Mundial de Clubes: Guardiola revela o que sabe do Fluminense, adversário do Manchester City na final


Técnico catalão diz contar com goleiro Ederson como ‘informante’ para decifrar estilo de jogo de Fernando Diniz

Por Redação

Após o Manchester City vencer o Urawa Red Diamonds, por 3 a 0, e garantir vaga na final do Mundial de Clubes, o técnico catalão Pep Guardiola admitiu ter apenas uma “vaga ideia” de como joga o time do Fluminense, adversário de sexta-feira, às 15 horas, na decisão, na Arábia Saudita.

“É a escola brasileira. Jogam muito bem com a bola, se juntam muito, têm jogadores de muita qualidade: André, Ganso... Tenho uma vaga ideia. A partir de quarta-feira, vou me concentrar no Fluminense, para ver o que temos de fazer”, disse o treinador espanhol à Globo.

Guardiola revelou que vai pedir dicas para o goleiro Ederson, que trabalhou com o técnico Fernando Diniz recentemente na seleção brasileira. “Tenho aqui o Ederson, que vai me falar do Diniz, de suas ideias. Mas, no fim, são os jogadores que vão fazer a diferença.”

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Pep Guardiola é considerado o melhor técnico do mundo e enfrentará um estilo antagônico na sexta-feira, diante do Fluminense de Fernando Diniz. Foto: Giuseppe Cacace/ AFP

O duelo entre Guardiola e Diniz deve reservar um capítulo à parte na final do Mundial. Os dois têm estilos antagônicos, optando por jogo posicional e “aposicional”, respectivamente. Guardiola gosta que seus jogadores ocupem setores determinados do campo e se movimentem dentro dele para receber a bola e criar superioridade numérica. Já Diniz permite aos atletas uma movimentação maior e agrupamento em determinado setor do campo para alcançar o mesmo fim: ficar em superioridade numérica em relação a seu adversário.

O treinador do City comparou o estilo do Fluminense a de outros times tradicionais do futebol brasileiro, incluindo a seleção. “É o futebol brasileiro de muito tempo. Sempre lembro do meu pai, me dizia que os brasileiros jogam de forma bem lenta, todos juntos com a bola, passes curtos e, de repente, no último momento, arrancam rapidamente. E parece que é a essência (do Fluminense).”

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Até o jogo com o Fluminense, Guardiola pretende estudar o adversário e deixar seus jogadores descansados. “Nosso plano é dormir, dormir e dormir. Agora temos de descansar. Eles (Fluminense) tiveram um dia a mais (de descanso até a final). Os jogadores sabem com é importante (o título mundial) para o Manchester City. Para estar aqui é preciso fazer algo incrível, que é ganhar a Champions League. Essa pode ser a única vez que a gente vai jogar uma final de Mundial na vida. Vou começar a assistir ao Fluminense para tentar ter uma boa performance na final.”

Após o Manchester City vencer o Urawa Red Diamonds, por 3 a 0, e garantir vaga na final do Mundial de Clubes, o técnico catalão Pep Guardiola admitiu ter apenas uma “vaga ideia” de como joga o time do Fluminense, adversário de sexta-feira, às 15 horas, na decisão, na Arábia Saudita.

“É a escola brasileira. Jogam muito bem com a bola, se juntam muito, têm jogadores de muita qualidade: André, Ganso... Tenho uma vaga ideia. A partir de quarta-feira, vou me concentrar no Fluminense, para ver o que temos de fazer”, disse o treinador espanhol à Globo.

Guardiola revelou que vai pedir dicas para o goleiro Ederson, que trabalhou com o técnico Fernando Diniz recentemente na seleção brasileira. “Tenho aqui o Ederson, que vai me falar do Diniz, de suas ideias. Mas, no fim, são os jogadores que vão fazer a diferença.”

Pep Guardiola é considerado o melhor técnico do mundo e enfrentará um estilo antagônico na sexta-feira, diante do Fluminense de Fernando Diniz. Foto: Giuseppe Cacace/ AFP

O duelo entre Guardiola e Diniz deve reservar um capítulo à parte na final do Mundial. Os dois têm estilos antagônicos, optando por jogo posicional e “aposicional”, respectivamente. Guardiola gosta que seus jogadores ocupem setores determinados do campo e se movimentem dentro dele para receber a bola e criar superioridade numérica. Já Diniz permite aos atletas uma movimentação maior e agrupamento em determinado setor do campo para alcançar o mesmo fim: ficar em superioridade numérica em relação a seu adversário.

