O que Mano Menezes pensa sobre o elenco do Corinthians após eliminação para o Fortaleza?


Projetando os próximos desafios, técnico esclarece suas intenções diante da queda do time na semifinal da Sul-Americana e na reta final do Brasileirão

Por Redação
Atualização:

Mano Menezes mostrou bastante serenidade após a eliminação do Corinthians na Copa Sul-Americana em sua primeira partida no comando do time. Ele ocupou o lugar que era de Vanderlei Luxemburgo. Contratado às pressas para tentar levar a equipe à final do torneio, o técnico admitiu que o futebol produzido diante do Fortaleza não foi suficiente para a classificação, mas evitou caça às bruxas e saiu em defesa do elenco.

O técnico disse que seria injusto com um grupo que acabou de assumir sair detonando e falando em reformulação ou fim de ciclo. Mano mostrou confiança de que ainda pode tirar mais da equipe com um pouco de tempo para trabalhar.

“É sempre inadequado falar em cima de uma eliminação sobre encerrar ciclo de um ou de outro. Falei na apresentação que estamos aqui para fazer um trabalho. No futebol, no Brasil principalmente, ciclos se encerram e a cada ano tem de montar uma nova equipe. Mas vamos trabalhar esse restante do Brasileirão para já fazer uma equipe melhor”, disse o técnico.

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Mano Menezes terá muito trabalho para fazer o Corinthians melhorar seu desempenho. Foto: Thiago Gadelha/ AFP

Mano quer livrar o time do rebaixamento e reerguer o moral de muitos jogadores que viraram alvo da fúria da torcida pela queda de produção. O técnico prometeu ao grupo que dará um norte a todos por uma redenção, mesmo que tarde na temporada.

“Na hora da derrota, se apontar o dedo, vão pensar que ninguém serve e no futebol não é assim. Quando o coletivo estiver melhor, os jogadores vão se recuperar e começar a entregar mais. Isso que prometi a eles, dar uma ideia de jogar, não jogar por jogar, levar a bola na frente e não saber o que fazer com ela”, enfatizou. “Nessa ideia, vou escolher os jogadores adequados e, à medida que os resultados virem, isso dará confiança para todos crescerem. Assim, a avaliação será mais justa com os jogadores.”

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O treinador admitiu que ter apenas um treino para armar a equipe foi insuficiente e que não quis radicalizar na escalação para não ser desonesto com o time que levou a equipe até a semifinal.

“A gente só se preparou para um jogo, não tinha muito tempo de fazer algo qualquer. Observamos algumas coisas que foram feitas até então, e respeitei a maioria das partes que trouxe o time até aqui”, admitiu. “Tentamos analisar o adversário, o tipo de jogo que fazia, e não acho que tivemos problema de motivação ou de preparação mental para a disputa”, disse.

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Mano reconheceu, contudo, que não conseguiu reorganizar o time. “A equipe tem algumas dificuldades de jogar que me parecem claras faz algum tempo. As escolhas levaram isso em consideração, aproximar mais, ter mais posse para não sofrer a pressão que o adversário tem capacidade de fazer e faz com todos aqui dentro. No primeiro tempo, a gente suportou bem defensivamente, tivemos uma oportunidade clara que poderia ter aberto o placar. Cássio fez só uma defesa, mas o Fortaleza rondou nossa área o tempo todo, algo que nos preocupava”.

Após resistir os 45 minutos iniciais, a ideia era ser mais atrevido na fase final. O gol rápido acabou com a estratégia, contudo. “Fomos ao intervalo, conversamos para fazer pequenos ajustes, para ter transição mais elaborada, mas voltamos sofrendo pelo lado direito um pouco mais e em um desses escanteios a bola bateu, rebateu... Foram dois gols parecidos, em cruzamento após rebote e tomamos os gols, que deram condição ao Fortaleza de administrar até o final. Tentamos, mas é pouco o que entregamos como equipe para levar o resultado.”

Mano Menezes mostrou bastante serenidade após a eliminação do Corinthians na Copa Sul-Americana em sua primeira partida no comando do time. Ele ocupou o lugar que era de Vanderlei Luxemburgo. Contratado às pressas para tentar levar a equipe à final do torneio, o técnico admitiu que o futebol produzido diante do Fortaleza não foi suficiente para a classificação, mas evitou caça às bruxas e saiu em defesa do elenco.

O técnico disse que seria injusto com um grupo que acabou de assumir sair detonando e falando em reformulação ou fim de ciclo. Mano mostrou confiança de que ainda pode tirar mais da equipe com um pouco de tempo para trabalhar.

“É sempre inadequado falar em cima de uma eliminação sobre encerrar ciclo de um ou de outro. Falei na apresentação que estamos aqui para fazer um trabalho. No futebol, no Brasil principalmente, ciclos se encerram e a cada ano tem de montar uma nova equipe. Mas vamos trabalhar esse restante do Brasileirão para já fazer uma equipe melhor”, disse o técnico.

Mano Menezes terá muito trabalho para fazer o Corinthians melhorar seu desempenho. Foto: Thiago Gadelha/ AFP

Mano quer livrar o time do rebaixamento e reerguer o moral de muitos jogadores que viraram alvo da fúria da torcida pela queda de produção. O técnico prometeu ao grupo que dará um norte a todos por uma redenção, mesmo que tarde na temporada.

