Olimpíadas 2024: como colar de pérolas ajudou Brasil a voltar ao pódio no futebol feminino


‘Somos uma pérola e cada uma tem sua luz e brilho próprios’, afirmou Gabi Portilho, um dos principais destaques do País na capital francesa

Por Marcos Antomil
Atualização:

PARIS - Neste sábado, a derrota na final diante dos Estados Unidos, no Parque dos Príncipes, impediu a conquista do ouro, mas a prata teve muitas razões para ser comemorada pela seleção brasileira feminina de futebol. A equipe comandada por Arthur Elias chegou aos Jogos Olímpicos de Paris sem que houvesse confiança por parte da crítica e da torcida de que seria capaz de alcançar um lugar no pódio. No entanto, uma metáfora sobre um colar de pérolas ajudou a impulsionar a motivação das atletas.

Durante a preparação da seleção feminina para as Olimpíadas de Paris, na Granja Comary, foi realizada uma palestra pela professora e filósofa Lúcia Helena Galvão. No encontro com as jogadoras, foi utilizada uma alegoria com o colar de pérolas, formulando a ideia de que as atletas têm características ímpares (pérolas), mas que a união delas (colar) poderia formar um conjunto capaz de brilhar nos Jogos.

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“Esse colar representa cada jogadora. Somos uma pérola e cada uma tem sua luz e brilho próprios. Mas a gente só consegue ser unidas por meio de um cordão. Esse cordão que nos faz forte. Ninguém é melhor do que ninguém. Ninguém faz nada sozinho em um esporte coletivo. Esse colar mostra a nossa unidade. Desde o início, crescemos, amadurecemos e criamos corpo. É um grupo de atletas jovens. Estou muito orgulhosa de tudo o que a gente fez”, afirmou Gabi Portilho, um dos principais destaques da campanha brasileira na capital francesa.

Seleção feminina conquista prata heroica em Paris Foto: Luiza Moraes/COB

Na manhã deste sábado, na preleção - reunião entre a comissão técnica e as atletas para definir as estratégias do jogo -, o técnico Arthur Elias presenteou cada jogadora com um colar de pérolas para tornar material a ideia apresentada semanas antes.

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Para a cerimônia de pódio, que premiou as norte-americanas com as medalhas de ouro, as brasileiras, com a prata, e as alemãs, com o bronze, as jogadoras do Brasil voltaram a campo usando o colar de pérolas.

União foi palavra de ordem durante toda a disputa dos Jogos Olímpicos de Paris pela seleção brasileira de futebol feminino. O resultado surpreendente na França desenha novos horizontes tendo como próxima grande disputa a Copa do Mundo, em 2027, que terá o Brasil como sede. Com a medalha no peito, o personagem mais exaltado pelas atletas foi o técnico Arthur Elias, que está encantando as jogadoras com seu trabalho, apesar de estar no cargo há apenas 10 meses.

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“O Arthur falou que foi pouco tempo de trabalho e já conseguimos chegar no pódio. Desde o início fomos desacreditadas. Olha onde a gente chegou! Essa prata vale ouro. Mostramos a potência do futebol brasileiro. Isso é só o começo”, disse Gabi.

PARIS - Neste sábado, a derrota na final diante dos Estados Unidos, no Parque dos Príncipes, impediu a conquista do ouro, mas a prata teve muitas razões para ser comemorada pela seleção brasileira feminina de futebol. A equipe comandada por Arthur Elias chegou aos Jogos Olímpicos de Paris sem que houvesse confiança por parte da crítica e da torcida de que seria capaz de alcançar um lugar no pódio. No entanto, uma metáfora sobre um colar de pérolas ajudou a impulsionar a motivação das atletas.

Durante a preparação da seleção feminina para as Olimpíadas de Paris, na Granja Comary, foi realizada uma palestra pela professora e filósofa Lúcia Helena Galvão. No encontro com as jogadoras, foi utilizada uma alegoria com o colar de pérolas, formulando a ideia de que as atletas têm características ímpares (pérolas), mas que a união delas (colar) poderia formar um conjunto capaz de brilhar nos Jogos.

