Mundial de Clubes feminino terá sua primeira edição em 2026; saiba detalhes


Fifa anuncia criação de torneio similar ao que será disputado pelos homens em 2025, nos EUA

Por Estadão Conteúdo

A Fifa anunciou nesta quarta-feira a criação de um Mundial de Clubes feminino, a ser disputado entre janeiro e fevereiro de 2026. A futura sede da primeira edição da competição ainda não foi definida. O plano da entidade é de realizar o evento a cada quatro anos.

A Fifa também adiantou que o torneio terá a participação de 16 times, embora o Conselho da entidade ainda não tenha definido os critérios de classificação, durante a reunião realizada nesta quarta, em Bangcoc, na Tailândia.

Corinthians faturou a Libertadores em 2023 em vitória sobre o rival Palmeiras. Foto: Rodrigo Gazzanel/Agência Corinthians
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Sem revelar maiores detalhes sobre o torneio, a Fifa deve reproduzir ao menos em parte o que planeja na primeira nova edição do Mundial de Clubes masculino, que terá 32 clubes e será disputado entre junho e julho do próximo ano, nos Estados Unidos. A edição inaugural masculina terá 12 equipes europeias e seis da América do Sul.

Para a versão feminina da competição, a Conmebol já sinalizou que pretende contar com quatro vagas na nova competição feminina. Nos últimos anos, o Brasil vem dominando o futebol feminino na América do Sul. O País venceu as últimas cinco edições da Copa Libertadores, sendo que em duas destas edições o Brasil contou com duas equipes na final. Aconteceu no ano passado, entre Corinthians e Palmeiras e também em 2019, entre o clube alvinegro e a Ferroviária. Nas duas decisões, o Corinthians levou a melhor, somando três títulos em cinco finais. O alviverde e a Ferroviária têm um troféu cada neste período.

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Na Europa, os times dominantes no futebol feminino são Barcelona e Lyon. Juntos, os dois times venceram 10 edições da Liga dos Campeões desde 2011. As duas equipes farão a final da atual edição, no dia 25 deste mês, em Bilbao, na Espanha.

Nesta quarta, a Fifa também anunciou mais uma competição feminina, em nível mundial, a ser disputado a partir de 2027, nos anos em que não haverá o Mundial de Clubes. A entidade tampouco revelou detalhes sobre esta competição. Mas indicou que teria características de uma “Copa Intercontinental”, a ser disputada em dezembro, contando apenas com os campeões continentais, a exemplo do formato antigo do Mundial de Clubes masculino.

Os anúncios desta quarta visam valorizar o futebol feminino, plano antigo do presidente da Fifa, Gianni Infantino. Para tanto, o dirigente apresentou um conjunto de novas medidas para o futebol feminino, principalmente quanto ao calendário, respeitando o descanso e os direitos das jogadoras que são mães, biológicas ou por adoção.

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“(As novas regras) Reconhecem as dimensões físicas, psicológicas e sociais no caso de incapacidade de prestar serviços de emprego devido a menstruação intensa ou complicações médicas relacionadas com a gravidez”, apontou a Fifa, em comunicado. “(Vamos) Incentivar as associações (confederações) a facilitar o apego e o equilíbrio emocional das jogadoras com as suas famílias durante as partidas internacionais pelas seleções.”

Infantino tratou as novas medidas como um “marco importante” no futebol feminino. “O calendário de jogos internacionais femininos e as alterações subsequentes aos nossos regulamentos representam um marco importante no nosso compromisso de levar o futebol feminino para o próximo nível, aumentando a competitividade em todo o mundo, especialmente nas regiões onde o futebol feminino é menos desenvolvido e protegendo o bem-estar das jogadoras”, declarou o presidente da Fifa.

A Fifa anunciou nesta quarta-feira a criação de um Mundial de Clubes feminino, a ser disputado entre janeiro e fevereiro de 2026. A futura sede da primeira edição da competição ainda não foi definida. O plano da entidade é de realizar o evento a cada quatro anos.

A Fifa também adiantou que o torneio terá a participação de 16 times, embora o Conselho da entidade ainda não tenha definido os critérios de classificação, durante a reunião realizada nesta quarta, em Bangcoc, na Tailândia.

Corinthians faturou a Libertadores em 2023 em vitória sobre o rival Palmeiras. Foto: Rodrigo Gazzanel/Agência Corinthians

Sem revelar maiores detalhes sobre o torneio, a Fifa deve reproduzir ao menos em parte o que planeja na primeira nova edição do Mundial de Clubes masculino, que terá 32 clubes e será disputado entre junho e julho do próximo ano, nos Estados Unidos. A edição inaugural masculina terá 12 equipes europeias e seis da América do Sul.

Para a versão feminina da competição, a Conmebol já sinalizou que pretende contar com quatro vagas na nova competição feminina. Nos últimos anos, o Brasil vem dominando o futebol feminino na América do Sul. O País venceu as últimas cinco edições da Copa Libertadores, sendo que em duas destas edições o Brasil contou com duas equipes na final. Aconteceu no ano passado, entre Corinthians e Palmeiras e também em 2019, entre o clube alvinegro e a Ferroviária. Nas duas decisões, o Corinthians levou a melhor, somando três títulos em cinco finais. O alviverde e a Ferroviária têm um troféu cada neste período.

