Neuza Back: quem é a primeira brasileira a participar da arbitragem na Copa do Mundo


Aos 38 anos, a educadora física e árbitra assistente já participou de mais de 100 jogos do Brasileirão das Séries A e B e tem diversas conquistas para as mulheres no futebol

Por Redação
Atualização:

Neuza Back será a primeira brasileira a participar do trio de arbitragem em uma Copa do Mundo. No Catar, ela será auxiliar da francesa Stéphanie Frappart na partida entre Costa Rica e Alemanha. A catarinense é uma das seis profissionais selecionadas pela Fifa para participar do Mundial deste ano. Até essa partida da etapa final da fase de grupos, os jogos haviam sido apenas apitados por homens – ainda que Frappart tenha atuado como quarta árbitra em um jogo.

A poucas horas de ser uma das assistentes do jogo entre Náutico e CSA, pela Série B do Campeonato Brasileiro, Neuza Back estava no Recife quando soube pela imprensa que tinha sido chamada pela Fifa para a Copa do Mundo. A notícia foi recebida com surpresa porque foi a primeira vez que a entidade convocou mulheres para a arbitragem dos jogos.

continua após a publicidade

Nascida na pequena cidade de Saudades, em Santa Catarina, ela está filiada à Federação Paulista de Futebol (FPF) porque se transferiu para Jundiaí nos últimos anos para ganhar mais oportunidades em âmbito nacional. A estratégia deu certo. Aos 38 anos, a educadora física e árbitra já participou de mais de 100 jogos do Brasileirão das Séries A e B.

A auxiliar de arbitragem, Neuza Back, foi estimulada pelo irmão a seguir a profissão Foto: Denny Cesare / Estadão

Neuza Back decidiu ser árbitra por incentivo do irmão, André Back, que também é juiz de futebol. Ela se formou em educação física e é vinculada à Fifa desde 2014. Ela começou trabalhando como árbitra em jogos amadores e conquistou seu espaço no esporte com o tempo. O próximo passo foi tornar-se federada pela Confederação Catarinense de Futebol.

continua após a publicidade

A convocação para a Copa do Mundo deste ano veio após Neuza Back ter feito uma série de conquistas de diversidade no futebol. A catarinense fez parte da primeira equipe feminina de arbitragem em uma competição masculina da Fifa, no Mundial de Clubes de 2020, que foi realizado também no Catar.

Além disso, a árbitra assistente integrou a primeira equipe de arbitragem 100% feminina da história da Libertadores, em 2019. No mesmo ano, ela foi assistente na Copa do Mundo Feminina. A árbitra assistente tem ainda no currículo os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio, e 2020, em Tóquio.

“É a realização de um sonho. Todo árbitro quando começa no curso de arbitragem sonha em chegar a uma Copa do Mundo, e pra mim não era diferente. Aliás, sendo mulher, teoricamente seria mais difícil. No dia que recebi a convocação, passou pela cabeça tudo que eu fiz, as escolhas e a dedicação. Valeu a pena. É muito legal”, disse Neuza Back, em entrevista ao programa Encontro, da Rede Globo, 100 dias antes do início do Mundial no Catar.

continua após a publicidade

Além de Neuza Back, as árbitras e assistentes convocadas para atuar em partidas da Copa do Mundo no Catar são Karen Díaz Medina (México), Kathryn Nesbitt (EUA), Salima Mukansanga (Ruanda), Stéphanie Frappart (França) e Yoshimi Yamashita (Japão). Cotada para o Mundial, a brasileira Edina Alves ficou de fora da lista final.

Vale lembrar que Stéphanie Frappart foi a primeira mulher a apitar uma partida da Champions League e, agora, comandará o primeiro jogo da Copa com um trio feminino de arbitragem, composto por Back e Medina.

Além de Neuza Back, os juízes Raphael Claus e Wilton Pereira Sampaio também representam o Brasil no Mundial.

Neuza Back será a primeira brasileira a participar do trio de arbitragem em uma Copa do Mundo. No Catar, ela será auxiliar da francesa Stéphanie Frappart na partida entre Costa Rica e Alemanha. A catarinense é uma das seis profissionais selecionadas pela Fifa para participar do Mundial deste ano. Até essa partida da etapa final da fase de grupos, os jogos haviam sido apenas apitados por homens – ainda que Frappart tenha atuado como quarta árbitra em um jogo.

