Neymar e Pelé saem em defesa de Vini Jr. após brasileiro ser alvo de fala racista


Além do craque do PSG e do Rei do futebol, jogadores da seleção também se manifestam a favor do atacante do Real Madrid; web levanta a hashtag #BailaViniJr

Por Redação
Atualização:

Nesta quinta-feira, Vinícius Jr. foi atacado por falas racistas durante um programa da TV espanhola, El Chiringuito. Pedro Bravo, presidente da Associação Espanhola de Empresários de Jogadores, afirmou que o brasileiro deveria ‘parar de fazer macaquice’. Em defesa de Vinícius, jogadores da seleção brasileira se pronunciaram nas redes sociais. Entre eles, Neymar, Lucas Paquetá e Bruno Guimarães foram alguns dos atletas que saíram em defesa do atacante do Real Madrid. Até mesmo o Rei Pelé se pronunciou para defender o atacante brasileiro.

“Drible, dance e seja você! Feliz do jeito que é. Vai pra cima, meu garoto. Próximo gol bailamos”, afirmou Neymar, em sua conta do Instagram. Nos tempos de Barcelona e Santos, o brasileiro também foi criticado pelo seu estilo de jogo, comemorações e declarações extracampo. Nesta quarta-feira, em partida do PSG pela Champions League, foi punido com um cartão amarelo por sua comemoração após o gol.

“O futebol é alegria. É uma dança. É uma verdadeira festa. Apesar de que o racismo ainda exista, não permitiremos que isso nos impeça de continuar sorrindo. E nós continuaremos combatendo o racismo desta forma: lutando pelo nosso direito de sermos felizes. #BailaViniJr”, escreveu Pelé.

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Neymar saiu em defesa de Vinícius Jr. após as ameaças racistas. Foto: Ricardo Moraes/Reuters

“Avisa que é só o começo. Dança y dança”, afirmou Lucas Paquetá, meia do West Ham, em imagem ao lado de Vini Jr e Neymar pela Seleção Brasileira. Na internet, o caso repercutiu e foi criada a hashtag #BailaViniJr. Ela se manteve no topo do Trending Topics do Twitter, com mais de 40 mil menções.

Bruno Guimarães, volante do Newcastle, foi mais contundente ao se manifestar. “Esse babaca (Pedro Bravo) precisa sair daí já preso! Não tem desculpa! Se o cara fala isso numa TV que está ao vivo imagina o que não fala quando não está. Incompreensível se esse cidadão não for preso”, afirmou o jogador.

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Clubes do futebol brasileiro também manifestaram solidariedade ao atacante do Real Madrid. Responsável por revelar o atacante para o futebol, o Flamengo escreveu publicou um vídeo dos tempos em que o jogador da seleção vestiu a camisa do rubro-negro, incentivando o atleta a seguir com o seu estilo ousado nas comemorações. “Baila, Vini Jr. Como você sempre foi: de gol em gol, de drible em drible, de baile em baile”, publicou o clube.

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O Atlético-MG foi outro que se solidarizou com Vini Jr., reforçando a “posição de repúdio ao racismo no futebol e em todas as esferas da sociedade”. Galvão Bueno, emblemático narrador dos jogos da seleção, também saiu em defesa Vinícius. “Dance, Vini Jr!! Dance muito!!”, escreveu. A EA Sports, responsável pelo jogo Fifa, homenageou o brasileiro com um vídeo do atleta dançando na sua versão em videogame.

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Relembre o episódio

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As comemorações de Vinícius Júnior com danças em seus gols têm gerado opiniões de diversos tipos, mas dessa vez elas se transformaram em injúria racial. “Deve-se respeitar o adversário. Quando você faz um gol, se quiser sambar, que vá a um sambódromo no Brasil. Aqui (na Espanha) o que se tem de fazer é respeitar seus companheiros de profissão e deixar de fazer macaquice”, afirmou Pedro Bravo, presidente da Associação de Empresário de Jogadores da Espanha.

Em suas redes sociais, diante da repercussão do ocorrido, Pedro Bravo tentou explicar o uso da expressão “Hacer el mono” (“fazer macaquice”, em português) e pediu desculpas. “Quero esclarecer que a expressão ‘fazer macaquice’ que usei mal para descrever a dança de comemoração do gol de Vinicius foi feita metaforicamente (‘fazer coisas estúpidas’). Como minha intenção não era ofender ninguém, peço sinceras desculpas. Sinto muito”, escreveu.

