Müller usa tom de despedida após queda da Alemanha na Copa: ‘Foi um prazer’


Emocionado, atacante do Bayern de Munique classifica eliminação como uma ‘catástrofe absoluta’

Por Estadão Conteúdo

A eliminação da Alemanha na fase de grupos da Copa do Mundo, apesar da vitória de 4 a 2 sobre a Costa Rica, pode ter indicado um fim de ciclo do atacante Thomas Müller com a camisa da seleção. Visivelmente emocionado, o jogador não escondeu a tristeza pela saída precoce de uma equipe que chegou ao Catar credenciada como favorita ao título.

“Se este fosse meu último jogo, gostaria de dizer algumas palavras ao torcedor. Foi um enorme prazer. Tivemos ótimos momentos e tentei colocar meu coração em campo em todos os jogos. Sempre fiz o meu melhor”, comentou o jogador.

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Apesar da vitória contra a Costa Rica, jogadores alemães saem de campo após serem eliminados da Copa do Mundo de 2022. Foto: Molly Darlington/Reuters

Atacante do Bayern de Munique, Müller esteve presente na goleada de 7 a 1 sobre a seleção brasileira na Copa do Mundo de 2014 e foi um destaques daquela seleção que levantou o título do Mundial realizado no Brasil. Com 122 jogos pela Alemanha, ele é um dos destaques da sua geração.

Aos 33 anos, esta foi a sua quarta Copa do Mundo. O jogador lamentou deixar o Mundial de forma precoce pela segunda edição seguida e disse que a queda deixa um sabor amargo.

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“É uma catástrofe absoluta. É incrivelmente amargo, porque nosso resultado poderia ter sido suficiente. É uma sensação de impotência. Perdemos muitas chances de gol, mas dependíamos de um outro resultado também. Era um cenário desafiador.”

A tristeza do jogador alemão reflete o ambiente de mudanças que deve atingir o comando da seleção da Alemanha. Berndt Neuendorf presidente da Federação Alemã já anunciou que vai convocar uma reunião com o técnico Hansi Flick. Nesse encontro deve ser discutido também, uma renovação junto aos jogadores.

A eliminação da Alemanha na fase de grupos da Copa do Mundo, apesar da vitória de 4 a 2 sobre a Costa Rica, pode ter indicado um fim de ciclo do atacante Thomas Müller com a camisa da seleção. Visivelmente emocionado, o jogador não escondeu a tristeza pela saída precoce de uma equipe que chegou ao Catar credenciada como favorita ao título.

“Se este fosse meu último jogo, gostaria de dizer algumas palavras ao torcedor. Foi um enorme prazer. Tivemos ótimos momentos e tentei colocar meu coração em campo em todos os jogos. Sempre fiz o meu melhor”, comentou o jogador.

Apesar da vitória contra a Costa Rica, jogadores alemães saem de campo após serem eliminados da Copa do Mundo de 2022. Foto: Molly Darlington/Reuters

Atacante do Bayern de Munique, Müller esteve presente na goleada de 7 a 1 sobre a seleção brasileira na Copa do Mundo de 2014 e foi um destaques daquela seleção que levantou o título do Mundial realizado no Brasil. Com 122 jogos pela Alemanha, ele é um dos destaques da sua geração.

Aos 33 anos, esta foi a sua quarta Copa do Mundo. O jogador lamentou deixar o Mundial de forma precoce pela segunda edição seguida e disse que a queda deixa um sabor amargo.

“É uma catástrofe absoluta. É incrivelmente amargo, porque nosso resultado poderia ter sido suficiente. É uma sensação de impotência. Perdemos muitas chances de gol, mas dependíamos de um outro resultado também. Era um cenário desafiador.”

A tristeza do jogador alemão reflete o ambiente de mudanças que deve atingir o comando da seleção da Alemanha. Berndt Neuendorf presidente da Federação Alemã já anunciou que vai convocar uma reunião com o técnico Hansi Flick. Nesse encontro deve ser discutido também, uma renovação junto aos jogadores.