“Esse colar representa cada jogadora. Somos uma pérola e cada uma tem sua luz e brilho próprios. Mas a gente só consegue ser unidas por meio de um cordão. Esse cordão que nos faz forte. Ninguém é melhor do que ninguém. Ninguém faz nada sozinho em um esporte coletivo. Esse colar mostra a nossa unidade. Desde o início, crescemos, amadurecemos e criamos corpo. É um grupo de atletas jovens. Estou muito orgulhosa de tudo o que a gente fez”, afirmou Gabi Portilho, um dos principais destaques da campanha brasileira na capital francesa.

Seleção feminina conquista prata heroica em Paris Foto: Luiza Moraes/COB

Na manhã deste sábado, na preleção - reunião entre a comissão técnica e as atletas para definir as estratégias do jogo -, o técnico Arthur Elias presenteou cada jogadora com um colar de pérolas para tornar material a ideia apresentada semanas antes.

Para a cerimônia de pódio, que premiou as norte-americanas com as medalhas de ouro, as brasileiras, com a prata, e as alemãs, com o bronze, as jogadoras do Brasil voltaram a campo usando o colar de pérolas.

União foi palavra de ordem durante toda a disputa dos Jogos Olímpicos de Paris pela seleção brasileira de futebol feminino. O resultado surpreendente na França desenha novos horizontes tendo como próxima grande disputa a Copa do Mundo, em 2027, que terá o Brasil como sede. Com a medalha no peito, o personagem mais exaltado pelas atletas foi o técnico Arthur Elias, que está encantando as jogadoras com seu trabalho, apesar de estar no cargo há apenas 10 meses.

“O Arthur falou que foi pouco tempo de trabalho e já conseguimos chegar no pódio. Desde o início fomos desacreditadas. Olha onde a gente chegou! Essa prata vale ouro. Mostramos a potência do futebol brasileiro. Isso é só o começo”, disse Gabi.

PARIS - Neste sábado, a derrota na final diante dos Estados Unidos, no Parque dos Príncipes, impediu a conquista do ouro, mas a prata teve muitas razões para ser comemorada pela seleção brasileira feminina de futebol. A equipe comandada por Arthur Elias chegou aos Jogos Olímpicos de Paris sem que houvesse confiança por parte da crítica e da torcida de que seria capaz de alcançar um lugar no pódio. No entanto, uma metáfora sobre um colar de pérolas ajudou a impulsionar a motivação das atletas.

Durante a preparação da seleção feminina para as Olimpíadas de Paris, na Granja Comary, foi realizada uma palestra pela professora e filósofa Lúcia Helena Galvão. No encontro com as jogadoras, foi utilizada uma alegoria com o colar de pérolas, formulando a ideia de que as atletas têm características ímpares (pérolas), mas que a união delas (colar) poderia formar um conjunto capaz de brilhar nos Jogos.

“Esse colar representa cada jogadora. Somos uma pérola e cada uma tem sua luz e brilho próprios. Mas a gente só consegue ser unidas por meio de um cordão. Esse cordão que nos faz forte. Ninguém é melhor do que ninguém. Ninguém faz nada sozinho em um esporte coletivo. Esse colar mostra a nossa unidade. Desde o início, crescemos, amadurecemos e criamos corpo. É um grupo de atletas jovens. Estou muito orgulhosa de tudo o que a gente fez”, afirmou Gabi Portilho, um dos principais destaques da campanha brasileira na capital francesa.

Seleção feminina conquista prata heroica em Paris Foto: Luiza Moraes/COB

Na manhã deste sábado, na preleção - reunião entre a comissão técnica e as atletas para definir as estratégias do jogo -, o técnico Arthur Elias presenteou cada jogadora com um colar de pérolas para tornar material a ideia apresentada semanas antes.