O treinador do City comparou o estilo do Fluminense a de outros times tradicionais do futebol brasileiro, incluindo a seleção. “É o futebol brasileiro de muito tempo. Sempre lembro do meu pai, me dizia que os brasileiros jogam de forma bem lenta, todos juntos com a bola, passes curtos e, de repente, no último momento, arrancam rapidamente. E parece que é a essência (do Fluminense).”

Até o jogo com o Fluminense, Guardiola pretende estudar o adversário e deixar seus jogadores descansados. “Nosso plano é dormir, dormir e dormir. Agora temos de descansar. Eles (Fluminense) tiveram um dia a mais (de descanso até a final). Os jogadores sabem com é importante (o título mundial) para o Manchester City. Para estar aqui é preciso fazer algo incrível, que é ganhar a Champions League. Essa pode ser a única vez que a gente vai jogar uma final de Mundial na vida. Vou começar a assistir ao Fluminense para tentar ter uma boa performance na final.”

Após o Manchester City vencer o Urawa Red Diamonds, por 3 a 0, e garantir vaga na final do Mundial de Clubes, o técnico catalão Pep Guardiola admitiu ter apenas uma “vaga ideia” de como joga o time do Fluminense, adversário de sexta-feira, às 15 horas, na decisão, na Arábia Saudita.

“É a escola brasileira. Jogam muito bem com a bola, se juntam muito, têm jogadores de muita qualidade: André, Ganso... Tenho uma vaga ideia. A partir de quarta-feira, vou me concentrar no Fluminense, para ver o que temos de fazer”, disse o treinador espanhol à Globo.

Guardiola revelou que vai pedir dicas para o goleiro Ederson, que trabalhou com o técnico Fernando Diniz recentemente na seleção brasileira. “Tenho aqui o Ederson, que vai me falar do Diniz, de suas ideias. Mas, no fim, são os jogadores que vão fazer a diferença.”

Pep Guardiola é considerado o melhor técnico do mundo e enfrentará um estilo antagônico na sexta-feira, diante do Fluminense de Fernando Diniz. Foto: Giuseppe Cacace/ AFP

O duelo entre Guardiola e Diniz deve reservar um capítulo à parte na final do Mundial. Os dois têm estilos antagônicos, optando por jogo posicional e “aposicional”, respectivamente. Guardiola gosta que seus jogadores ocupem setores determinados do campo e se movimentem dentro dele para receber a bola e criar superioridade numérica. Já Diniz permite aos atletas uma movimentação maior e agrupamento em determinado setor do campo para alcançar o mesmo fim: ficar em superioridade numérica em relação a seu adversário.

O treinador do City comparou o estilo do Fluminense a de outros times tradicionais do futebol brasileiro, incluindo a seleção. “É o futebol brasileiro de muito tempo. Sempre lembro do meu pai, me dizia que os brasileiros jogam de forma bem lenta, todos juntos com a bola, passes curtos e, de repente, no último momento, arrancam rapidamente. E parece que é a essência (do Fluminense).”

Até o jogo com o Fluminense, Guardiola pretende estudar o adversário e deixar seus jogadores descansados. “Nosso plano é dormir, dormir e dormir. Agora temos de descansar. Eles (Fluminense) tiveram um dia a mais (de descanso até a final). Os jogadores sabem com é importante (o título mundial) para o Manchester City. Para estar aqui é preciso fazer algo incrível, que é ganhar a Champions League. Essa pode ser a única vez que a gente vai jogar uma final de Mundial na vida. Vou começar a assistir ao Fluminense para tentar ter uma boa performance na final.”

Após o Manchester City vencer o Urawa Red Diamonds, por 3 a 0, e garantir vaga na final do Mundial de Clubes, o técnico catalão Pep Guardiola admitiu ter apenas uma “vaga ideia” de como joga o time do Fluminense, adversário de sexta-feira, às 15 horas, na decisão, na Arábia Saudita.

“É a escola brasileira. Jogam muito bem com a bola, se juntam muito, têm jogadores de muita qualidade: André, Ganso... Tenho uma vaga ideia. A partir de quarta-feira, vou me concentrar no Fluminense, para ver o que temos de fazer”, disse o treinador espanhol à Globo.

Guardiola revelou que vai pedir dicas para o goleiro Ederson, que trabalhou com o técnico Fernando Diniz recentemente na seleção brasileira. “Tenho aqui o Ederson, que vai me falar do Diniz, de suas ideias. Mas, no fim, são os jogadores que vão fazer a diferença.”