Na Europa, os times dominantes no futebol feminino são Barcelona e Lyon. Juntos, os dois times venceram 10 edições da Liga dos Campeões desde 2011. As duas equipes farão a final da atual edição, no dia 25 deste mês, em Bilbao, na Espanha.

Nesta quarta, a Fifa também anunciou mais uma competição feminina, em nível mundial, a ser disputado a partir de 2027, nos anos em que não haverá o Mundial de Clubes. A entidade tampouco revelou detalhes sobre esta competição. Mas indicou que teria características de uma “Copa Intercontinental”, a ser disputada em dezembro, contando apenas com os campeões continentais, a exemplo do formato antigo do Mundial de Clubes masculino.

Os anúncios desta quarta visam valorizar o futebol feminino, plano antigo do presidente da Fifa, Gianni Infantino. Para tanto, o dirigente apresentou um conjunto de novas medidas para o futebol feminino, principalmente quanto ao calendário, respeitando o descanso e os direitos das jogadoras que são mães, biológicas ou por adoção.

“(As novas regras) Reconhecem as dimensões físicas, psicológicas e sociais no caso de incapacidade de prestar serviços de emprego devido a menstruação intensa ou complicações médicas relacionadas com a gravidez”, apontou a Fifa, em comunicado. “(Vamos) Incentivar as associações (confederações) a facilitar o apego e o equilíbrio emocional das jogadoras com as suas famílias durante as partidas internacionais pelas seleções.”

Infantino tratou as novas medidas como um “marco importante” no futebol feminino. “O calendário de jogos internacionais femininos e as alterações subsequentes aos nossos regulamentos representam um marco importante no nosso compromisso de levar o futebol feminino para o próximo nível, aumentando a competitividade em todo o mundo, especialmente nas regiões onde o futebol feminino é menos desenvolvido e protegendo o bem-estar das jogadoras”, declarou o presidente da Fifa.

A Fifa anunciou nesta quarta-feira a criação de um Mundial de Clubes feminino, a ser disputado entre janeiro e fevereiro de 2026. A futura sede da primeira edição da competição ainda não foi definida. O plano da entidade é de realizar o evento a cada quatro anos.

A Fifa também adiantou que o torneio terá a participação de 16 times, embora o Conselho da entidade ainda não tenha definido os critérios de classificação, durante a reunião realizada nesta quarta, em Bangcoc, na Tailândia.

Corinthians faturou a Libertadores em 2023 em vitória sobre o rival Palmeiras. Foto: Rodrigo Gazzanel/Agência Corinthians

Sem revelar maiores detalhes sobre o torneio, a Fifa deve reproduzir ao menos em parte o que planeja na primeira nova edição do Mundial de Clubes masculino, que terá 32 clubes e será disputado entre junho e julho do próximo ano, nos Estados Unidos. A edição inaugural masculina terá 12 equipes europeias e seis da América do Sul.

Para a versão feminina da competição, a Conmebol já sinalizou que pretende contar com quatro vagas na nova competição feminina. Nos últimos anos, o Brasil vem dominando o futebol feminino na América do Sul. O País venceu as últimas cinco edições da Copa Libertadores, sendo que em duas destas edições o Brasil contou com duas equipes na final. Aconteceu no ano passado, entre Corinthians e Palmeiras e também em 2019, entre o clube alvinegro e a Ferroviária. Nas duas decisões, o Corinthians levou a melhor, somando três títulos em cinco finais. O alviverde e a Ferroviária têm um troféu cada neste período.

Na Europa, os times dominantes no futebol feminino são Barcelona e Lyon. Juntos, os dois times venceram 10 edições da Liga dos Campeões desde 2011. As duas equipes farão a final da atual edição, no dia 25 deste mês, em Bilbao, na Espanha.

Nesta quarta, a Fifa também anunciou mais uma competição feminina, em nível mundial, a ser disputado a partir de 2027, nos anos em que não haverá o Mundial de Clubes. A entidade tampouco revelou detalhes sobre esta competição. Mas indicou que teria características de uma “Copa Intercontinental”, a ser disputada em dezembro, contando apenas com os campeões continentais, a exemplo do formato antigo do Mundial de Clubes masculino.

Os anúncios desta quarta visam valorizar o futebol feminino, plano antigo do presidente da Fifa, Gianni Infantino. Para tanto, o dirigente apresentou um conjunto de novas medidas para o futebol feminino, principalmente quanto ao calendário, respeitando o descanso e os direitos das jogadoras que são mães, biológicas ou por adoção.

“(As novas regras) Reconhecem as dimensões físicas, psicológicas e sociais no caso de incapacidade de prestar serviços de emprego devido a menstruação intensa ou complicações médicas relacionadas com a gravidez”, apontou a Fifa, em comunicado. “(Vamos) Incentivar as associações (confederações) a facilitar o apego e o equilíbrio emocional das jogadoras com as suas famílias durante as partidas internacionais pelas seleções.”

Infantino tratou as novas medidas como um “marco importante” no futebol feminino. “O calendário de jogos internacionais femininos e as alterações subsequentes aos nossos regulamentos representam um marco importante no nosso compromisso de levar o futebol feminino para o próximo nível, aumentando a competitividade em todo o mundo, especialmente nas regiões onde o futebol feminino é menos desenvolvido e protegendo o bem-estar das jogadoras”, declarou o presidente da Fifa.

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