A eliminação da Alemanha na fase de grupos da Copa do Mundo, apesar da vitória de 4 a 2 sobre a Costa Rica, pode ter indicado um fim de ciclo do atacante Thomas Müller com a camisa da seleção. Visivelmente emocionado, o jogador não escondeu a tristeza pela saída precoce de uma equipe que chegou ao Catar credenciada como favorita ao título.

“Se este fosse meu último jogo, gostaria de dizer algumas palavras ao torcedor. Foi um enorme prazer. Tivemos ótimos momentos e tentei colocar meu coração em campo em todos os jogos. Sempre fiz o meu melhor”, comentou o jogador.

Apesar da vitória contra a Costa Rica, jogadores alemães saem de campo após serem eliminados da Copa do Mundo de 2022. Foto: Molly Darlington/Reuters

Atacante do Bayern de Munique, Müller esteve presente na goleada de 7 a 1 sobre a seleção brasileira na Copa do Mundo de 2014 e foi um destaques daquela seleção que levantou o título do Mundial realizado no Brasil. Com 122 jogos pela Alemanha, ele é um dos destaques da sua geração.

Aos 33 anos, esta foi a sua quarta Copa do Mundo. O jogador lamentou deixar o Mundial de forma precoce pela segunda edição seguida e disse que a queda deixa um sabor amargo.

“É uma catástrofe absoluta. É incrivelmente amargo, porque nosso resultado poderia ter sido suficiente. É uma sensação de impotência. Perdemos muitas chances de gol, mas dependíamos de um outro resultado também. Era um cenário desafiador.”

A tristeza do jogador alemão reflete o ambiente de mudanças que deve atingir o comando da seleção da Alemanha. Berndt Neuendorf presidente da Federação Alemã já anunciou que vai convocar uma reunião com o técnico Hansi Flick. Nesse encontro deve ser discutido também, uma renovação junto aos jogadores.

A eliminação da Alemanha na fase de grupos da Copa do Mundo, apesar da vitória de 4 a 2 sobre a Costa Rica, pode ter indicado um fim de ciclo do atacante Thomas Müller com a camisa da seleção. Visivelmente emocionado, o jogador não escondeu a tristeza pela saída precoce de uma equipe que chegou ao Catar credenciada como favorita ao título.

“Se este fosse meu último jogo, gostaria de dizer algumas palavras ao torcedor. Foi um enorme prazer. Tivemos ótimos momentos e tentei colocar meu coração em campo em todos os jogos. Sempre fiz o meu melhor”, comentou o jogador.

Apesar da vitória contra a Costa Rica, jogadores alemães saem de campo após serem eliminados da Copa do Mundo de 2022. Foto: Molly Darlington/Reuters

Atacante do Bayern de Munique, Müller esteve presente na goleada de 7 a 1 sobre a seleção brasileira na Copa do Mundo de 2014 e foi um destaques daquela seleção que levantou o título do Mundial realizado no Brasil. Com 122 jogos pela Alemanha, ele é um dos destaques da sua geração.

Aos 33 anos, esta foi a sua quarta Copa do Mundo. O jogador lamentou deixar o Mundial de forma precoce pela segunda edição seguida e disse que a queda deixa um sabor amargo.

“É uma catástrofe absoluta. É incrivelmente amargo, porque nosso resultado poderia ter sido suficiente. É uma sensação de impotência. Perdemos muitas chances de gol, mas dependíamos de um outro resultado também. Era um cenário desafiador.”

A tristeza do jogador alemão reflete o ambiente de mudanças que deve atingir o comando da seleção da Alemanha. Berndt Neuendorf presidente da Federação Alemã já anunciou que vai convocar uma reunião com o técnico Hansi Flick. Nesse encontro deve ser discutido também, uma renovação junto aos jogadores.

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