Todos os dias um convidado especial escreve sobre o Mundial do Catar

Nasi: Festa de arromba


Proibir manifestações contra homofobia, misoginia e democracia vai contra o sentido moderno do esporte

Por Nasi
Atualização:

Antes de falar de futebol, é impossível não tocar em outro assunto: “a questão do arco-íris”. A Copa é uma festa da humanidade, deve promover os melhores valores de integração, de civilidade e universalidade.

Proibir manifestações contra homofobia, misoginia e democracia vai contra o sentido moderno do esporte. A Fifa não deveria aceitar isso. O governo brasileiro e a CBF deveriam se pronunciar quanto à agressão que um jornalista brasileiro sofreu por portar a bandeira de Pernambuco (que contém um arco-íris). PONTO!

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A Copa tem de ser uma “festa de arromba”! Não um festival de arbitrariedades. O Tremendão me daria razão, “é preciso dar um jeito, meu amigo”.

Polícia do Catar confunde bandeira de Pernambuco com a da comunidade LGBTQIA+ e reprime jornalista Foto: Reprodução

Vamos aos jogos. A Espanha chegou chegando no melhor estilo tiki-taka, mostrando um jogo coletivo à altura daquele Barcelona, apesar de não ter os mesmos talentos. A França, apesar dos grandes desfalques, apresenta um grande poder ofensivo, mas deixa espaços atrás. Imagine se ela contasse com Benzema, Pogba... Inglaterra chega muito forte, mais do que nunca! Bélgica é Courtois mais 10!

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Vamos ao Brasil! Primeiramente, como é bom ver milhares de pessoas com a camisa da seleção sem golpismo! Apesar do triste episódio proporcionado por um ignóbil contra a honra de uma das pessoas mais ilustres, talentosas e maravilhosas da cultura brasileira, que é Gilberto Gil, um senhor de 80 anos. Espero que isso não passe impune.

Nós pegamos o adversário mais difícil de uma estreia dentre todos os favoritos. E fomos muito bem. Tite escalou o time como a maioria de nós queria: com Paquetá de segundo volante num 4-3-3, que varia para um 4-4-2 dentro da partida.

Depois de um 1º tempo truncado por conta de uma Sérvia marcando muito bem, nós nos soltamos na segunda etapa muito por causa também da movimentação do Vinícius Júnior.

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E o Richarlison? O cara vestiu uma das camisas mais pesadas da seleção pentacampeã e foi magistral. Estreia na Copa com dois gols, o segundo desde já candidato ao mais bonito da Copa. É bom ver uma seleção com maioria de jovens estreantes. O Brasil vai longe. Alemanha e Argentina têm de abrir os olhos para não ficar “sentadas à beira do caminho”.

Contra a Suíça, o Brasil sofreu para encontrar espaço no 4-5-1 do adversário. Rodrygo entrou para quebrar as linhas de uma marcação que funcionava com a precisão de um relógio suíço. O golaço do excelente Casemiro salvou a pele do Tite, que desta vez foi mal. Deveria ter começado com Rodrygo e colocado Pedro ao invés de Gabriel Jesus. “Detalhes”.

Agora é “Manter a fama de Mau” e garantir o primeiro lugar contra Camarões e esperar o adversário das oitavas. “Mas pode vir quente que eu estou fervendo”.

Antes de falar de futebol, é impossível não tocar em outro assunto: “a questão do arco-íris”. A Copa é uma festa da humanidade, deve promover os melhores valores de integração, de civilidade e universalidade.

Proibir manifestações contra homofobia, misoginia e democracia vai contra o sentido moderno do esporte. A Fifa não deveria aceitar isso. O governo brasileiro e a CBF deveriam se pronunciar quanto à agressão que um jornalista brasileiro sofreu por portar a bandeira de Pernambuco (que contém um arco-íris). PONTO!