Pep Guardiola é considerado o melhor técnico do mundo e enfrentará um estilo antagônico na sexta-feira, diante do Fluminense de Fernando Diniz. Foto: Giuseppe Cacace/ AFP

O duelo entre Guardiola e Diniz deve reservar um capítulo à parte na final do Mundial. Os dois têm estilos antagônicos, optando por jogo posicional e “aposicional”, respectivamente. Guardiola gosta que seus jogadores ocupem setores determinados do campo e se movimentem dentro dele para receber a bola e criar superioridade numérica. Já Diniz permite aos atletas uma movimentação maior e agrupamento em determinado setor do campo para alcançar o mesmo fim: ficar em superioridade numérica em relação a seu adversário.

O treinador do City comparou o estilo do Fluminense a de outros times tradicionais do futebol brasileiro, incluindo a seleção. “É o futebol brasileiro de muito tempo. Sempre lembro do meu pai, me dizia que os brasileiros jogam de forma bem lenta, todos juntos com a bola, passes curtos e, de repente, no último momento, arrancam rapidamente. E parece que é a essência (do Fluminense).”

Até o jogo com o Fluminense, Guardiola pretende estudar o adversário e deixar seus jogadores descansados. “Nosso plano é dormir, dormir e dormir. Agora temos de descansar. Eles (Fluminense) tiveram um dia a mais (de descanso até a final). Os jogadores sabem com é importante (o título mundial) para o Manchester City. Para estar aqui é preciso fazer algo incrível, que é ganhar a Champions League. Essa pode ser a única vez que a gente vai jogar uma final de Mundial na vida. Vou começar a assistir ao Fluminense para tentar ter uma boa performance na final.”

Após o Manchester City vencer o Urawa Red Diamonds, por 3 a 0, e garantir vaga na final do Mundial de Clubes, o técnico catalão Pep Guardiola admitiu ter apenas uma “vaga ideia” de como joga o time do Fluminense, adversário de sexta-feira, às 15 horas, na decisão, na Arábia Saudita.

“É a escola brasileira. Jogam muito bem com a bola, se juntam muito, têm jogadores de muita qualidade: André, Ganso... Tenho uma vaga ideia. A partir de quarta-feira, vou me concentrar no Fluminense, para ver o que temos de fazer”, disse o treinador espanhol à Globo.

Guardiola revelou que vai pedir dicas para o goleiro Ederson, que trabalhou com o técnico Fernando Diniz recentemente na seleção brasileira. “Tenho aqui o Ederson, que vai me falar do Diniz, de suas ideias. Mas, no fim, são os jogadores que vão fazer a diferença.”

Pep Guardiola é considerado o melhor técnico do mundo e enfrentará um estilo antagônico na sexta-feira, diante do Fluminense de Fernando Diniz. Foto: Giuseppe Cacace/ AFP

O duelo entre Guardiola e Diniz deve reservar um capítulo à parte na final do Mundial. Os dois têm estilos antagônicos, optando por jogo posicional e “aposicional”, respectivamente. Guardiola gosta que seus jogadores ocupem setores determinados do campo e se movimentem dentro dele para receber a bola e criar superioridade numérica. Já Diniz permite aos atletas uma movimentação maior e agrupamento em determinado setor do campo para alcançar o mesmo fim: ficar em superioridade numérica em relação a seu adversário.

O treinador do City comparou o estilo do Fluminense a de outros times tradicionais do futebol brasileiro, incluindo a seleção. “É o futebol brasileiro de muito tempo. Sempre lembro do meu pai, me dizia que os brasileiros jogam de forma bem lenta, todos juntos com a bola, passes curtos e, de repente, no último momento, arrancam rapidamente. E parece que é a essência (do Fluminense).”

Até o jogo com o Fluminense, Guardiola pretende estudar o adversário e deixar seus jogadores descansados. “Nosso plano é dormir, dormir e dormir. Agora temos de descansar. Eles (Fluminense) tiveram um dia a mais (de descanso até a final). Os jogadores sabem com é importante (o título mundial) para o Manchester City. Para estar aqui é preciso fazer algo incrível, que é ganhar a Champions League. Essa pode ser a única vez que a gente vai jogar uma final de Mundial na vida. Vou começar a assistir ao Fluminense para tentar ter uma boa performance na final.”

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