A poucas horas de ser uma das assistentes do jogo entre Náutico e CSA, pela Série B do Campeonato Brasileiro, Neuza Back estava no Recife quando soube pela imprensa que tinha sido chamada pela Fifa para a Copa do Mundo. A notícia foi recebida com surpresa porque foi a primeira vez que a entidade convocou mulheres para a arbitragem dos jogos.

Nascida na pequena cidade de Saudades, em Santa Catarina, ela está filiada à Federação Paulista de Futebol (FPF) porque se transferiu para Jundiaí nos últimos anos para ganhar mais oportunidades em âmbito nacional. A estratégia deu certo. Aos 38 anos, a educadora física e árbitra já participou de mais de 100 jogos do Brasileirão das Séries A e B.

A auxiliar de arbitragem, Neuza Back, foi estimulada pelo irmão a seguir a profissão Foto: Denny Cesare / Estadão

Neuza Back decidiu ser árbitra por incentivo do irmão, André Back, que também é juiz de futebol. Ela se formou em educação física e é vinculada à Fifa desde 2014. Ela começou trabalhando como árbitra em jogos amadores e conquistou seu espaço no esporte com o tempo. O próximo passo foi tornar-se federada pela Confederação Catarinense de Futebol.

A convocação para a Copa do Mundo deste ano veio após Neuza Back ter feito uma série de conquistas de diversidade no futebol. A catarinense fez parte da primeira equipe feminina de arbitragem em uma competição masculina da Fifa, no Mundial de Clubes de 2020, que foi realizado também no Catar.

Além disso, a árbitra assistente integrou a primeira equipe de arbitragem 100% feminina da história da Libertadores, em 2019. No mesmo ano, ela foi assistente na Copa do Mundo Feminina. A árbitra assistente tem ainda no currículo os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio, e 2020, em Tóquio.

“É a realização de um sonho. Todo árbitro quando começa no curso de arbitragem sonha em chegar a uma Copa do Mundo, e pra mim não era diferente. Aliás, sendo mulher, teoricamente seria mais difícil. No dia que recebi a convocação, passou pela cabeça tudo que eu fiz, as escolhas e a dedicação. Valeu a pena. É muito legal”, disse Neuza Back, em entrevista ao programa Encontro, da Rede Globo, 100 dias antes do início do Mundial no Catar.

Além de Neuza Back, as árbitras e assistentes convocadas para atuar em partidas da Copa do Mundo no Catar são Karen Díaz Medina (México), Kathryn Nesbitt (EUA), Salima Mukansanga (Ruanda), Stéphanie Frappart (França) e Yoshimi Yamashita (Japão). Cotada para o Mundial, a brasileira Edina Alves ficou de fora da lista final.

Vale lembrar que Stéphanie Frappart foi a primeira mulher a apitar uma partida da Champions League e, agora, comandará o primeiro jogo da Copa com um trio feminino de arbitragem, composto por Back e Medina.

Além de Neuza Back, os juízes Raphael Claus e Wilton Pereira Sampaio também representam o Brasil no Mundial.

Neuza Back será a primeira brasileira a participar do trio de arbitragem em uma Copa do Mundo. No Catar, ela será auxiliar da francesa Stéphanie Frappart na partida entre Costa Rica e Alemanha. A catarinense é uma das seis profissionais selecionadas pela Fifa para participar do Mundial deste ano. Até essa partida da etapa final da fase de grupos, os jogos haviam sido apenas apitados por homens – ainda que Frappart tenha atuado como quarta árbitra em um jogo.

A poucas horas de ser uma das assistentes do jogo entre Náutico e CSA, pela Série B do Campeonato Brasileiro, Neuza Back estava no Recife quando soube pela imprensa que tinha sido chamada pela Fifa para a Copa do Mundo. A notícia foi recebida com surpresa porque foi a primeira vez que a entidade convocou mulheres para a arbitragem dos jogos.

Nascida na pequena cidade de Saudades, em Santa Catarina, ela está filiada à Federação Paulista de Futebol (FPF) porque se transferiu para Jundiaí nos últimos anos para ganhar mais oportunidades em âmbito nacional. A estratégia deu certo. Aos 38 anos, a educadora física e árbitra já participou de mais de 100 jogos do Brasileirão das Séries A e B.

A auxiliar de arbitragem, Neuza Back, foi estimulada pelo irmão a seguir a profissão Foto: Denny Cesare / Estadão

Neuza Back decidiu ser árbitra por incentivo do irmão, André Back, que também é juiz de futebol. Ela se formou em educação física e é vinculada à Fifa desde 2014. Ela começou trabalhando como árbitra em jogos amadores e conquistou seu espaço no esporte com o tempo. O próximo passo foi tornar-se federada pela Confederação Catarinense de Futebol.