Nesta quinta-feira, Vinícius Jr. foi atacado por falas racistas durante um programa da TV espanhola, El Chiringuito. Pedro Bravo, presidente da Associação Espanhola de Empresários de Jogadores, afirmou que o brasileiro deveria ‘parar de fazer macaquice’. Em defesa de Vinícius, jogadores da seleção brasileira se pronunciaram nas redes sociais. Entre eles, Neymar, Lucas Paquetá e Bruno Guimarães foram alguns dos atletas que saíram em defesa do atacante do Real Madrid. Até mesmo o Rei Pelé se pronunciou para defender o atacante brasileiro.

“Drible, dance e seja você! Feliz do jeito que é. Vai pra cima, meu garoto. Próximo gol bailamos”, afirmou Neymar, em sua conta do Instagram. Nos tempos de Barcelona e Santos, o brasileiro também foi criticado pelo seu estilo de jogo, comemorações e declarações extracampo. Nesta quarta-feira, em partida do PSG pela Champions League, foi punido com um cartão amarelo por sua comemoração após o gol.

“O futebol é alegria. É uma dança. É uma verdadeira festa. Apesar de que o racismo ainda exista, não permitiremos que isso nos impeça de continuar sorrindo. E nós continuaremos combatendo o racismo desta forma: lutando pelo nosso direito de sermos felizes. #BailaViniJr”, escreveu Pelé.

Neymar saiu em defesa de Vinícius Jr. após as ameaças racistas. Foto: Ricardo Moraes/Reuters

“Avisa que é só o começo. Dança y dança”, afirmou Lucas Paquetá, meia do West Ham, em imagem ao lado de Vini Jr e Neymar pela Seleção Brasileira. Na internet, o caso repercutiu e foi criada a hashtag #BailaViniJr. Ela se manteve no topo do Trending Topics do Twitter, com mais de 40 mil menções.

Bruno Guimarães, volante do Newcastle, foi mais contundente ao se manifestar. “Esse babaca (Pedro Bravo) precisa sair daí já preso! Não tem desculpa! Se o cara fala isso numa TV que está ao vivo imagina o que não fala quando não está. Incompreensível se esse cidadão não for preso”, afirmou o jogador.

Clubes do futebol brasileiro também manifestaram solidariedade ao atacante do Real Madrid. Responsável por revelar o atacante para o futebol, o Flamengo escreveu publicou um vídeo dos tempos em que o jogador da seleção vestiu a camisa do rubro-negro, incentivando o atleta a seguir com o seu estilo ousado nas comemorações. “Baila, Vini Jr. Como você sempre foi: de gol em gol, de drible em drible, de baile em baile”, publicou o clube.

O Atlético-MG foi outro que se solidarizou com Vini Jr., reforçando a “posição de repúdio ao racismo no futebol e em todas as esferas da sociedade”. Galvão Bueno, emblemático narrador dos jogos da seleção, também saiu em defesa Vinícius. “Dance, Vini Jr!! Dance muito!!”, escreveu. A EA Sports, responsável pelo jogo Fifa, homenageou o brasileiro com um vídeo do atleta dançando na sua versão em videogame.

Relembre o episódio

As comemorações de Vinícius Júnior com danças em seus gols têm gerado opiniões de diversos tipos, mas dessa vez elas se transformaram em injúria racial. “Deve-se respeitar o adversário. Quando você faz um gol, se quiser sambar, que vá a um sambódromo no Brasil. Aqui (na Espanha) o que se tem de fazer é respeitar seus companheiros de profissão e deixar de fazer macaquice”, afirmou Pedro Bravo, presidente da Associação de Empresário de Jogadores da Espanha.

Em suas redes sociais, diante da repercussão do ocorrido, Pedro Bravo tentou explicar o uso da expressão “Hacer el mono” (“fazer macaquice”, em português) e pediu desculpas. “Quero esclarecer que a expressão ‘fazer macaquice’ que usei mal para descrever a dança de comemoração do gol de Vinicius foi feita metaforicamente (‘fazer coisas estúpidas’). Como minha intenção não era ofender ninguém, peço sinceras desculpas. Sinto muito”, escreveu.

