, ficou com o vice-campeonato na categoria Classic Physique

Por Murillo César Alves
Atualização:

Principal nome do Brasil no Mr. Olympia, competição mais importante do fisiculturismo mundial, Ramon Dino não conseguiu chegar ao top 3 da categoria Classic Physique. Depois de dois anos consecutivos em que ficou com o vice-campeonato da modalidade, o acriano teve problemas durante sua apresentação e ficou fora do pódio. Chris Bumstead, o CBum, ganhou o sexto título consecutivo e anunciou sua aposentadoria do fisiculturismo após a disputa.

Em 2022 e 2023, Dino foi o principal nome do fisiculturismo brasileiro no Mr. Olympia. Foi também o único capaz de ameaçar o posto de CBum no período. Neste ano, no entanto, teve problemas com a tinta corporal nas prévias. Durante a apresentação, o produto não se fixou ao corpo de Dino, o que fez com que ela escorresse enquanto realiza os movimentos no palco.

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Na análise dos juízes, esse é um ponto importante a ser considerado. Ele terminou na quarta posição, sem conseguir se recuperar nas finais, em resultado frustrante pela evolução que ele havia tendo no esporte. Depois da estreia em 2021, em que terminou na quinta posição, Dino terminou todos os anos na segunda posição.

CBum conquistou seu sexto título consecutivo do Mr. Olympia. Foto: Reprodução/ Olympia TV

Com isso, para disputar o Mr. Olympia em 2025, Dino terá que, obrigatoriamente, vencer uma competição de fisiculturismo ao longo do próximo ano. Apenas os três primeiros colocados garantem vaga para a edição seguinte do Mr. Olympia.

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Campeão, o canadense CBum superou Mike Sommerfield e Urs Kalecinski, ambos da Alemanha, para manter o título sob seus domínios. Após a disputa em Las Vegas, ele afirmou que não voltará a competir no Mr. Olympia. “A última dança”, escreveu em seu Instagram. Nos últimos anos, ele conviveu com lesões. Além disso, é portador da Doença de Berger, autoimune e incurável, que impacta na capacidade de filtração dos rins.

Na 60ª edição do Mr. Olympia, o Brasil foi o segundo país com mais representantes na disputa: 49, sendo 30 homens e 19 mulheres, que representaram o Brasil nesta edição, em 10 das 11 categorias existentes. O número é recorde: nunca antes tantos brasileiros participaram da competição. Em 2023, foram 33 participantes. A marca mostra como o País tem, cada vez mais, consolidado-se como grande figura neste esporte.

Premiação do Classic Physique do Mr. Olympia

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  1. Chris Bumstead (Canadá) - US$ 50 mil
  2. Mike Sommerfeld (Alemanha) - US$ 20 mil
  3. Urs Kalecinski (Alemanha) - US$ 12 mil
  4. Ramon Dino (Brasil) - US$ 7 mil
  5. Breon Ansley (EUA) - US$ 6 mil

Principal nome do Brasil no Mr. Olympia, competição mais importante do fisiculturismo mundial, Ramon Dino não conseguiu chegar ao top 3 da categoria Classic Physique. Depois de dois anos consecutivos em que ficou com o vice-campeonato da modalidade, o acriano teve problemas durante sua apresentação e ficou fora do pódio. Chris Bumstead, o CBum, ganhou o sexto título consecutivo e anunciou sua aposentadoria do fisiculturismo após a disputa.

Em 2022 e 2023, Dino foi o principal nome do fisiculturismo brasileiro no Mr. Olympia. Foi também o único capaz de ameaçar o posto de CBum no período. Neste ano, no entanto, teve problemas com a tinta corporal nas prévias. Durante a apresentação, o produto não se fixou ao corpo de Dino, o que fez com que ela escorresse enquanto realiza os movimentos no palco.

Na análise dos juízes, esse é um ponto importante a ser considerado. Ele terminou na quarta posição, sem conseguir se recuperar nas finais, em resultado frustrante pela evolução que ele havia tendo no esporte. Depois da estreia em 2021, em que terminou na quinta posição, Dino terminou todos os anos na segunda posição.

CBum conquistou seu sexto título consecutivo do Mr. Olympia. Foto: Reprodução/ Olympia TV

Com isso, para disputar o Mr. Olympia em 2025, Dino terá que, obrigatoriamente, vencer uma competição de fisiculturismo ao longo do próximo ano. Apenas os três primeiros colocados garantem vaga para a edição seguinte do Mr. Olympia.

Campeão, o canadense CBum superou Mike Sommerfield e Urs Kalecinski, ambos da Alemanha, para manter o título sob seus domínios. Após a disputa em Las Vegas, ele afirmou que não voltará a competir no Mr. Olympia. “A última dança”, escreveu em seu Instagram. Nos últimos anos, ele conviveu com lesões. Além disso, é portador da Doença de Berger, autoimune e incurável, que impacta na capacidade de filtração dos rins.

Na 60ª edição do Mr. Olympia, o Brasil foi o segundo país com mais representantes na disputa: 49, sendo 30 homens e 19 mulheres, que representaram o Brasil nesta edição, em 10 das 11 categorias existentes. O número é recorde: nunca antes tantos brasileiros participaram da competição. Em 2023, foram 33 participantes. A marca mostra como o País tem, cada vez mais, consolidado-se como grande figura neste esporte.

