Neymar barrado no Al-Hilal? Entenda regra que pode deixar brasileiro fora dos gramados até 2025


Camisa 10 pode ficar de fora dos relacionados da equipe e só uma venda do clube mudaria o cenário

Por Vinícius Harfush
Atualização:

Em fase final de recuperação de lesão, Neymar ainda tem futuro incerto no Al-Hilal, mesmo com contrato até o meio de 2025. Isso porque o atacante pode ser barrado por uma regra da Federação Saudita de Futebol que estabelece um limite máximo de estrangeiros por equipe.

Segundo as regras da entidade, cada equipe só pode ter oito atletas estrangeiros inscritos na liga nacional e outros dois nascidos a partir de 2003. Atualmente, o Al-Hilal conta com nove nomes nascidos fora do país, mas nenhum deles com menos de 21 anos de idade.

Neymar vestindo a camisa do Al-Hilal em seu jogo de estreia Foto: Reprodução/X via @Alhilal_EN
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Até o começo da última semana de agosto, Neymar seria nome certo entre os jogadores que defenderiam o clube na competição, mas o Al-Hilal fechou a contratação do lateral português João Cancelo, ex-Barcelona e Manchester City. Com a chegada do atleta, o número de estrangeiros subiu para nove e “barrou” o brasileiro.

Vale ressaltar que Neymar ainda está se recuperando da lesão no ligamento cruzado anterior e do menisco, que o tirou dos gramados desde outubro de 2023. Por isso, a lógica é que o técnico Jorge Jesus conte com os jogadores que estão em forma e podem participar da primeira metade da liga, que já se iniciou.

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Por isso, a impossibilidade de inscrevê-lo duraria, pelo menos, até o começo de 2025, quando abre uma nova janela de transferências e jogadores podem ser negociados. Isso daria ao atacante apenas seis meses garantidos como atleta do time saudita, já que seu contrato acaba em junho de 2025 e, a partir de janeiro, seria possível assinar um pré-contrato com qualquer outro clube para sair de graça do Al-Hilal.

A opção de negociar um atleta de fora ainda nesta janela e se livrar deste imbróglio é incerta, uma vez que ela se encerra no dia 2 de setembro.

A alternativa mais rápida seria negociar o lateral brasileiro Renan Lodi. Contratado em janeiro de 2024 junto ao Atlético de Madrid, o ex-Athletico Paranaense teria sido procurado por um clube turco, segundo informações da imprensa da Arábia Saudita.

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Caso Lodi não saia e exclua o atacante brasileiro da lista de inscritos, Neymar terá de esperar ainda mais para retornar aos gramados. A possível decisão vem sendo bastante criticada pela torcida do Al-Hilal e por fãs do atacante.

Diante de investimento de quase 100 milhões de euros (aproximadamente R$ 540 milhões) pagos ao PSG e mais 320 milhões de euros (ou R$ 1,7 bilhão em salários) por um contrato de dois anos, parte dos torcedores tem clamado pela saída de Renan Lodi para garantir a participação de Neymar nos jogos.

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De acordo com a previsão, o camisa 10 pode voltar a participar de uma partida em outubro deste ano. Mas ainda não há nenhuma confirmação oficial por parte do jogador, seu estafe ou do clube.

Neymar pode atuar pela Liga dos Campeões da Ásia

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Em um cenário de ausência na liga saudita, Neymar ainda poderia participar de jogos da Liga dos Campeões da Ásia. Por ter um regulamento diferente, seria possível contar com o atacante mesmo tendo nove estrangeiros no clube.

A regra da competição continental diz que cada time pode inscrever 25 atletas para a disputa da primeira fase do campeonato. Há, de fato, um limite de estrangeiros previsto, mas ele funciona por partida. A cada jogo, cada clube pode levar a campo e ao banco de reservas, no máximo, seis jogadores de fora da Arábia Saudita.

