O que fez a Argentina conquistar a Copa do Mundo do Catar? Leia análises


Messi teve atuação soberba na decisão do Mundial diante da França, que contou também com o brilho de Mbappé

Por Redação
Atualização:

A Copa do Mundo do Catar teve um desfecho mágico neste domingo, dia 18. Em uma decisão espetacular com o brilho de Messi e três gols de Mbappé, Argentina e França empataram por 3 a 3 (2 a 2 no tempo normal e 1 a 1 na prorrogação) e os argentinos faturaram o terceiro título mundial nos pênaltis. A conquista dá ao craque argentino o título que lhe faltava na carreira. Confira análise dos especialistas do Estadão.

ROBSON MORELLI, editor geral de esportes

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A Argentina mereceu ganhar a Copa do Mundo. Bateu a França nos pênaltis depois do empate por 3 a 3 com a prorrogação. Em dois momentos, o time de Messi esteve à frente e foi alcançado pelos gols de Mbappé. O atacante francês marcou três em uma final de Copa. Isso nunca tinha acontecido antes. Ainda acertou a sua cobrança na disputa dos tiros livres. Foi o primeiro a bater, assim como Messi. A Copa do Catar mostrou ao mundo um jeito de jogar. Lionel Scaloni, técnico argentino, aos 44 anos, deu um baile em seus rivais. Messi, aos 35, em sua última Copa depois de quatro tentativas frustradas, deixou claro que não se pode duvidar dos gênios. Ele foi a Argentina nesta Copa. E a Argentina foi Messi até o fim. O meio de campo falou mais alto no Catar. Os melhores e mais perigosos times da competição tiveram um jogador inteligente no setor, um meia, como Messi, ou volantes que ficassem com a bola, que organizassem as jogadas, que controlassem a partida, como Modric, da Croácia. O futebol brasileiro tem de se valer do que viu no Catar. A seleção tem de entender, nesses tempos modernos, como se joga uma Copa. Nosso passado nos glorifica, mas nosso presente nos envergonha. Scolani mostrou ser um treinador inteligente e perspicaz, como Tite, mais experiente, não foi. A Argentina coroa uma geração que nunca se entregou. Chegou ao Catar com 36 jogos sem perder e perdeu logo na estreia para a Arábia Saudita. Depois disso, fez história. A Argentina trouxe a Copa de volta para a América do Sul, quebrando a hegemonia dos europeus desde 2006. Obrigado, Argentina!

MARCIUS AZEVEDO, editor assistente de esportes

O nome é Copa do Mundo, mas pode chamar de Copa de Lionel Messi. O craque argentino foi o ator principal de um roteiro de cinema. Ou, para os mais jovens, de uma série para streaming. Era sua última chance de colocar em seu vasto currículo o título mais importante. O camisa 10 fez tudo em campo: foi o melhor jogador, quase artilheiro (com dois gols na decisão), maior assistente, líder e responsável por erguer o troféu após 36 anos de jejum da Argentina. Foi com muita emoção, já que Mbappé quis apagar o brilho do argentino com três gols, mas Messi encerrou no Catar uma história de cinco Copas do Mundo, que começou lá em 2006, na Alemanha, ainda garoto, teve duas finais (2014 e 2022) e, enfim, o título que o colocou ao lado do ídolo Maradona. O futebol será eternamente grato ao camisa 10.

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Messi comemora gol na final da Copa do Mundo Foto: Christophe Ena / AP

ALMIR LEITE, editor assistente de esportes

Por mais doloroso que seja, decidir a Copa do Mundo nos pênaltis fez justiça para a Argentina e França. As duas foram de longe - note bem, de longe! -, as suas melhores seleções do mundo. Mereceram decidir no detalhe. Mas o melhor aspecto de todos foi que a decisão consagrou o futebol em sua essência a partir de dois de seus sinônimos: Messi e Mbappé. Messi fez um jogo espetacular. Simplesmente espetacular. Mbappé andava sumido. Quando apareceu, fez três gols em final de Copa. Algo que só os craques, os verdadeiros craques, os craques de fato, não os pseudocraques, são capazes de fazer. A Argentina dominou a maior parte do jogo. Teve atuação soberba enquanto teve força. A França se superou, aliás, desde antes da Copa. Foi uma final digna de uma Copa do Mundo. E uma final que reuniu quem, de fato, fez por onde estar nela.

