O Brasil sediará a Copa do Mundo feminina de 2027? País é um dos concorrentes à vaga de anfitrião


Além da concorrência brasileira, África do Sul e candidaturas conjuntas da Uefa e da Concacaf estão no páreo para hospedarem o torneio

Por Redação

Com o fim da Copa do Mundo feminina de 2023, que foi sediada na Austrália e na Nova Zelândia, os olhos se voltam agora para o Mundial de 2027. Ainda sem sede definida, a hospedagem do torneio é disputada por alguns países e, dentre eles, o Brasil é um dos favoritos.

Ao todo, são quatro candidaturas. Além da brasileira, a África do Sul, que foi sede do torneio masculino em 2010, também se ofereceu para sediar a competição. As outras duas opções são candidaturas conjuntas: uma da Uefa, que contempla a Bélgica, a Holanda e a Alemanha, e outra da Concacaf, formada por México e Estados Unidos.

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O presidente Lula levanta a taça da Copa do Mundo feminina ao lado de Ana Moser, Ministra do Esporte, e de Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.  Foto: Ricardo Stuckert/AFP

Os projetos das sedes devem ser entregados à Fifa até o mês de dezembro. A definição do local será decidida em maio de 2024 mediante votação das 211 federações que integram o órgão regulatório máximo do futebol.

O Brasil aposta na sua experiência como anfitrião, relembrando o ótimo trabalhado realizado na Copa de 2014, e na estrutura dos seus estádios, que foram construídos para o Mundial masculino e estão em ótimas condições, para conquistar o direito de sediar mais uma competição. O ineditismo também é um ponto forte: o torneio feminino jamais foi sediado na América do Sul.

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Além disso, a candidatura conta com apoio do governo federal. “Eu quero te dar os parabéns e dizer para você, Ednaldo, que o Governo, através da Presidência, do Ministério do Esporte, do Itamaraty, estará à disposição da CBF para fazer o que for necessário para que a gente consiga trazer, em 2027, a Copa do Mundo Feminina para o Brasil”, afirmou o Presidente Lula em março deste ano.

Com o fim da Copa do Mundo feminina de 2023, que foi sediada na Austrália e na Nova Zelândia, os olhos se voltam agora para o Mundial de 2027. Ainda sem sede definida, a hospedagem do torneio é disputada por alguns países e, dentre eles, o Brasil é um dos favoritos.

Ao todo, são quatro candidaturas. Além da brasileira, a África do Sul, que foi sede do torneio masculino em 2010, também se ofereceu para sediar a competição. As outras duas opções são candidaturas conjuntas: uma da Uefa, que contempla a Bélgica, a Holanda e a Alemanha, e outra da Concacaf, formada por México e Estados Unidos.

O presidente Lula levanta a taça da Copa do Mundo feminina ao lado de Ana Moser, Ministra do Esporte, e de Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.  Foto: Ricardo Stuckert/AFP

Os projetos das sedes devem ser entregados à Fifa até o mês de dezembro. A definição do local será decidida em maio de 2024 mediante votação das 211 federações que integram o órgão regulatório máximo do futebol.

O Brasil aposta na sua experiência como anfitrião, relembrando o ótimo trabalhado realizado na Copa de 2014, e na estrutura dos seus estádios, que foram construídos para o Mundial masculino e estão em ótimas condições, para conquistar o direito de sediar mais uma competição. O ineditismo também é um ponto forte: o torneio feminino jamais foi sediado na América do Sul.

Além disso, a candidatura conta com apoio do governo federal. “Eu quero te dar os parabéns e dizer para você, Ednaldo, que o Governo, através da Presidência, do Ministério do Esporte, do Itamaraty, estará à disposição da CBF para fazer o que for necessário para que a gente consiga trazer, em 2027, a Copa do Mundo Feminina para o Brasil”, afirmou o Presidente Lula em março deste ano.

Com o fim da Copa do Mundo feminina de 2023, que foi sediada na Austrália e na Nova Zelândia, os olhos se voltam agora para o Mundial de 2027. Ainda sem sede definida, a hospedagem do torneio é disputada por alguns países e, dentre eles, o Brasil é um dos favoritos.

Ao todo, são quatro candidaturas. Além da brasileira, a África do Sul, que foi sede do torneio masculino em 2010, também se ofereceu para sediar a competição. As outras duas opções são candidaturas conjuntas: uma da Uefa, que contempla a Bélgica, a Holanda e a Alemanha, e outra da Concacaf, formada por México e Estados Unidos.