Neste contexto, Jorge Jesus poderia promover um rodízio dos estrangeiros no time e, mesmo assim, não queimaria a vaga de um atleta mesmo enquanto Neymar ainda não apresenta condições de jogo novamente.

Em fase final de recuperação de lesão, Neymar ainda tem futuro incerto no Al-Hilal, mesmo com contrato até o meio de 2025. Isso porque o atacante pode ser barrado por uma regra da Federação Saudita de Futebol que estabelece um limite máximo de estrangeiros por equipe.

Segundo as regras da entidade, cada equipe só pode ter oito atletas estrangeiros inscritos na liga nacional e outros dois nascidos a partir de 2003. Atualmente, o Al-Hilal conta com nove nomes nascidos fora do país, mas nenhum deles com menos de 21 anos de idade.

Neymar vestindo a camisa do Al-Hilal em seu jogo de estreia Foto: Reprodução/X via @Alhilal_EN

Até o começo da última semana de agosto, Neymar seria nome certo entre os jogadores que defenderiam o clube na competição, mas o Al-Hilal fechou a contratação do lateral português João Cancelo, ex-Barcelona e Manchester City. Com a chegada do atleta, o número de estrangeiros subiu para nove e “barrou” o brasileiro.

Vale ressaltar que Neymar ainda está se recuperando da lesão no ligamento cruzado anterior e do menisco, que o tirou dos gramados desde outubro de 2023. Por isso, a lógica é que o técnico Jorge Jesus conte com os jogadores que estão em forma e podem participar da primeira metade da liga, que já se iniciou.

Por isso, a impossibilidade de inscrevê-lo duraria, pelo menos, até o começo de 2025, quando abre uma nova janela de transferências e jogadores podem ser negociados. Isso daria ao atacante apenas seis meses garantidos como atleta do time saudita, já que seu contrato acaba em junho de 2025 e, a partir de janeiro, seria possível assinar um pré-contrato com qualquer outro clube para sair de graça do Al-Hilal.

A opção de negociar um atleta de fora ainda nesta janela e se livrar deste imbróglio é incerta, uma vez que ela se encerra no dia 2 de setembro.

A alternativa mais rápida seria negociar o lateral brasileiro Renan Lodi. Contratado em janeiro de 2024 junto ao Atlético de Madrid, o ex-Athletico Paranaense teria sido procurado por um clube turco, segundo informações da imprensa da Arábia Saudita.

Caso Lodi não saia e exclua o atacante brasileiro da lista de inscritos, Neymar terá de esperar ainda mais para retornar aos gramados. A possível decisão vem sendo bastante criticada pela torcida do Al-Hilal e por fãs do atacante.

Diante de investimento de quase 100 milhões de euros (aproximadamente R$ 540 milhões) pagos ao PSG e mais 320 milhões de euros (ou R$ 1,7 bilhão em salários) por um contrato de dois anos, parte dos torcedores tem clamado pela saída de Renan Lodi para garantir a participação de Neymar nos jogos.

De acordo com a previsão, o camisa 10 pode voltar a participar de uma partida em outubro deste ano. Mas ainda não há nenhuma confirmação oficial por parte do jogador, seu estafe ou do clube.

Neymar pode atuar pela Liga dos Campeões da Ásia

Em um cenário de ausência na liga saudita, Neymar ainda poderia participar de jogos da Liga dos Campeões da Ásia. Por ter um regulamento diferente, seria possível contar com o atacante mesmo tendo nove estrangeiros no clube.

A regra da competição continental diz que cada time pode inscrever 25 atletas para a disputa da primeira fase do campeonato. Há, de fato, um limite de estrangeiros previsto, mas ele funciona por partida. A cada jogo, cada clube pode levar a campo e ao banco de reservas, no máximo, seis jogadores de fora da Arábia Saudita.