Nesta quinta-feira, Vinícius Jr. foi atacado por falas racistas durante um programa da TV espanhola, El Chiringuito. Pedro Bravo, presidente da Associação Espanhola de Empresários de Jogadores, afirmou que o brasileiro deveria ‘parar de fazer macaquice’. Em defesa de Vinícius, jogadores da seleção brasileira se pronunciaram nas redes sociais. Entre eles, Neymar, Lucas Paquetá e Bruno Guimarães foram alguns dos atletas que saíram em defesa do atacante do Real Madrid. Até mesmo o Rei Pelé se pronunciou para defender o atacante brasileiro.

“Drible, dance e seja você! Feliz do jeito que é. Vai pra cima, meu garoto. Próximo gol bailamos”, afirmou Neymar, em sua conta do Instagram. Nos tempos de Barcelona e Santos, o brasileiro também foi criticado pelo seu estilo de jogo, comemorações e declarações extracampo. Nesta quarta-feira, em partida do PSG pela Champions League, foi punido com um cartão amarelo por sua comemoração após o gol.

“O futebol é alegria. É uma dança. É uma verdadeira festa. Apesar de que o racismo ainda exista, não permitiremos que isso nos impeça de continuar sorrindo. E nós continuaremos combatendo o racismo desta forma: lutando pelo nosso direito de sermos felizes. #BailaViniJr”, escreveu Pelé.

Neymar saiu em defesa de Vinícius Jr. após as ameaças racistas. Foto: Ricardo Moraes/Reuters

“Avisa que é só o começo. Dança y dança”, afirmou Lucas Paquetá, meia do West Ham, em imagem ao lado de Vini Jr e Neymar pela Seleção Brasileira. Na internet, o caso repercutiu e foi criada a hashtag #BailaViniJr. Ela se manteve no topo do Trending Topics do Twitter, com mais de 40 mil menções.

Bruno Guimarães, volante do Newcastle, foi mais contundente ao se manifestar. “Esse babaca (Pedro Bravo) precisa sair daí já preso! Não tem desculpa! Se o cara fala isso numa TV que está ao vivo imagina o que não fala quando não está. Incompreensível se esse cidadão não for preso”, afirmou o jogador.

Clubes do futebol brasileiro também manifestaram solidariedade ao atacante do Real Madrid. Responsável por revelar o atacante para o futebol, o Flamengo escreveu publicou um vídeo dos tempos em que o jogador da seleção vestiu a camisa do rubro-negro, incentivando o atleta a seguir com o seu estilo ousado nas comemorações. “Baila, Vini Jr. Como você sempre foi: de gol em gol, de drible em drible, de baile em baile”, publicou o clube.

O Atlético-MG foi outro que se solidarizou com Vini Jr., reforçando a “posição de repúdio ao racismo no futebol e em todas as esferas da sociedade”. Galvão Bueno, emblemático narrador dos jogos da seleção, também saiu em defesa Vinícius. “Dance, Vini Jr!! Dance muito!!”, escreveu. A EA Sports, responsável pelo jogo Fifa, homenageou o brasileiro com um vídeo do atleta dançando na sua versão em videogame.

Relembre o episódio

As comemorações de Vinícius Júnior com danças em seus gols têm gerado opiniões de diversos tipos, mas dessa vez elas se transformaram em injúria racial. “Deve-se respeitar o adversário. Quando você faz um gol, se quiser sambar, que vá a um sambódromo no Brasil. Aqui (na Espanha) o que se tem de fazer é respeitar seus companheiros de profissão e deixar de fazer macaquice”, afirmou Pedro Bravo, presidente da Associação de Empresário de Jogadores da Espanha.

Em suas redes sociais, diante da repercussão do ocorrido, Pedro Bravo tentou explicar o uso da expressão “Hacer el mono” (“fazer macaquice”, em português) e pediu desculpas. “Quero esclarecer que a expressão ‘fazer macaquice’ que usei mal para descrever a dança de comemoração do gol de Vinicius foi feita metaforicamente (‘fazer coisas estúpidas’). Como minha intenção não era ofender ninguém, peço sinceras desculpas. Sinto muito”, escreveu.