A Copa tem de ser uma “festa de arromba”! Não um festival de arbitrariedades. O Tremendão me daria razão, “é preciso dar um jeito, meu amigo”.

Polícia do Catar confunde bandeira de Pernambuco com a da comunidade LGBTQIA+ e reprime jornalista Foto: Reprodução

Vamos aos jogos. A Espanha chegou chegando no melhor estilo tiki-taka, mostrando um jogo coletivo à altura daquele Barcelona, apesar de não ter os mesmos talentos. A França, apesar dos grandes desfalques, apresenta um grande poder ofensivo, mas deixa espaços atrás. Imagine se ela contasse com Benzema, Pogba... Inglaterra chega muito forte, mais do que nunca! Bélgica é Courtois mais 10!

Vamos ao Brasil! Primeiramente, como é bom ver milhares de pessoas com a camisa da seleção sem golpismo! Apesar do triste episódio proporcionado por um ignóbil contra a honra de uma das pessoas mais ilustres, talentosas e maravilhosas da cultura brasileira, que é Gilberto Gil, um senhor de 80 anos. Espero que isso não passe impune.

Nós pegamos o adversário mais difícil de uma estreia dentre todos os favoritos. E fomos muito bem. Tite escalou o time como a maioria de nós queria: com Paquetá de segundo volante num 4-3-3, que varia para um 4-4-2 dentro da partida.

Depois de um 1º tempo truncado por conta de uma Sérvia marcando muito bem, nós nos soltamos na segunda etapa muito por causa também da movimentação do Vinícius Júnior.

E o Richarlison? O cara vestiu uma das camisas mais pesadas da seleção pentacampeã e foi magistral. Estreia na Copa com dois gols, o segundo desde já candidato ao mais bonito da Copa. É bom ver uma seleção com maioria de jovens estreantes. O Brasil vai longe. Alemanha e Argentina têm de abrir os olhos para não ficar “sentadas à beira do caminho”.

Contra a Suíça, o Brasil sofreu para encontrar espaço no 4-5-1 do adversário. Rodrygo entrou para quebrar as linhas de uma marcação que funcionava com a precisão de um relógio suíço. O golaço do excelente Casemiro salvou a pele do Tite, que desta vez foi mal. Deveria ter começado com Rodrygo e colocado Pedro ao invés de Gabriel Jesus. “Detalhes”.

Agora é “Manter a fama de Mau” e garantir o primeiro lugar contra Camarões e esperar o adversário das oitavas. “Mas pode vir quente que eu estou fervendo”.

Antes de falar de futebol, é impossível não tocar em outro assunto: “a questão do arco-íris”. A Copa é uma festa da humanidade, deve promover os melhores valores de integração, de civilidade e universalidade.

Proibir manifestações contra homofobia, misoginia e democracia vai contra o sentido moderno do esporte. A Fifa não deveria aceitar isso. O governo brasileiro e a CBF deveriam se pronunciar quanto à agressão que um jornalista brasileiro sofreu por portar a bandeira de Pernambuco (que contém um arco-íris). PONTO!

A Copa tem de ser uma “festa de arromba”! Não um festival de arbitrariedades. O Tremendão me daria razão, “é preciso dar um jeito, meu amigo”.

Polícia do Catar confunde bandeira de Pernambuco com a da comunidade LGBTQIA+ e reprime jornalista Foto: Reprodução

Vamos aos jogos. A Espanha chegou chegando no melhor estilo tiki-taka, mostrando um jogo coletivo à altura daquele Barcelona, apesar de não ter os mesmos talentos. A França, apesar dos grandes desfalques, apresenta um grande poder ofensivo, mas deixa espaços atrás. Imagine se ela contasse com Benzema, Pogba... Inglaterra chega muito forte, mais do que nunca! Bélgica é Courtois mais 10!