Neste contexto, Jorge Jesus poderia promover um rodízio dos estrangeiros no time e, mesmo assim, não queimaria a vaga de um atleta mesmo enquanto Neymar ainda não apresenta condições de jogo novamente.

Em fase final de recuperação de lesão, Neymar ainda tem futuro incerto no Al-Hilal, mesmo com contrato até o meio de 2025. Isso porque o atacante pode ser barrado por uma regra da Federação Saudita de Futebol que estabelece um limite máximo de estrangeiros por equipe.

Segundo as regras da entidade, cada equipe só pode ter oito atletas estrangeiros inscritos na liga nacional e outros dois nascidos a partir de 2003. Atualmente, o Al-Hilal conta com nove nomes nascidos fora do país, mas nenhum deles com menos de 21 anos de idade.

Neymar vestindo a camisa do Al-Hilal em seu jogo de estreia Foto: Reprodução/X via @Alhilal_EN

Até o começo da última semana de agosto, Neymar seria nome certo entre os jogadores que defenderiam o clube na competição, mas o Al-Hilal fechou a contratação do lateral português João Cancelo, ex-Barcelona e Manchester City. Com a chegada do atleta, o número de estrangeiros subiu para nove e “barrou” o brasileiro.

Vale ressaltar que Neymar ainda está se recuperando da lesão no ligamento cruzado anterior e do menisco, que o tirou dos gramados desde outubro de 2023. Por isso, a lógica é que o técnico Jorge Jesus conte com os jogadores que estão em forma e podem participar da primeira metade da liga, que já se iniciou.

Por isso, a impossibilidade de inscrevê-lo duraria, pelo menos, até o começo de 2025, quando abre uma nova janela de transferências e jogadores podem ser negociados. Isso daria ao atacante apenas seis meses garantidos como atleta do time saudita, já que seu contrato acaba em junho de 2025 e, a partir de janeiro, seria possível assinar um pré-contrato com qualquer outro clube para sair de graça do Al-Hilal.

A opção de negociar um atleta de fora ainda nesta janela e se livrar deste imbróglio é incerta, uma vez que ela se encerra no dia 2 de setembro.

A alternativa mais rápida seria negociar o lateral brasileiro Renan Lodi. Contratado em janeiro de 2024 junto ao Atlético de Madrid, o ex-Athletico Paranaense teria sido procurado por um clube turco, segundo informações da imprensa da Arábia Saudita.

Caso Lodi não saia e exclua o atacante brasileiro da lista de inscritos, Neymar terá de esperar ainda mais para retornar aos gramados. A possível decisão vem sendo bastante criticada pela torcida do Al-Hilal e por fãs do atacante.

Diante de investimento de quase 100 milhões de euros (aproximadamente R$ 540 milhões) pagos ao PSG e mais 320 milhões de euros (ou R$ 1,7 bilhão em salários) por um contrato de dois anos, parte dos torcedores tem clamado pela saída de Renan Lodi para garantir a participação de Neymar nos jogos.

De acordo com a previsão, o camisa 10 pode voltar a participar de uma partida em outubro deste ano. Mas ainda não há nenhuma confirmação oficial por parte do jogador, seu estafe ou do clube.

Neymar pode atuar pela Liga dos Campeões da Ásia

Em um cenário de ausência na liga saudita, Neymar ainda poderia participar de jogos da Liga dos Campeões da Ásia. Por ter um regulamento diferente, seria possível contar com o atacante mesmo tendo nove estrangeiros no clube.

A regra da competição continental diz que cada time pode inscrever 25 atletas para a disputa da primeira fase do campeonato. Há, de fato, um limite de estrangeiros previsto, mas ele funciona por partida. A cada jogo, cada clube pode levar a campo e ao banco de reservas, no máximo, seis jogadores de fora da Arábia Saudita.

Neste contexto, Jorge Jesus poderia promover um rodízio dos estrangeiros no time e, mesmo assim, não queimaria a vaga de um atleta mesmo enquanto Neymar ainda não apresenta condições de jogo novamente.