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GLAUCO DE PIERRI, editor assistente de esportes

A Argentina do astro Lionel Messi é tricampeã do mundo com muita justiça – e se fosse a França a vencedora, a análise seria a mesma. A seleção campeã mundial conquistou o título mesmo sem que seu técnico utilizasse termos, como “extremos desequilibrantes”, ou “último terço de campo”, entre outras bobeiras que Tite e sua falida comissão técnica impuseram ao Brasil nos últimos seis anos. Além disso, é visível que os jogadores argentinos encaram a Copa como um dever cívico, e não como uma disputa esportiva coletiva com premiações individuais. Pintar o cabelo não é o problema, nem dançar após marcar os gols ou comer bife com folha de ouro. O ruim é perceber que nossa seleção não chega aos pés de Argentina ou França – em todos os sentidos.

RAPHAEL RAMOS, editor assistente

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É claro que o grande nome do título da Argentina foi Lionel Messi. Mas é preciso falar também de outro Lionel. Scaloni, o técnico, mostrou-se na Copa do Catar um estrategista raro. As maneiras como ele montou o seu time para as diversas batalhas que enfrentou ao longo do Mundial devem ser estudadas por todos que amam ou trabalham com futebol. Neste domingo, contra a França, Scaloni deu mais uma aula. Sufocou o fortíssimo adversário em vários momentos da final como ninguém conseguiu nos últimos anos. Scaloni não ficará para história apenas como o técnico que acabou com o jejum de mais de três décadas sem Mundiais da Argentina, mas também como aquele que melhor soube extrair o talento de Messi. Tudo isso cercado dos auxiliares Pablo Aimar, Walter Samuel e Roberto Ayala, ex-jogadores com uma longa lista de serviços prestados à seleção. A cartilha de Scaloni e companhia está aí para quem quiser estudá-la.

PEDRO RAMOS, repórter de esportes

O futebol pode muitas vezes parecer um esporte injusto, mas corrige o que seria um erro histórico e coroa o genial Lionel Messi com o tão sonhado título mundial em uma final épica. Suas atuações na Copa do Mundo foram de um brilho ímpar que só os grandes nomes são capazes de desempenhar. Se não tem a personalidade carismática e popular de Diego Maradona, já o superou como maior ídolo argentino pela longevidade em alto nível, títulos e prêmios individuais e, agora, com a conquista histórica do Mundial.

A Copa do Mundo do Catar teve um desfecho mágico neste domingo, dia 18. Em uma decisão espetacular com o brilho de Messi e três gols de Mbappé, Argentina e França empataram por 3 a 3 (2 a 2 no tempo normal e 1 a 1 na prorrogação) e os argentinos faturaram o terceiro título mundial nos pênaltis. A conquista dá ao craque argentino o título que lhe faltava na carreira. Confira análise dos especialistas do Estadão.

