Muricy revela conversa com Dorival e James no São Paulo e diz: 'Ninguém hoje quer jogador assim'


Meia colombiano teve passagem apagada pelo tricolor paulista; ex-técnico ressaltou dificuldade de adaptação do atleta

Por Vinícius Harfush
Atualização:

Longe do São Paulo há quase dois meses após rescindir contrato e acertar com o Rayo Vallecano, da Espanha, o meia James Rodríguez viveu no clube uma passagem apagada e não entregou o que era esperado pela torcida e pelos técnicos que teve na equipe. Atual coordenador de futebol do tricolor paulista, o ex-técnico Muricy Ramalho falou abertamente sobre a passagem do jogador no clube e afirmou que a falta de intensidade do atleta não era uma novidade.

“Eu sou um cara muito direto com as pessoas. Um dia, em um café da manhã, juntei o Dorival Junior e o James. O Dorival falava no momento sobre o futebol intenso e eu disse, com o James na minha frente: ‘O James nunca foi intenso na vida dele’”, disse Muricy em entrevista ao jornalista Duda Garbi.

James Rodríguez atuando com a camisa do São Paulo Foto: Rubens Chiri/São Paulo Futebol Clube
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O ex-treinador são-paulino ressaltou que o meia colombiano mantinha boa relação com atletas, comissão e dirigentes do clubes, mas ponderou que a contratação do jogador não casava com o momento que a equipe vivia em campo e nem com o esquema tático proposto para ele. Para Muricy Ramalho, esse foi o principal motivo para o baixo rendimento de James no clube.

“Não adianta falar em intensidade. Não adianta cobrar. Essa intensidade que vocês (Dorival e comissão técnica) querem, esquece. Com o Carpini e com o Zubeldía foi igual. Ele (James) só tem jogo de aproximação, mas é o jeito dele jogar. Ele treinava todo dia, não enchia o saco de ninguém, um baita profissional. Mas esse foi o problema. Ninguém hoje quer jogador assim (com menos intensidade), só quem quer é a seleção colombiana. Lá ele arrebenta. Mas a gente respeita os técnicos”, completou.

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Campeão da Copa do Brasil na temporada passada, o São Paulo de Dorival encontrou seus principais jogadores e “barrou” James Rodríguez de ter mais espaço nas partidas da equipe. “A gente precisava de um 10, todo mundo falava sobre isso. O James atua nos espaços, foi falado para o técnico. Mas, quando ele chegou, o time começou a jogar. Eliminamos Palmeiras, Corinthians e fomos campeões contra o Flamengo. Como vai tirar os caras? Ele deu azar”, destacou.

Com a seleção colombiana, o desempenho de James Rodríguez seguiu sendo positivo, mesmo tendo poucos minutos atuando no futebol brasileiro. Na última Copa América, o meia foi eleito o melhor jogador da competição e ajudou sua equipe a chegar na final contra a Argentina, vencida por Messi e companhia.

Longe do São Paulo há quase dois meses após rescindir contrato e acertar com o Rayo Vallecano, da Espanha, o meia James Rodríguez viveu no clube uma passagem apagada e não entregou o que era esperado pela torcida e pelos técnicos que teve na equipe. Atual coordenador de futebol do tricolor paulista, o ex-técnico Muricy Ramalho falou abertamente sobre a passagem do jogador no clube e afirmou que a falta de intensidade do atleta não era uma novidade.

“Eu sou um cara muito direto com as pessoas. Um dia, em um café da manhã, juntei o Dorival Junior e o James. O Dorival falava no momento sobre o futebol intenso e eu disse, com o James na minha frente: ‘O James nunca foi intenso na vida dele’”, disse Muricy em entrevista ao jornalista Duda Garbi.

James Rodríguez atuando com a camisa do São Paulo Foto: Rubens Chiri/São Paulo Futebol Clube

O ex-treinador são-paulino ressaltou que o meia colombiano mantinha boa relação com atletas, comissão e dirigentes do clubes, mas ponderou que a contratação do jogador não casava com o momento que a equipe vivia em campo e nem com o esquema tático proposto para ele. Para Muricy Ramalho, esse foi o principal motivo para o baixo rendimento de James no clube.

“Não adianta falar em intensidade. Não adianta cobrar. Essa intensidade que vocês (Dorival e comissão técnica) querem, esquece. Com o Carpini e com o Zubeldía foi igual. Ele (James) só tem jogo de aproximação, mas é o jeito dele jogar. Ele treinava todo dia, não enchia o saco de ninguém, um baita profissional. Mas esse foi o problema. Ninguém hoje quer jogador assim (com menos intensidade), só quem quer é a seleção colombiana. Lá ele arrebenta. Mas a gente respeita os técnicos”, completou.