Vamos ao Brasil! Primeiramente, como é bom ver milhares de pessoas com a camisa da seleção sem golpismo! Apesar do triste episódio proporcionado por um ignóbil contra a honra de uma das pessoas mais ilustres, talentosas e maravilhosas da cultura brasileira, que é Gilberto Gil, um senhor de 80 anos. Espero que isso não passe impune.

Nós pegamos o adversário mais difícil de uma estreia dentre todos os favoritos. E fomos muito bem. Tite escalou o time como a maioria de nós queria: com Paquetá de segundo volante num 4-3-3, que varia para um 4-4-2 dentro da partida.

Depois de um 1º tempo truncado por conta de uma Sérvia marcando muito bem, nós nos soltamos na segunda etapa muito por causa também da movimentação do Vinícius Júnior.

E o Richarlison? O cara vestiu uma das camisas mais pesadas da seleção pentacampeã e foi magistral. Estreia na Copa com dois gols, o segundo desde já candidato ao mais bonito da Copa. É bom ver uma seleção com maioria de jovens estreantes. O Brasil vai longe. Alemanha e Argentina têm de abrir os olhos para não ficar “sentadas à beira do caminho”.

Contra a Suíça, o Brasil sofreu para encontrar espaço no 4-5-1 do adversário. Rodrygo entrou para quebrar as linhas de uma marcação que funcionava com a precisão de um relógio suíço. O golaço do excelente Casemiro salvou a pele do Tite, que desta vez foi mal. Deveria ter começado com Rodrygo e colocado Pedro ao invés de Gabriel Jesus. “Detalhes”.

Agora é “Manter a fama de Mau” e garantir o primeiro lugar contra Camarões e esperar o adversário das oitavas. “Mas pode vir quente que eu estou fervendo”.

Antes de falar de futebol, é impossível não tocar em outro assunto: “a questão do arco-íris”. A Copa é uma festa da humanidade, deve promover os melhores valores de integração, de civilidade e universalidade.

Proibir manifestações contra homofobia, misoginia e democracia vai contra o sentido moderno do esporte. A Fifa não deveria aceitar isso. O governo brasileiro e a CBF deveriam se pronunciar quanto à agressão que um jornalista brasileiro sofreu por portar a bandeira de Pernambuco (que contém um arco-íris). PONTO!

A Copa tem de ser uma “festa de arromba”! Não um festival de arbitrariedades. O Tremendão me daria razão, “é preciso dar um jeito, meu amigo”.

Polícia do Catar confunde bandeira de Pernambuco com a da comunidade LGBTQIA+ e reprime jornalista Foto: Reprodução

Vamos aos jogos. A Espanha chegou chegando no melhor estilo tiki-taka, mostrando um jogo coletivo à altura daquele Barcelona, apesar de não ter os mesmos talentos. A França, apesar dos grandes desfalques, apresenta um grande poder ofensivo, mas deixa espaços atrás. Imagine se ela contasse com Benzema, Pogba... Inglaterra chega muito forte, mais do que nunca! Bélgica é Courtois mais 10!

Vamos ao Brasil! Primeiramente, como é bom ver milhares de pessoas com a camisa da seleção sem golpismo! Apesar do triste episódio proporcionado por um ignóbil contra a honra de uma das pessoas mais ilustres, talentosas e maravilhosas da cultura brasileira, que é Gilberto Gil, um senhor de 80 anos. Espero que isso não passe impune.

Nós pegamos o adversário mais difícil de uma estreia dentre todos os favoritos. E fomos muito bem. Tite escalou o time como a maioria de nós queria: com Paquetá de segundo volante num 4-3-3, que varia para um 4-4-2 dentro da partida.

Depois de um 1º tempo truncado por conta de uma Sérvia marcando muito bem, nós nos soltamos na segunda etapa muito por causa também da movimentação do Vinícius Júnior.