ROBSON MORELLI, editor geral de esportes

A Argentina mereceu ganhar a Copa do Mundo. Bateu a França nos pênaltis depois do empate por 3 a 3 com a prorrogação. Em dois momentos, o time de Messi esteve à frente e foi alcançado pelos gols de Mbappé. O atacante francês marcou três em uma final de Copa. Isso nunca tinha acontecido antes. Ainda acertou a sua cobrança na disputa dos tiros livres. Foi o primeiro a bater, assim como Messi. A Copa do Catar mostrou ao mundo um jeito de jogar. Lionel Scaloni, técnico argentino, aos 44 anos, deu um baile em seus rivais. Messi, aos 35, em sua última Copa depois de quatro tentativas frustradas, deixou claro que não se pode duvidar dos gênios. Ele foi a Argentina nesta Copa. E a Argentina foi Messi até o fim. O meio de campo falou mais alto no Catar. Os melhores e mais perigosos times da competição tiveram um jogador inteligente no setor, um meia, como Messi, ou volantes que ficassem com a bola, que organizassem as jogadas, que controlassem a partida, como Modric, da Croácia. O futebol brasileiro tem de se valer do que viu no Catar. A seleção tem de entender, nesses tempos modernos, como se joga uma Copa. Nosso passado nos glorifica, mas nosso presente nos envergonha. Scolani mostrou ser um treinador inteligente e perspicaz, como Tite, mais experiente, não foi. A Argentina coroa uma geração que nunca se entregou. Chegou ao Catar com 36 jogos sem perder e perdeu logo na estreia para a Arábia Saudita. Depois disso, fez história. A Argentina trouxe a Copa de volta para a América do Sul, quebrando a hegemonia dos europeus desde 2006. Obrigado, Argentina!

MARCIUS AZEVEDO, editor assistente de esportes

O nome é Copa do Mundo, mas pode chamar de Copa de Lionel Messi. O craque argentino foi o ator principal de um roteiro de cinema. Ou, para os mais jovens, de uma série para streaming. Era sua última chance de colocar em seu vasto currículo o título mais importante. O camisa 10 fez tudo em campo: foi o melhor jogador, quase artilheiro (com dois gols na decisão), maior assistente, líder e responsável por erguer o troféu após 36 anos de jejum da Argentina. Foi com muita emoção, já que Mbappé quis apagar o brilho do argentino com três gols, mas Messi encerrou no Catar uma história de cinco Copas do Mundo, que começou lá em 2006, na Alemanha, ainda garoto, teve duas finais (2014 e 2022) e, enfim, o título que o colocou ao lado do ídolo Maradona. O futebol será eternamente grato ao camisa 10.

Messi comemora gol na final da Copa do Mundo Foto: Christophe Ena / AP

ALMIR LEITE, editor assistente de esportes

Por mais doloroso que seja, decidir a Copa do Mundo nos pênaltis fez justiça para a Argentina e França. As duas foram de longe - note bem, de longe! -, as suas melhores seleções do mundo. Mereceram decidir no detalhe. Mas o melhor aspecto de todos foi que a decisão consagrou o futebol em sua essência a partir de dois de seus sinônimos: Messi e Mbappé. Messi fez um jogo espetacular. Simplesmente espetacular. Mbappé andava sumido. Quando apareceu, fez três gols em final de Copa. Algo que só os craques, os verdadeiros craques, os craques de fato, não os pseudocraques, são capazes de fazer. A Argentina dominou a maior parte do jogo. Teve atuação soberba enquanto teve força. A França se superou, aliás, desde antes da Copa. Foi uma final digna de uma Copa do Mundo. E uma final que reuniu quem, de fato, fez por onde estar nela.

GLAUCO DE PIERRI, editor assistente de esportes

A Argentina do astro Lionel Messi é tricampeã do mundo com muita justiça – e se fosse a França a vencedora, a análise seria a mesma. A seleção campeã mundial conquistou o título mesmo sem que seu técnico utilizasse termos, como “extremos desequilibrantes”, ou “último terço de campo”, entre outras bobeiras que Tite e sua falida comissão técnica impuseram ao Brasil nos últimos seis anos. Além disso, é visível que os jogadores argentinos encaram a Copa como um dever cívico, e não como uma disputa esportiva coletiva com premiações individuais. Pintar o cabelo não é o problema, nem dançar após marcar os gols ou comer bife com folha de ouro. O ruim é perceber que nossa seleção não chega aos pés de Argentina ou França – em todos os sentidos.