Nesta quinta-feira, Vinícius Jr. foi atacado por falas racistas durante um programa da TV espanhola, El Chiringuito. Pedro Bravo, presidente da Associação Espanhola de Empresários de Jogadores, afirmou que o brasileiro deveria ‘parar de fazer macaquice’. Em defesa de Vinícius, jogadores da seleção brasileira se pronunciaram nas redes sociais. Entre eles, Neymar, Lucas Paquetá e Bruno Guimarães foram alguns dos atletas que saíram em defesa do atacante do Real Madrid. Até mesmo o Rei Pelé se pronunciou para defender o atacante brasileiro.

“Drible, dance e seja você! Feliz do jeito que é. Vai pra cima, meu garoto. Próximo gol bailamos”, afirmou Neymar, em sua conta do Instagram. Nos tempos de Barcelona e Santos, o brasileiro também foi criticado pelo seu estilo de jogo, comemorações e declarações extracampo. Nesta quarta-feira, em partida do PSG pela Champions League, foi punido com um cartão amarelo por sua comemoração após o gol.

“O futebol é alegria. É uma dança. É uma verdadeira festa. Apesar de que o racismo ainda exista, não permitiremos que isso nos impeça de continuar sorrindo. E nós continuaremos combatendo o racismo desta forma: lutando pelo nosso direito de sermos felizes. #BailaViniJr”, escreveu Pelé.

Neymar saiu em defesa de Vinícius Jr. após as ameaças racistas. Foto: Ricardo Moraes/Reuters

“Avisa que é só o começo. Dança y dança”, afirmou Lucas Paquetá, meia do West Ham, em imagem ao lado de Vini Jr e Neymar pela Seleção Brasileira. Na internet, o caso repercutiu e foi criada a hashtag #BailaViniJr. Ela se manteve no topo do Trending Topics do Twitter, com mais de 40 mil menções.

Bruno Guimarães, volante do Newcastle, foi mais contundente ao se manifestar. “Esse babaca (Pedro Bravo) precisa sair daí já preso! Não tem desculpa! Se o cara fala isso numa TV que está ao vivo imagina o que não fala quando não está. Incompreensível se esse cidadão não for preso”, afirmou o jogador.

Clubes do futebol brasileiro também manifestaram solidariedade ao atacante do Real Madrid. Responsável por revelar o atacante para o futebol, o Flamengo escreveu publicou um vídeo dos tempos em que o jogador da seleção vestiu a camisa do rubro-negro, incentivando o atleta a seguir com o seu estilo ousado nas comemorações. “Baila, Vini Jr. Como você sempre foi: de gol em gol, de drible em drible, de baile em baile”, publicou o clube.

O Atlético-MG foi outro que se solidarizou com Vini Jr., reforçando a “posição de repúdio ao racismo no futebol e em todas as esferas da sociedade”. Galvão Bueno, emblemático narrador dos jogos da seleção, também saiu em defesa Vinícius. “Dance, Vini Jr!! Dance muito!!”, escreveu. A EA Sports, responsável pelo jogo Fifa, homenageou o brasileiro com um vídeo do atleta dançando na sua versão em videogame.

Relembre o episódio

As comemorações de Vinícius Júnior com danças em seus gols têm gerado opiniões de diversos tipos, mas dessa vez elas se transformaram em injúria racial. “Deve-se respeitar o adversário. Quando você faz um gol, se quiser sambar, que vá a um sambódromo no Brasil. Aqui (na Espanha) o que se tem de fazer é respeitar seus companheiros de profissão e deixar de fazer macaquice”, afirmou Pedro Bravo, presidente da Associação de Empresário de Jogadores da Espanha.

Em suas redes sociais, diante da repercussão do ocorrido, Pedro Bravo tentou explicar o uso da expressão “Hacer el mono” (“fazer macaquice”, em português) e pediu desculpas. “Quero esclarecer que a expressão ‘fazer macaquice’ que usei mal para descrever a dança de comemoração do gol de Vinicius foi feita metaforicamente (‘fazer coisas estúpidas’). Como minha intenção não era ofender ninguém, peço sinceras desculpas. Sinto muito”, escreveu.