E o Richarlison? O cara vestiu uma das camisas mais pesadas da seleção pentacampeã e foi magistral. Estreia na Copa com dois gols, o segundo desde já candidato ao mais bonito da Copa. É bom ver uma seleção com maioria de jovens estreantes. O Brasil vai longe. Alemanha e Argentina têm de abrir os olhos para não ficar “sentadas à beira do caminho”.

Contra a Suíça, o Brasil sofreu para encontrar espaço no 4-5-1 do adversário. Rodrygo entrou para quebrar as linhas de uma marcação que funcionava com a precisão de um relógio suíço. O golaço do excelente Casemiro salvou a pele do Tite, que desta vez foi mal. Deveria ter começado com Rodrygo e colocado Pedro ao invés de Gabriel Jesus. “Detalhes”.

Agora é “Manter a fama de Mau” e garantir o primeiro lugar contra Camarões e esperar o adversário das oitavas. “Mas pode vir quente que eu estou fervendo”.

Antes de falar de futebol, é impossível não tocar em outro assunto: “a questão do arco-íris”. A Copa é uma festa da humanidade, deve promover os melhores valores de integração, de civilidade e universalidade.

Proibir manifestações contra homofobia, misoginia e democracia vai contra o sentido moderno do esporte. A Fifa não deveria aceitar isso. O governo brasileiro e a CBF deveriam se pronunciar quanto à agressão que um jornalista brasileiro sofreu por portar a bandeira de Pernambuco (que contém um arco-íris). PONTO!

A Copa tem de ser uma “festa de arromba”! Não um festival de arbitrariedades. O Tremendão me daria razão, “é preciso dar um jeito, meu amigo”.

Polícia do Catar confunde bandeira de Pernambuco com a da comunidade LGBTQIA+ e reprime jornalista Foto: Reprodução

Vamos aos jogos. A Espanha chegou chegando no melhor estilo tiki-taka, mostrando um jogo coletivo à altura daquele Barcelona, apesar de não ter os mesmos talentos. A França, apesar dos grandes desfalques, apresenta um grande poder ofensivo, mas deixa espaços atrás. Imagine se ela contasse com Benzema, Pogba... Inglaterra chega muito forte, mais do que nunca! Bélgica é Courtois mais 10!

Vamos ao Brasil! Primeiramente, como é bom ver milhares de pessoas com a camisa da seleção sem golpismo! Apesar do triste episódio proporcionado por um ignóbil contra a honra de uma das pessoas mais ilustres, talentosas e maravilhosas da cultura brasileira, que é Gilberto Gil, um senhor de 80 anos. Espero que isso não passe impune.

Nós pegamos o adversário mais difícil de uma estreia dentre todos os favoritos. E fomos muito bem. Tite escalou o time como a maioria de nós queria: com Paquetá de segundo volante num 4-3-3, que varia para um 4-4-2 dentro da partida.

Depois de um 1º tempo truncado por conta de uma Sérvia marcando muito bem, nós nos soltamos na segunda etapa muito por causa também da movimentação do Vinícius Júnior.

E o Richarlison? O cara vestiu uma das camisas mais pesadas da seleção pentacampeã e foi magistral. Estreia na Copa com dois gols, o segundo desde já candidato ao mais bonito da Copa. É bom ver uma seleção com maioria de jovens estreantes. O Brasil vai longe. Alemanha e Argentina têm de abrir os olhos para não ficar “sentadas à beira do caminho”.

Contra a Suíça, o Brasil sofreu para encontrar espaço no 4-5-1 do adversário. Rodrygo entrou para quebrar as linhas de uma marcação que funcionava com a precisão de um relógio suíço. O golaço do excelente Casemiro salvou a pele do Tite, que desta vez foi mal. Deveria ter começado com Rodrygo e colocado Pedro ao invés de Gabriel Jesus. “Detalhes”.

Agora é “Manter a fama de Mau” e garantir o primeiro lugar contra Camarões e esperar o adversário das oitavas. “Mas pode vir quente que eu estou fervendo”.

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