RAPHAEL RAMOS, editor assistente

É claro que o grande nome do título da Argentina foi Lionel Messi. Mas é preciso falar também de outro Lionel. Scaloni, o técnico, mostrou-se na Copa do Catar um estrategista raro. As maneiras como ele montou o seu time para as diversas batalhas que enfrentou ao longo do Mundial devem ser estudadas por todos que amam ou trabalham com futebol. Neste domingo, contra a França, Scaloni deu mais uma aula. Sufocou o fortíssimo adversário em vários momentos da final como ninguém conseguiu nos últimos anos. Scaloni não ficará para história apenas como o técnico que acabou com o jejum de mais de três décadas sem Mundiais da Argentina, mas também como aquele que melhor soube extrair o talento de Messi. Tudo isso cercado dos auxiliares Pablo Aimar, Walter Samuel e Roberto Ayala, ex-jogadores com uma longa lista de serviços prestados à seleção. A cartilha de Scaloni e companhia está aí para quem quiser estudá-la.

PEDRO RAMOS, repórter de esportes

O futebol pode muitas vezes parecer um esporte injusto, mas corrige o que seria um erro histórico e coroa o genial Lionel Messi com o tão sonhado título mundial em uma final épica. Suas atuações na Copa do Mundo foram de um brilho ímpar que só os grandes nomes são capazes de desempenhar. Se não tem a personalidade carismática e popular de Diego Maradona, já o superou como maior ídolo argentino pela longevidade em alto nível, títulos e prêmios individuais e, agora, com a conquista histórica do Mundial.

A Copa do Mundo do Catar teve um desfecho mágico neste domingo, dia 18. Em uma decisão espetacular com o brilho de Messi e três gols de Mbappé, Argentina e França empataram por 3 a 3 (2 a 2 no tempo normal e 1 a 1 na prorrogação) e os argentinos faturaram o terceiro título mundial nos pênaltis. A conquista dá ao craque argentino o título que lhe faltava na carreira. Confira análise dos especialistas do Estadão.

ROBSON MORELLI, editor geral de esportes

A Argentina mereceu ganhar a Copa do Mundo. Bateu a França nos pênaltis depois do empate por 3 a 3 com a prorrogação. Em dois momentos, o time de Messi esteve à frente e foi alcançado pelos gols de Mbappé. O atacante francês marcou três em uma final de Copa. Isso nunca tinha acontecido antes. Ainda acertou a sua cobrança na disputa dos tiros livres. Foi o primeiro a bater, assim como Messi. A Copa do Catar mostrou ao mundo um jeito de jogar. Lionel Scaloni, técnico argentino, aos 44 anos, deu um baile em seus rivais. Messi, aos 35, em sua última Copa depois de quatro tentativas frustradas, deixou claro que não se pode duvidar dos gênios. Ele foi a Argentina nesta Copa. E a Argentina foi Messi até o fim. O meio de campo falou mais alto no Catar. Os melhores e mais perigosos times da competição tiveram um jogador inteligente no setor, um meia, como Messi, ou volantes que ficassem com a bola, que organizassem as jogadas, que controlassem a partida, como Modric, da Croácia. O futebol brasileiro tem de se valer do que viu no Catar. A seleção tem de entender, nesses tempos modernos, como se joga uma Copa. Nosso passado nos glorifica, mas nosso presente nos envergonha. Scolani mostrou ser um treinador inteligente e perspicaz, como Tite, mais experiente, não foi. A Argentina coroa uma geração que nunca se entregou. Chegou ao Catar com 36 jogos sem perder e perdeu logo na estreia para a Arábia Saudita. Depois disso, fez história. A Argentina trouxe a Copa de volta para a América do Sul, quebrando a hegemonia dos europeus desde 2006. Obrigado, Argentina!