O presidente Lula levanta a taça da Copa do Mundo feminina ao lado de Ana Moser, Ministra do Esporte, e de Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.  Foto: Ricardo Stuckert/AFP

Os projetos das sedes devem ser entregados à Fifa até o mês de dezembro. A definição do local será decidida em maio de 2024 mediante votação das 211 federações que integram o órgão regulatório máximo do futebol.

O Brasil aposta na sua experiência como anfitrião, relembrando o ótimo trabalhado realizado na Copa de 2014, e na estrutura dos seus estádios, que foram construídos para o Mundial masculino e estão em ótimas condições, para conquistar o direito de sediar mais uma competição. O ineditismo também é um ponto forte: o torneio feminino jamais foi sediado na América do Sul.

Além disso, a candidatura conta com apoio do governo federal. “Eu quero te dar os parabéns e dizer para você, Ednaldo, que o Governo, através da Presidência, do Ministério do Esporte, do Itamaraty, estará à disposição da CBF para fazer o que for necessário para que a gente consiga trazer, em 2027, a Copa do Mundo Feminina para o Brasil”, afirmou o Presidente Lula em março deste ano.

Com o fim da Copa do Mundo feminina de 2023, que foi sediada na Austrália e na Nova Zelândia, os olhos se voltam agora para o Mundial de 2027. Ainda sem sede definida, a hospedagem do torneio é disputada por alguns países e, dentre eles, o Brasil é um dos favoritos.

Ao todo, são quatro candidaturas. Além da brasileira, a África do Sul, que foi sede do torneio masculino em 2010, também se ofereceu para sediar a competição. As outras duas opções são candidaturas conjuntas: uma da Uefa, que contempla a Bélgica, a Holanda e a Alemanha, e outra da Concacaf, formada por México e Estados Unidos.

O presidente Lula levanta a taça da Copa do Mundo feminina ao lado de Ana Moser, Ministra do Esporte, e de Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.  Foto: Ricardo Stuckert/AFP

Os projetos das sedes devem ser entregados à Fifa até o mês de dezembro. A definição do local será decidida em maio de 2024 mediante votação das 211 federações que integram o órgão regulatório máximo do futebol.

O Brasil aposta na sua experiência como anfitrião, relembrando o ótimo trabalhado realizado na Copa de 2014, e na estrutura dos seus estádios, que foram construídos para o Mundial masculino e estão em ótimas condições, para conquistar o direito de sediar mais uma competição. O ineditismo também é um ponto forte: o torneio feminino jamais foi sediado na América do Sul.

Além disso, a candidatura conta com apoio do governo federal. “Eu quero te dar os parabéns e dizer para você, Ednaldo, que o Governo, através da Presidência, do Ministério do Esporte, do Itamaraty, estará à disposição da CBF para fazer o que for necessário para que a gente consiga trazer, em 2027, a Copa do Mundo Feminina para o Brasil”, afirmou o Presidente Lula em março deste ano.

Com o fim da Copa do Mundo feminina de 2023, que foi sediada na Austrália e na Nova Zelândia, os olhos se voltam agora para o Mundial de 2027. Ainda sem sede definida, a hospedagem do torneio é disputada por alguns países e, dentre eles, o Brasil é um dos favoritos.

Ao todo, são quatro candidaturas. Além da brasileira, a África do Sul, que foi sede do torneio masculino em 2010, também se ofereceu para sediar a competição. As outras duas opções são candidaturas conjuntas: uma da Uefa, que contempla a Bélgica, a Holanda e a Alemanha, e outra da Concacaf, formada por México e Estados Unidos.

O presidente Lula levanta a taça da Copa do Mundo feminina ao lado de Ana Moser, Ministra do Esporte, e de Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.  Foto: Ricardo Stuckert/AFP

Os projetos das sedes devem ser entregados à Fifa até o mês de dezembro. A definição do local será decidida em maio de 2024 mediante votação das 211 federações que integram o órgão regulatório máximo do futebol.

O Brasil aposta na sua experiência como anfitrião, relembrando o ótimo trabalhado realizado na Copa de 2014, e na estrutura dos seus estádios, que foram construídos para o Mundial masculino e estão em ótimas condições, para conquistar o direito de sediar mais uma competição. O ineditismo também é um ponto forte: o torneio feminino jamais foi sediado na América do Sul.

Além disso, a candidatura conta com apoio do governo federal. “Eu quero te dar os parabéns e dizer para você, Ednaldo, que o Governo, através da Presidência, do Ministério do Esporte, do Itamaraty, estará à disposição da CBF para fazer o que for necessário para que a gente consiga trazer, em 2027, a Copa do Mundo Feminina para o Brasil”, afirmou o Presidente Lula em março deste ano.

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