A convocação para a Copa do Mundo deste ano veio após Neuza Back ter feito uma série de conquistas de diversidade no futebol. A catarinense fez parte da primeira equipe feminina de arbitragem em uma competição masculina da Fifa, no Mundial de Clubes de 2020, que foi realizado também no Catar.

Além disso, a árbitra assistente integrou a primeira equipe de arbitragem 100% feminina da história da Libertadores, em 2019. No mesmo ano, ela foi assistente na Copa do Mundo Feminina. A árbitra assistente tem ainda no currículo os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio, e 2020, em Tóquio.

“É a realização de um sonho. Todo árbitro quando começa no curso de arbitragem sonha em chegar a uma Copa do Mundo, e pra mim não era diferente. Aliás, sendo mulher, teoricamente seria mais difícil. No dia que recebi a convocação, passou pela cabeça tudo que eu fiz, as escolhas e a dedicação. Valeu a pena. É muito legal”, disse Neuza Back, em entrevista ao programa Encontro, da Rede Globo, 100 dias antes do início do Mundial no Catar.

Além de Neuza Back, as árbitras e assistentes convocadas para atuar em partidas da Copa do Mundo no Catar são Karen Díaz Medina (México), Kathryn Nesbitt (EUA), Salima Mukansanga (Ruanda), Stéphanie Frappart (França) e Yoshimi Yamashita (Japão). Cotada para o Mundial, a brasileira Edina Alves ficou de fora da lista final.

Vale lembrar que Stéphanie Frappart foi a primeira mulher a apitar uma partida da Champions League e, agora, comandará o primeiro jogo da Copa com um trio feminino de arbitragem, composto por Back e Medina.

Além de Neuza Back, os juízes Raphael Claus e Wilton Pereira Sampaio também representam o Brasil no Mundial.

Neuza Back será a primeira brasileira a participar do trio de arbitragem em uma Copa do Mundo. No Catar, ela será auxiliar da francesa Stéphanie Frappart na partida entre Costa Rica e Alemanha. A catarinense é uma das seis profissionais selecionadas pela Fifa para participar do Mundial deste ano. Até essa partida da etapa final da fase de grupos, os jogos haviam sido apenas apitados por homens – ainda que Frappart tenha atuado como quarta árbitra em um jogo.

A poucas horas de ser uma das assistentes do jogo entre Náutico e CSA, pela Série B do Campeonato Brasileiro, Neuza Back estava no Recife quando soube pela imprensa que tinha sido chamada pela Fifa para a Copa do Mundo. A notícia foi recebida com surpresa porque foi a primeira vez que a entidade convocou mulheres para a arbitragem dos jogos.

Nascida na pequena cidade de Saudades, em Santa Catarina, ela está filiada à Federação Paulista de Futebol (FPF) porque se transferiu para Jundiaí nos últimos anos para ganhar mais oportunidades em âmbito nacional. A estratégia deu certo. Aos 38 anos, a educadora física e árbitra já participou de mais de 100 jogos do Brasileirão das Séries A e B.

A auxiliar de arbitragem, Neuza Back, foi estimulada pelo irmão a seguir a profissão Foto: Denny Cesare / Estadão

Neuza Back decidiu ser árbitra por incentivo do irmão, André Back, que também é juiz de futebol. Ela se formou em educação física e é vinculada à Fifa desde 2014. Ela começou trabalhando como árbitra em jogos amadores e conquistou seu espaço no esporte com o tempo. O próximo passo foi tornar-se federada pela Confederação Catarinense de Futebol.

A convocação para a Copa do Mundo deste ano veio após Neuza Back ter feito uma série de conquistas de diversidade no futebol. A catarinense fez parte da primeira equipe feminina de arbitragem em uma competição masculina da Fifa, no Mundial de Clubes de 2020, que foi realizado também no Catar.

Além disso, a árbitra assistente integrou a primeira equipe de arbitragem 100% feminina da história da Libertadores, em 2019. No mesmo ano, ela foi assistente na Copa do Mundo Feminina. A árbitra assistente tem ainda no currículo os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio, e 2020, em Tóquio.

“É a realização de um sonho. Todo árbitro quando começa no curso de arbitragem sonha em chegar a uma Copa do Mundo, e pra mim não era diferente. Aliás, sendo mulher, teoricamente seria mais difícil. No dia que recebi a convocação, passou pela cabeça tudo que eu fiz, as escolhas e a dedicação. Valeu a pena. É muito legal”, disse Neuza Back, em entrevista ao programa Encontro, da Rede Globo, 100 dias antes do início do Mundial no Catar.