MARCIUS AZEVEDO, editor assistente de esportes

O nome é Copa do Mundo, mas pode chamar de Copa de Lionel Messi. O craque argentino foi o ator principal de um roteiro de cinema. Ou, para os mais jovens, de uma série para streaming. Era sua última chance de colocar em seu vasto currículo o título mais importante. O camisa 10 fez tudo em campo: foi o melhor jogador, quase artilheiro (com dois gols na decisão), maior assistente, líder e responsável por erguer o troféu após 36 anos de jejum da Argentina. Foi com muita emoção, já que Mbappé quis apagar o brilho do argentino com três gols, mas Messi encerrou no Catar uma história de cinco Copas do Mundo, que começou lá em 2006, na Alemanha, ainda garoto, teve duas finais (2014 e 2022) e, enfim, o título que o colocou ao lado do ídolo Maradona. O futebol será eternamente grato ao camisa 10.

Messi comemora gol na final da Copa do Mundo Foto: Christophe Ena / AP

ALMIR LEITE, editor assistente de esportes

Por mais doloroso que seja, decidir a Copa do Mundo nos pênaltis fez justiça para a Argentina e França. As duas foram de longe - note bem, de longe! -, as suas melhores seleções do mundo. Mereceram decidir no detalhe. Mas o melhor aspecto de todos foi que a decisão consagrou o futebol em sua essência a partir de dois de seus sinônimos: Messi e Mbappé. Messi fez um jogo espetacular. Simplesmente espetacular. Mbappé andava sumido. Quando apareceu, fez três gols em final de Copa. Algo que só os craques, os verdadeiros craques, os craques de fato, não os pseudocraques, são capazes de fazer. A Argentina dominou a maior parte do jogo. Teve atuação soberba enquanto teve força. A França se superou, aliás, desde antes da Copa. Foi uma final digna de uma Copa do Mundo. E uma final que reuniu quem, de fato, fez por onde estar nela.

GLAUCO DE PIERRI, editor assistente de esportes

A Argentina do astro Lionel Messi é tricampeã do mundo com muita justiça – e se fosse a França a vencedora, a análise seria a mesma. A seleção campeã mundial conquistou o título mesmo sem que seu técnico utilizasse termos, como “extremos desequilibrantes”, ou “último terço de campo”, entre outras bobeiras que Tite e sua falida comissão técnica impuseram ao Brasil nos últimos seis anos. Além disso, é visível que os jogadores argentinos encaram a Copa como um dever cívico, e não como uma disputa esportiva coletiva com premiações individuais. Pintar o cabelo não é o problema, nem dançar após marcar os gols ou comer bife com folha de ouro. O ruim é perceber que nossa seleção não chega aos pés de Argentina ou França – em todos os sentidos.

RAPHAEL RAMOS, editor assistente

É claro que o grande nome do título da Argentina foi Lionel Messi. Mas é preciso falar também de outro Lionel. Scaloni, o técnico, mostrou-se na Copa do Catar um estrategista raro. As maneiras como ele montou o seu time para as diversas batalhas que enfrentou ao longo do Mundial devem ser estudadas por todos que amam ou trabalham com futebol. Neste domingo, contra a França, Scaloni deu mais uma aula. Sufocou o fortíssimo adversário em vários momentos da final como ninguém conseguiu nos últimos anos. Scaloni não ficará para história apenas como o técnico que acabou com o jejum de mais de três décadas sem Mundiais da Argentina, mas também como aquele que melhor soube extrair o talento de Messi. Tudo isso cercado dos auxiliares Pablo Aimar, Walter Samuel e Roberto Ayala, ex-jogadores com uma longa lista de serviços prestados à seleção. A cartilha de Scaloni e companhia está aí para quem quiser estudá-la.

PEDRO RAMOS, repórter de esportes

O futebol pode muitas vezes parecer um esporte injusto, mas corrige o que seria um erro histórico e coroa o genial Lionel Messi com o tão sonhado título mundial em uma final épica. Suas atuações na Copa do Mundo foram de um brilho ímpar que só os grandes nomes são capazes de desempenhar. Se não tem a personalidade carismática e popular de Diego Maradona, já o superou como maior ídolo argentino pela longevidade em alto nível, títulos e prêmios individuais e, agora, com a conquista histórica do Mundial.

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