Para a cerimônia de pódio, que premiou as norte-americanas com as medalhas de ouro, as brasileiras, com a prata, e as alemãs, com o bronze, as jogadoras do Brasil voltaram a campo usando o colar de pérolas.

União foi palavra de ordem durante toda a disputa dos Jogos Olímpicos de Paris pela seleção brasileira de futebol feminino. O resultado surpreendente na França desenha novos horizontes tendo como próxima grande disputa a Copa do Mundo, em 2027, que terá o Brasil como sede. Com a medalha no peito, o personagem mais exaltado pelas atletas foi o técnico Arthur Elias, que está encantando as jogadoras com seu trabalho, apesar de estar no cargo há apenas 10 meses.

“O Arthur falou que foi pouco tempo de trabalho e já conseguimos chegar no pódio. Desde o início fomos desacreditadas. Olha onde a gente chegou! Essa prata vale ouro. Mostramos a potência do futebol brasileiro. Isso é só o começo”, disse Gabi.

PARIS - Neste sábado, a derrota na final diante dos Estados Unidos, no Parque dos Príncipes, impediu a conquista do ouro, mas a prata teve muitas razões para ser comemorada pela seleção brasileira feminina de futebol. A equipe comandada por Arthur Elias chegou aos Jogos Olímpicos de Paris sem que houvesse confiança por parte da crítica e da torcida de que seria capaz de alcançar um lugar no pódio. No entanto, uma metáfora sobre um colar de pérolas ajudou a impulsionar a motivação das atletas.

Durante a preparação da seleção feminina para as Olimpíadas de Paris, na Granja Comary, foi realizada uma palestra pela professora e filósofa Lúcia Helena Galvão. No encontro com as jogadoras, foi utilizada uma alegoria com o colar de pérolas, formulando a ideia de que as atletas têm características ímpares (pérolas), mas que a união delas (colar) poderia formar um conjunto capaz de brilhar nos Jogos.

“Esse colar representa cada jogadora. Somos uma pérola e cada uma tem sua luz e brilho próprios. Mas a gente só consegue ser unidas por meio de um cordão. Esse cordão que nos faz forte. Ninguém é melhor do que ninguém. Ninguém faz nada sozinho em um esporte coletivo. Esse colar mostra a nossa unidade. Desde o início, crescemos, amadurecemos e criamos corpo. É um grupo de atletas jovens. Estou muito orgulhosa de tudo o que a gente fez”, afirmou Gabi Portilho, um dos principais destaques da campanha brasileira na capital francesa.

Seleção feminina conquista prata heroica em Paris Foto: Luiza Moraes/COB

Na manhã deste sábado, na preleção - reunião entre a comissão técnica e as atletas para definir as estratégias do jogo -, o técnico Arthur Elias presenteou cada jogadora com um colar de pérolas para tornar material a ideia apresentada semanas antes.

Para a cerimônia de pódio, que premiou as norte-americanas com as medalhas de ouro, as brasileiras, com a prata, e as alemãs, com o bronze, as jogadoras do Brasil voltaram a campo usando o colar de pérolas.

União foi palavra de ordem durante toda a disputa dos Jogos Olímpicos de Paris pela seleção brasileira de futebol feminino. O resultado surpreendente na França desenha novos horizontes tendo como próxima grande disputa a Copa do Mundo, em 2027, que terá o Brasil como sede. Com a medalha no peito, o personagem mais exaltado pelas atletas foi o técnico Arthur Elias, que está encantando as jogadoras com seu trabalho, apesar de estar no cargo há apenas 10 meses.

“O Arthur falou que foi pouco tempo de trabalho e já conseguimos chegar no pódio. Desde o início fomos desacreditadas. Olha onde a gente chegou! Essa prata vale ouro. Mostramos a potência do futebol brasileiro. Isso é só o começo”, disse Gabi.

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