Premiação do Classic Physique do Mr. Olympia

  1. Chris Bumstead (Canadá) - US$ 50 mil
  2. Mike Sommerfeld (Alemanha) - US$ 20 mil
  3. Urs Kalecinski (Alemanha) - US$ 12 mil
  4. Ramon Dino (Brasil) - US$ 7 mil
  5. Breon Ansley (EUA) - US$ 6 mil

Principal nome do Brasil no Mr. Olympia, competição mais importante do fisiculturismo mundial, Ramon Dino não conseguiu chegar ao top 3 da categoria Classic Physique. Depois de dois anos consecutivos em que ficou com o vice-campeonato da modalidade, o acriano teve problemas durante sua apresentação e ficou fora do pódio. Chris Bumstead, o CBum, ganhou o sexto título consecutivo e anunciou sua aposentadoria do fisiculturismo após a disputa.

Em 2022 e 2023, Dino foi o principal nome do fisiculturismo brasileiro no Mr. Olympia. Foi também o único capaz de ameaçar o posto de CBum no período. Neste ano, no entanto, teve problemas com a tinta corporal nas prévias. Durante a apresentação, o produto não se fixou ao corpo de Dino, o que fez com que ela escorresse enquanto realiza os movimentos no palco.

Na análise dos juízes, esse é um ponto importante a ser considerado. Ele terminou na quarta posição, sem conseguir se recuperar nas finais, em resultado frustrante pela evolução que ele havia tendo no esporte. Depois da estreia em 2021, em que terminou na quinta posição, Dino terminou todos os anos na segunda posição.

CBum conquistou seu sexto título consecutivo do Mr. Olympia. Foto: Reprodução/ Olympia TV

Com isso, para disputar o Mr. Olympia em 2025, Dino terá que, obrigatoriamente, vencer uma competição de fisiculturismo ao longo do próximo ano. Apenas os três primeiros colocados garantem vaga para a edição seguinte do Mr. Olympia.

Campeão, o canadense CBum superou Mike Sommerfield e Urs Kalecinski, ambos da Alemanha, para manter o título sob seus domínios. Após a disputa em Las Vegas, ele afirmou que não voltará a competir no Mr. Olympia. “A última dança”, escreveu em seu Instagram. Nos últimos anos, ele conviveu com lesões. Além disso, é portador da Doença de Berger, autoimune e incurável, que impacta na capacidade de filtração dos rins.

Na 60ª edição do Mr. Olympia, o Brasil foi o segundo país com mais representantes na disputa: 49, sendo 30 homens e 19 mulheres, que representaram o Brasil nesta edição, em 10 das 11 categorias existentes. O número é recorde: nunca antes tantos brasileiros participaram da competição. Em 2023, foram 33 participantes. A marca mostra como o País tem, cada vez mais, consolidado-se como grande figura neste esporte.

Premiação do Classic Physique do Mr. Olympia

  1. Chris Bumstead (Canadá) - US$ 50 mil
  2. Mike Sommerfeld (Alemanha) - US$ 20 mil
  3. Urs Kalecinski (Alemanha) - US$ 12 mil
  4. Ramon Dino (Brasil) - US$ 7 mil
  5. Breon Ansley (EUA) - US$ 6 mil

Principal nome do Brasil no Mr. Olympia, competição mais importante do fisiculturismo mundial, Ramon Dino não conseguiu chegar ao top 3 da categoria Classic Physique. Depois de dois anos consecutivos em que ficou com o vice-campeonato da modalidade, o acriano teve problemas durante sua apresentação e ficou fora do pódio. Chris Bumstead, o CBum, ganhou o sexto título consecutivo e anunciou sua aposentadoria do fisiculturismo após a disputa.

Em 2022 e 2023, Dino foi o principal nome do fisiculturismo brasileiro no Mr. Olympia. Foi também o único capaz de ameaçar o posto de CBum no período. Neste ano, no entanto, teve problemas com a tinta corporal nas prévias. Durante a apresentação, o produto não se fixou ao corpo de Dino, o que fez com que ela escorresse enquanto realiza os movimentos no palco.

Na análise dos juízes, esse é um ponto importante a ser considerado. Ele terminou na quarta posição, sem conseguir se recuperar nas finais, em resultado frustrante pela evolução que ele havia tendo no esporte. Depois da estreia em 2021, em que terminou na quinta posição, Dino terminou todos os anos na segunda posição.

CBum conquistou seu sexto título consecutivo do Mr. Olympia. Foto: Reprodução/ Olympia TV

Com isso, para disputar o Mr. Olympia em 2025, Dino terá que, obrigatoriamente, vencer uma competição de fisiculturismo ao longo do próximo ano. Apenas os três primeiros colocados garantem vaga para a edição seguinte do Mr. Olympia.

Campeão, o canadense CBum superou Mike Sommerfield e Urs Kalecinski, ambos da Alemanha, para manter o título sob seus domínios. Após a disputa em Las Vegas, ele afirmou que não voltará a competir no Mr. Olympia. “A última dança”, escreveu em seu Instagram. Nos últimos anos, ele conviveu com lesões. Além disso, é portador da Doença de Berger, autoimune e incurável, que impacta na capacidade de filtração dos rins.

Na 60ª edição do Mr. Olympia, o Brasil foi o segundo país com mais representantes na disputa: 49, sendo 30 homens e 19 mulheres, que representaram o Brasil nesta edição, em 10 das 11 categorias existentes. O número é recorde: nunca antes tantos brasileiros participaram da competição. Em 2023, foram 33 participantes. A marca mostra como o País tem, cada vez mais, consolidado-se como grande figura neste esporte.

Premiação do Classic Physique do Mr. Olympia

  1. Chris Bumstead (Canadá) - US$ 50 mil
  2. Mike Sommerfeld (Alemanha) - US$ 20 mil
  3. Urs Kalecinski (Alemanha) - US$ 12 mil
  4. Ramon Dino (Brasil) - US$ 7 mil
  5. Breon Ansley (EUA) - US$ 6 mil
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