Em fase final de recuperação de lesão, Neymar ainda tem futuro incerto no Al-Hilal, mesmo com contrato até o meio de 2025. Isso porque o atacante pode ser barrado por uma regra da Federação Saudita de Futebol que estabelece um limite máximo de estrangeiros por equipe.

Segundo as regras da entidade, cada equipe só pode ter oito atletas estrangeiros inscritos na liga nacional e outros dois nascidos a partir de 2003. Atualmente, o Al-Hilal conta com nove nomes nascidos fora do país, mas nenhum deles com menos de 21 anos de idade.

Neymar vestindo a camisa do Al-Hilal em seu jogo de estreia Foto: Reprodução/X via @Alhilal_EN

Até o começo da última semana de agosto, Neymar seria nome certo entre os jogadores que defenderiam o clube na competição, mas o Al-Hilal fechou a contratação do lateral português João Cancelo, ex-Barcelona e Manchester City. Com a chegada do atleta, o número de estrangeiros subiu para nove e “barrou” o brasileiro.

Vale ressaltar que Neymar ainda está se recuperando da lesão no ligamento cruzado anterior e do menisco, que o tirou dos gramados desde outubro de 2023. Por isso, a lógica é que o técnico Jorge Jesus conte com os jogadores que estão em forma e podem participar da primeira metade da liga, que já se iniciou.

Por isso, a impossibilidade de inscrevê-lo duraria, pelo menos, até o começo de 2025, quando abre uma nova janela de transferências e jogadores podem ser negociados. Isso daria ao atacante apenas seis meses garantidos como atleta do time saudita, já que seu contrato acaba em junho de 2025 e, a partir de janeiro, seria possível assinar um pré-contrato com qualquer outro clube para sair de graça do Al-Hilal.

A opção de negociar um atleta de fora ainda nesta janela e se livrar deste imbróglio é incerta, uma vez que ela se encerra no dia 2 de setembro.

A alternativa mais rápida seria negociar o lateral brasileiro Renan Lodi. Contratado em janeiro de 2024 junto ao Atlético de Madrid, o ex-Athletico Paranaense teria sido procurado por um clube turco, segundo informações da imprensa da Arábia Saudita.

Caso Lodi não saia e exclua o atacante brasileiro da lista de inscritos, Neymar terá de esperar ainda mais para retornar aos gramados. A possível decisão vem sendo bastante criticada pela torcida do Al-Hilal e por fãs do atacante.

Diante de investimento de quase 100 milhões de euros (aproximadamente R$ 540 milhões) pagos ao PSG e mais 320 milhões de euros (ou R$ 1,7 bilhão em salários) por um contrato de dois anos, parte dos torcedores tem clamado pela saída de Renan Lodi para garantir a participação de Neymar nos jogos.

De acordo com a previsão, o camisa 10 pode voltar a participar de uma partida em outubro deste ano. Mas ainda não há nenhuma confirmação oficial por parte do jogador, seu estafe ou do clube.

Neymar pode atuar pela Liga dos Campeões da Ásia

Em um cenário de ausência na liga saudita, Neymar ainda poderia participar de jogos da Liga dos Campeões da Ásia. Por ter um regulamento diferente, seria possível contar com o atacante mesmo tendo nove estrangeiros no clube.

A regra da competição continental diz que cada time pode inscrever 25 atletas para a disputa da primeira fase do campeonato. Há, de fato, um limite de estrangeiros previsto, mas ele funciona por partida. A cada jogo, cada clube pode levar a campo e ao banco de reservas, no máximo, seis jogadores de fora da Arábia Saudita.

Neste contexto, Jorge Jesus poderia promover um rodízio dos estrangeiros no time e, mesmo assim, não queimaria a vaga de um atleta mesmo enquanto Neymar ainda não apresenta condições de jogo novamente.

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