Campeão da Copa do Brasil na temporada passada, o São Paulo de Dorival encontrou seus principais jogadores e “barrou” James Rodríguez de ter mais espaço nas partidas da equipe. “A gente precisava de um 10, todo mundo falava sobre isso. O James atua nos espaços, foi falado para o técnico. Mas, quando ele chegou, o time começou a jogar. Eliminamos Palmeiras, Corinthians e fomos campeões contra o Flamengo. Como vai tirar os caras? Ele deu azar”, destacou.

Com a seleção colombiana, o desempenho de James Rodríguez seguiu sendo positivo, mesmo tendo poucos minutos atuando no futebol brasileiro. Na última Copa América, o meia foi eleito o melhor jogador da competição e ajudou sua equipe a chegar na final contra a Argentina, vencida por Messi e companhia.

Longe do São Paulo há quase dois meses após rescindir contrato e acertar com o Rayo Vallecano, da Espanha, o meia James Rodríguez viveu no clube uma passagem apagada e não entregou o que era esperado pela torcida e pelos técnicos que teve na equipe. Atual coordenador de futebol do tricolor paulista, o ex-técnico Muricy Ramalho falou abertamente sobre a passagem do jogador no clube e afirmou que a falta de intensidade do atleta não era uma novidade.

“Eu sou um cara muito direto com as pessoas. Um dia, em um café da manhã, juntei o Dorival Junior e o James. O Dorival falava no momento sobre o futebol intenso e eu disse, com o James na minha frente: ‘O James nunca foi intenso na vida dele’”, disse Muricy em entrevista ao jornalista Duda Garbi.

James Rodríguez atuando com a camisa do São Paulo Foto: Rubens Chiri/São Paulo Futebol Clube

O ex-treinador são-paulino ressaltou que o meia colombiano mantinha boa relação com atletas, comissão e dirigentes do clubes, mas ponderou que a contratação do jogador não casava com o momento que a equipe vivia em campo e nem com o esquema tático proposto para ele. Para Muricy Ramalho, esse foi o principal motivo para o baixo rendimento de James no clube.

“Não adianta falar em intensidade. Não adianta cobrar. Essa intensidade que vocês (Dorival e comissão técnica) querem, esquece. Com o Carpini e com o Zubeldía foi igual. Ele (James) só tem jogo de aproximação, mas é o jeito dele jogar. Ele treinava todo dia, não enchia o saco de ninguém, um baita profissional. Mas esse foi o problema. Ninguém hoje quer jogador assim (com menos intensidade), só quem quer é a seleção colombiana. Lá ele arrebenta. Mas a gente respeita os técnicos”, completou.

Campeão da Copa do Brasil na temporada passada, o São Paulo de Dorival encontrou seus principais jogadores e “barrou” James Rodríguez de ter mais espaço nas partidas da equipe. “A gente precisava de um 10, todo mundo falava sobre isso. O James atua nos espaços, foi falado para o técnico. Mas, quando ele chegou, o time começou a jogar. Eliminamos Palmeiras, Corinthians e fomos campeões contra o Flamengo. Como vai tirar os caras? Ele deu azar”, destacou.

Com a seleção colombiana, o desempenho de James Rodríguez seguiu sendo positivo, mesmo tendo poucos minutos atuando no futebol brasileiro. Na última Copa América, o meia foi eleito o melhor jogador da competição e ajudou sua equipe a chegar na final contra a Argentina, vencida por Messi e companhia.

Longe do São Paulo há quase dois meses após rescindir contrato e acertar com o Rayo Vallecano, da Espanha, o meia James Rodríguez viveu no clube uma passagem apagada e não entregou o que era esperado pela torcida e pelos técnicos que teve na equipe. Atual coordenador de futebol do tricolor paulista, o ex-técnico Muricy Ramalho falou abertamente sobre a passagem do jogador no clube e afirmou que a falta de intensidade do atleta não era uma novidade.

“Eu sou um cara muito direto com as pessoas. Um dia, em um café da manhã, juntei o Dorival Junior e o James. O Dorival falava no momento sobre o futebol intenso e eu disse, com o James na minha frente: ‘O James nunca foi intenso na vida dele’”, disse Muricy em entrevista ao jornalista Duda Garbi.