Além de Neuza Back, as árbitras e assistentes convocadas para atuar em partidas da Copa do Mundo no Catar são Karen Díaz Medina (México), Kathryn Nesbitt (EUA), Salima Mukansanga (Ruanda), Stéphanie Frappart (França) e Yoshimi Yamashita (Japão). Cotada para o Mundial, a brasileira Edina Alves ficou de fora da lista final.

Vale lembrar que Stéphanie Frappart foi a primeira mulher a apitar uma partida da Champions League e, agora, comandará o primeiro jogo da Copa com um trio feminino de arbitragem, composto por Back e Medina.

Além de Neuza Back, os juízes Raphael Claus e Wilton Pereira Sampaio também representam o Brasil no Mundial.

Neuza Back será a primeira brasileira a participar do trio de arbitragem em uma Copa do Mundo. No Catar, ela será auxiliar da francesa Stéphanie Frappart na partida entre Costa Rica e Alemanha. A catarinense é uma das seis profissionais selecionadas pela Fifa para participar do Mundial deste ano. Até essa partida da etapa final da fase de grupos, os jogos haviam sido apenas apitados por homens – ainda que Frappart tenha atuado como quarta árbitra em um jogo.

A poucas horas de ser uma das assistentes do jogo entre Náutico e CSA, pela Série B do Campeonato Brasileiro, Neuza Back estava no Recife quando soube pela imprensa que tinha sido chamada pela Fifa para a Copa do Mundo. A notícia foi recebida com surpresa porque foi a primeira vez que a entidade convocou mulheres para a arbitragem dos jogos.

Nascida na pequena cidade de Saudades, em Santa Catarina, ela está filiada à Federação Paulista de Futebol (FPF) porque se transferiu para Jundiaí nos últimos anos para ganhar mais oportunidades em âmbito nacional. A estratégia deu certo. Aos 38 anos, a educadora física e árbitra já participou de mais de 100 jogos do Brasileirão das Séries A e B.

A auxiliar de arbitragem, Neuza Back, foi estimulada pelo irmão a seguir a profissão Foto: Denny Cesare / Estadão

Neuza Back decidiu ser árbitra por incentivo do irmão, André Back, que também é juiz de futebol. Ela se formou em educação física e é vinculada à Fifa desde 2014. Ela começou trabalhando como árbitra em jogos amadores e conquistou seu espaço no esporte com o tempo. O próximo passo foi tornar-se federada pela Confederação Catarinense de Futebol.

A convocação para a Copa do Mundo deste ano veio após Neuza Back ter feito uma série de conquistas de diversidade no futebol. A catarinense fez parte da primeira equipe feminina de arbitragem em uma competição masculina da Fifa, no Mundial de Clubes de 2020, que foi realizado também no Catar.

Além disso, a árbitra assistente integrou a primeira equipe de arbitragem 100% feminina da história da Libertadores, em 2019. No mesmo ano, ela foi assistente na Copa do Mundo Feminina. A árbitra assistente tem ainda no currículo os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio, e 2020, em Tóquio.

“É a realização de um sonho. Todo árbitro quando começa no curso de arbitragem sonha em chegar a uma Copa do Mundo, e pra mim não era diferente. Aliás, sendo mulher, teoricamente seria mais difícil. No dia que recebi a convocação, passou pela cabeça tudo que eu fiz, as escolhas e a dedicação. Valeu a pena. É muito legal”, disse Neuza Back, em entrevista ao programa Encontro, da Rede Globo, 100 dias antes do início do Mundial no Catar.

Além de Neuza Back, as árbitras e assistentes convocadas para atuar em partidas da Copa do Mundo no Catar são Karen Díaz Medina (México), Kathryn Nesbitt (EUA), Salima Mukansanga (Ruanda), Stéphanie Frappart (França) e Yoshimi Yamashita (Japão). Cotada para o Mundial, a brasileira Edina Alves ficou de fora da lista final.

Vale lembrar que Stéphanie Frappart foi a primeira mulher a apitar uma partida da Champions League e, agora, comandará o primeiro jogo da Copa com um trio feminino de arbitragem, composto por Back e Medina.

Além de Neuza Back, os juízes Raphael Claus e Wilton Pereira Sampaio também representam o Brasil no Mundial.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.