“Na hora da derrota, se apontar o dedo, vão pensar que ninguém serve e no futebol não é assim. Quando o coletivo estiver melhor, os jogadores vão se recuperar e começar a entregar mais. Isso que prometi a eles, dar uma ideia de jogar, não jogar por jogar, levar a bola na frente e não saber o que fazer com ela”, enfatizou. “Nessa ideia, vou escolher os jogadores adequados e, à medida que os resultados virem, isso dará confiança para todos crescerem. Assim, a avaliação será mais justa com os jogadores.”

O treinador admitiu que ter apenas um treino para armar a equipe foi insuficiente e que não quis radicalizar na escalação para não ser desonesto com o time que levou a equipe até a semifinal.

“A gente só se preparou para um jogo, não tinha muito tempo de fazer algo qualquer. Observamos algumas coisas que foram feitas até então, e respeitei a maioria das partes que trouxe o time até aqui”, admitiu. “Tentamos analisar o adversário, o tipo de jogo que fazia, e não acho que tivemos problema de motivação ou de preparação mental para a disputa”, disse.

Mano reconheceu, contudo, que não conseguiu reorganizar o time. “A equipe tem algumas dificuldades de jogar que me parecem claras faz algum tempo. As escolhas levaram isso em consideração, aproximar mais, ter mais posse para não sofrer a pressão que o adversário tem capacidade de fazer e faz com todos aqui dentro. No primeiro tempo, a gente suportou bem defensivamente, tivemos uma oportunidade clara que poderia ter aberto o placar. Cássio fez só uma defesa, mas o Fortaleza rondou nossa área o tempo todo, algo que nos preocupava”.

Após resistir os 45 minutos iniciais, a ideia era ser mais atrevido na fase final. O gol rápido acabou com a estratégia, contudo. “Fomos ao intervalo, conversamos para fazer pequenos ajustes, para ter transição mais elaborada, mas voltamos sofrendo pelo lado direito um pouco mais e em um desses escanteios a bola bateu, rebateu... Foram dois gols parecidos, em cruzamento após rebote e tomamos os gols, que deram condição ao Fortaleza de administrar até o final. Tentamos, mas é pouco o que entregamos como equipe para levar o resultado.”

Mano Menezes mostrou bastante serenidade após a eliminação do Corinthians na Copa Sul-Americana em sua primeira partida no comando do time. Ele ocupou o lugar que era de Vanderlei Luxemburgo. Contratado às pressas para tentar levar a equipe à final do torneio, o técnico admitiu que o futebol produzido diante do Fortaleza não foi suficiente para a classificação, mas evitou caça às bruxas e saiu em defesa do elenco.

O técnico disse que seria injusto com um grupo que acabou de assumir sair detonando e falando em reformulação ou fim de ciclo. Mano mostrou confiança de que ainda pode tirar mais da equipe com um pouco de tempo para trabalhar.

“É sempre inadequado falar em cima de uma eliminação sobre encerrar ciclo de um ou de outro. Falei na apresentação que estamos aqui para fazer um trabalho. No futebol, no Brasil principalmente, ciclos se encerram e a cada ano tem de montar uma nova equipe. Mas vamos trabalhar esse restante do Brasileirão para já fazer uma equipe melhor”, disse o técnico.

Mano Menezes terá muito trabalho para fazer o Corinthians melhorar seu desempenho. Foto: Thiago Gadelha/ AFP

Mano quer livrar o time do rebaixamento e reerguer o moral de muitos jogadores que viraram alvo da fúria da torcida pela queda de produção. O técnico prometeu ao grupo que dará um norte a todos por uma redenção, mesmo que tarde na temporada.

“Na hora da derrota, se apontar o dedo, vão pensar que ninguém serve e no futebol não é assim. Quando o coletivo estiver melhor, os jogadores vão se recuperar e começar a entregar mais. Isso que prometi a eles, dar uma ideia de jogar, não jogar por jogar, levar a bola na frente e não saber o que fazer com ela”, enfatizou. “Nessa ideia, vou escolher os jogadores adequados e, à medida que os resultados virem, isso dará confiança para todos crescerem. Assim, a avaliação será mais justa com os jogadores.”

O treinador admitiu que ter apenas um treino para armar a equipe foi insuficiente e que não quis radicalizar na escalação para não ser desonesto com o time que levou a equipe até a semifinal.

“A gente só se preparou para um jogo, não tinha muito tempo de fazer algo qualquer. Observamos algumas coisas que foram feitas até então, e respeitei a maioria das partes que trouxe o time até aqui”, admitiu. “Tentamos analisar o adversário, o tipo de jogo que fazia, e não acho que tivemos problema de motivação ou de preparação mental para a disputa”, disse.

Mano reconheceu, contudo, que não conseguiu reorganizar o time. “A equipe tem algumas dificuldades de jogar que me parecem claras faz algum tempo. As escolhas levaram isso em consideração, aproximar mais, ter mais posse para não sofrer a pressão que o adversário tem capacidade de fazer e faz com todos aqui dentro. No primeiro tempo, a gente suportou bem defensivamente, tivemos uma oportunidade clara que poderia ter aberto o placar. Cássio fez só uma defesa, mas o Fortaleza rondou nossa área o tempo todo, algo que nos preocupava”.

Após resistir os 45 minutos iniciais, a ideia era ser mais atrevido na fase final. O gol rápido acabou com a estratégia, contudo. “Fomos ao intervalo, conversamos para fazer pequenos ajustes, para ter transição mais elaborada, mas voltamos sofrendo pelo lado direito um pouco mais e em um desses escanteios a bola bateu, rebateu... Foram dois gols parecidos, em cruzamento após rebote e tomamos os gols, que deram condição ao Fortaleza de administrar até o final. Tentamos, mas é pouco o que entregamos como equipe para levar o resultado.”

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