James Rodríguez atuando com a camisa do São Paulo Foto: Rubens Chiri/São Paulo Futebol Clube

O ex-treinador são-paulino ressaltou que o meia colombiano mantinha boa relação com atletas, comissão e dirigentes do clubes, mas ponderou que a contratação do jogador não casava com o momento que a equipe vivia em campo e nem com o esquema tático proposto para ele. Para Muricy Ramalho, esse foi o principal motivo para o baixo rendimento de James no clube.

“Não adianta falar em intensidade. Não adianta cobrar. Essa intensidade que vocês (Dorival e comissão técnica) querem, esquece. Com o Carpini e com o Zubeldía foi igual. Ele (James) só tem jogo de aproximação, mas é o jeito dele jogar. Ele treinava todo dia, não enchia o saco de ninguém, um baita profissional. Mas esse foi o problema. Ninguém hoje quer jogador assim (com menos intensidade), só quem quer é a seleção colombiana. Lá ele arrebenta. Mas a gente respeita os técnicos”, completou.

Campeão da Copa do Brasil na temporada passada, o São Paulo de Dorival encontrou seus principais jogadores e “barrou” James Rodríguez de ter mais espaço nas partidas da equipe. “A gente precisava de um 10, todo mundo falava sobre isso. O James atua nos espaços, foi falado para o técnico. Mas, quando ele chegou, o time começou a jogar. Eliminamos Palmeiras, Corinthians e fomos campeões contra o Flamengo. Como vai tirar os caras? Ele deu azar”, destacou.

Com a seleção colombiana, o desempenho de James Rodríguez seguiu sendo positivo, mesmo tendo poucos minutos atuando no futebol brasileiro. Na última Copa América, o meia foi eleito o melhor jogador da competição e ajudou sua equipe a chegar na final contra a Argentina, vencida por Messi e companhia.

Longe do São Paulo há quase dois meses após rescindir contrato e acertar com o Rayo Vallecano, da Espanha, o meia James Rodríguez viveu no clube uma passagem apagada e não entregou o que era esperado pela torcida e pelos técnicos que teve na equipe. Atual coordenador de futebol do tricolor paulista, o ex-técnico Muricy Ramalho falou abertamente sobre a passagem do jogador no clube e afirmou que a falta de intensidade do atleta não era uma novidade.

“Eu sou um cara muito direto com as pessoas. Um dia, em um café da manhã, juntei o Dorival Junior e o James. O Dorival falava no momento sobre o futebol intenso e eu disse, com o James na minha frente: ‘O James nunca foi intenso na vida dele’”, disse Muricy em entrevista ao jornalista Duda Garbi.

James Rodríguez atuando com a camisa do São Paulo Foto: Rubens Chiri/São Paulo Futebol Clube

O ex-treinador são-paulino ressaltou que o meia colombiano mantinha boa relação com atletas, comissão e dirigentes do clubes, mas ponderou que a contratação do jogador não casava com o momento que a equipe vivia em campo e nem com o esquema tático proposto para ele. Para Muricy Ramalho, esse foi o principal motivo para o baixo rendimento de James no clube.

“Não adianta falar em intensidade. Não adianta cobrar. Essa intensidade que vocês (Dorival e comissão técnica) querem, esquece. Com o Carpini e com o Zubeldía foi igual. Ele (James) só tem jogo de aproximação, mas é o jeito dele jogar. Ele treinava todo dia, não enchia o saco de ninguém, um baita profissional. Mas esse foi o problema. Ninguém hoje quer jogador assim (com menos intensidade), só quem quer é a seleção colombiana. Lá ele arrebenta. Mas a gente respeita os técnicos”, completou.

Campeão da Copa do Brasil na temporada passada, o São Paulo de Dorival encontrou seus principais jogadores e “barrou” James Rodríguez de ter mais espaço nas partidas da equipe. “A gente precisava de um 10, todo mundo falava sobre isso. O James atua nos espaços, foi falado para o técnico. Mas, quando ele chegou, o time começou a jogar. Eliminamos Palmeiras, Corinthians e fomos campeões contra o Flamengo. Como vai tirar os caras? Ele deu azar”, destacou.

Com a seleção colombiana, o desempenho de James Rodríguez seguiu sendo positivo, mesmo tendo poucos minutos atuando no futebol brasileiro. Na última Copa América, o meia foi eleito o melhor jogador da competição e ajudou sua equipe a chegar na final contra a Argentina, vencida por Messi e companhia.

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