Nesta quinta-feira, Vinícius Jr. foi atacado por falas racistas durante um programa da TV espanhola, El Chiringuito. Pedro Bravo, presidente da Associação Espanhola de Empresários de Jogadores, afirmou que o brasileiro deveria ‘parar de fazer macaquice’. Em defesa de Vinícius, jogadores da seleção brasileira se pronunciaram nas redes sociais. Entre eles, Neymar, Lucas Paquetá e Bruno Guimarães foram alguns dos atletas que saíram em defesa do atacante do Real Madrid. Até mesmo o Rei Pelé se pronunciou para defender o atacante brasileiro.

“Drible, dance e seja você! Feliz do jeito que é. Vai pra cima, meu garoto. Próximo gol bailamos”, afirmou Neymar, em sua conta do Instagram. Nos tempos de Barcelona e Santos, o brasileiro também foi criticado pelo seu estilo de jogo, comemorações e declarações extracampo. Nesta quarta-feira, em partida do PSG pela Champions League, foi punido com um cartão amarelo por sua comemoração após o gol.

“O futebol é alegria. É uma dança. É uma verdadeira festa. Apesar de que o racismo ainda exista, não permitiremos que isso nos impeça de continuar sorrindo. E nós continuaremos combatendo o racismo desta forma: lutando pelo nosso direito de sermos felizes. #BailaViniJr”, escreveu Pelé.

Neymar saiu em defesa de Vinícius Jr. após as ameaças racistas. Foto: Ricardo Moraes/Reuters

“Avisa que é só o começo. Dança y dança”, afirmou Lucas Paquetá, meia do West Ham, em imagem ao lado de Vini Jr e Neymar pela Seleção Brasileira. Na internet, o caso repercutiu e foi criada a hashtag #BailaViniJr. Ela se manteve no topo do Trending Topics do Twitter, com mais de 40 mil menções.

Bruno Guimarães, volante do Newcastle, foi mais contundente ao se manifestar. “Esse babaca (Pedro Bravo) precisa sair daí já preso! Não tem desculpa! Se o cara fala isso numa TV que está ao vivo imagina o que não fala quando não está. Incompreensível se esse cidadão não for preso”, afirmou o jogador.

Clubes do futebol brasileiro também manifestaram solidariedade ao atacante do Real Madrid. Responsável por revelar o atacante para o futebol, o Flamengo escreveu publicou um vídeo dos tempos em que o jogador da seleção vestiu a camisa do rubro-negro, incentivando o atleta a seguir com o seu estilo ousado nas comemorações. “Baila, Vini Jr. Como você sempre foi: de gol em gol, de drible em drible, de baile em baile”, publicou o clube.

O Atlético-MG foi outro que se solidarizou com Vini Jr., reforçando a “posição de repúdio ao racismo no futebol e em todas as esferas da sociedade”. Galvão Bueno, emblemático narrador dos jogos da seleção, também saiu em defesa Vinícius. “Dance, Vini Jr!! Dance muito!!”, escreveu. A EA Sports, responsável pelo jogo Fifa, homenageou o brasileiro com um vídeo do atleta dançando na sua versão em videogame.

Relembre o episódio

As comemorações de Vinícius Júnior com danças em seus gols têm gerado opiniões de diversos tipos, mas dessa vez elas se transformaram em injúria racial. “Deve-se respeitar o adversário. Quando você faz um gol, se quiser sambar, que vá a um sambódromo no Brasil. Aqui (na Espanha) o que se tem de fazer é respeitar seus companheiros de profissão e deixar de fazer macaquice”, afirmou Pedro Bravo, presidente da Associação de Empresário de Jogadores da Espanha.

Em suas redes sociais, diante da repercussão do ocorrido, Pedro Bravo tentou explicar o uso da expressão “Hacer el mono” (“fazer macaquice”, em português) e pediu desculpas. “Quero esclarecer que a expressão ‘fazer macaquice’ que usei mal para descrever a dança de comemoração do gol de Vinicius foi feita metaforicamente (‘fazer coisas estúpidas’). Como minha intenção não era ofender ninguém, peço sinceras desculpas. Sinto muito”, escreveu.

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