Olimpíadas 2024: Marta vai jogar a final do futebol feminino? Arthur Elias explica como vai decidir


Camisa 10 fica à disposição após cumprir suspensão em jogos das quartas e semifinal, contra França e Espanha

Por Marcos Antomil

PARIS - Na véspera da final do futebol feminino nos Jogos Olímpicos de Paris, o técnico da seleção brasileira, Arthur Elias, afirmou que ainda não decidiu como vai utilizar Marta na disputa da medalha de ouro contra os Estados Unidos, no sábado, às 12h (horário de Brasília), no Estádio Parque dos Príncipes.

“Não decidi ainda a escalação da Marta. A recuperação é muito importante, e fazemos um acompanhamento de rotina junto ao núcleo de saúde e performance para definir quem será titular. Vamos fazer uma reunião nesta noite. É muito bom contar com o retorno da Marta. Ela está incluída nesse método de trabalho”, disse o técnico brasileiro.

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Marta treina com a equipe, mas não jogou ainda no mata-mata por suspensão.  Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Arthur Elias discordou das críticas que a seleção brasileira recebeu por parte de jogadoras espanholas por cera durante os jogos. O treinador entende que o Brasil atuou de forma inteligente e soube aproveitar as oportunidades para sair de campo com vitória.

“A gente fez um jogo com inteligência e sabedoria. Tivemos um jogo que não conseguimos segurar o placar contra o Japão. Sempre queremos jogar futebol. Cada um fala o que pensa. O Brasil soube jogar e mereceu vencer. Criamos inúmeras oportunidades. Os acréscimos foram exagerados. Não são normais no futebol. Fica mais difícil, obviamente, porque temos minutagem semelhantes aos EUA mesmo sem jogar prorrogação”, disse Elias.

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Angelina, um dos destaques da campanha até aqui, nasceu nos EUA, joga no país norte-americano e tem o inglês perfeito. A jogadora de 24 anos foi a preferida para perguntas da imprensa dos Estados Unidos e valorizou a chance de disputar uma medalha de ouro.

“É um campeonato muito difícil, sem tempo de descanso. Queremos tirar o melhor de cada um para performar bem. Não é todo dia que temos a oportunidade de disputar uma final. Vamos aproveitar o momento”, afirmou Angelina.

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Os Estados Unidos chegam para a final após uma campanha de 100% de aproveitamento. A equipe sofreu apenas dois gols em toda a competição, em confrontos contra Alemanha e contra Austrália, ambos na fase de grupos. O Brasil chega como surpresa após eliminar França e Espanha, que eram favoritas no mata-mata. Na primeira fase, o time brasileiro venceu a Nigéria e perdeu para japonesas e espanholas.

PARIS - Na véspera da final do futebol feminino nos Jogos Olímpicos de Paris, o técnico da seleção brasileira, Arthur Elias, afirmou que ainda não decidiu como vai utilizar Marta na disputa da medalha de ouro contra os Estados Unidos, no sábado, às 12h (horário de Brasília), no Estádio Parque dos Príncipes.

“Não decidi ainda a escalação da Marta. A recuperação é muito importante, e fazemos um acompanhamento de rotina junto ao núcleo de saúde e performance para definir quem será titular. Vamos fazer uma reunião nesta noite. É muito bom contar com o retorno da Marta. Ela está incluída nesse método de trabalho”, disse o técnico brasileiro.

Marta treina com a equipe, mas não jogou ainda no mata-mata por suspensão.  Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Arthur Elias discordou das críticas que a seleção brasileira recebeu por parte de jogadoras espanholas por cera durante os jogos. O treinador entende que o Brasil atuou de forma inteligente e soube aproveitar as oportunidades para sair de campo com vitória.

“A gente fez um jogo com inteligência e sabedoria. Tivemos um jogo que não conseguimos segurar o placar contra o Japão. Sempre queremos jogar futebol. Cada um fala o que pensa. O Brasil soube jogar e mereceu vencer. Criamos inúmeras oportunidades. Os acréscimos foram exagerados. Não são normais no futebol. Fica mais difícil, obviamente, porque temos minutagem semelhantes aos EUA mesmo sem jogar prorrogação”, disse Elias.

Angelina, um dos destaques da campanha até aqui, nasceu nos EUA, joga no país norte-americano e tem o inglês perfeito. A jogadora de 24 anos foi a preferida para perguntas da imprensa dos Estados Unidos e valorizou a chance de disputar uma medalha de ouro.

“É um campeonato muito difícil, sem tempo de descanso. Queremos tirar o melhor de cada um para performar bem. Não é todo dia que temos a oportunidade de disputar uma final. Vamos aproveitar o momento”, afirmou Angelina.

Os Estados Unidos chegam para a final após uma campanha de 100% de aproveitamento. A equipe sofreu apenas dois gols em toda a competição, em confrontos contra Alemanha e contra Austrália, ambos na fase de grupos. O Brasil chega como surpresa após eliminar França e Espanha, que eram favoritas no mata-mata. Na primeira fase, o time brasileiro venceu a Nigéria e perdeu para japonesas e espanholas.

PARIS - Na véspera da final do futebol feminino nos Jogos Olímpicos de Paris, o técnico da seleção brasileira, Arthur Elias, afirmou que ainda não decidiu como vai utilizar Marta na disputa da medalha de ouro contra os Estados Unidos, no sábado, às 12h (horário de Brasília), no Estádio Parque dos Príncipes.

“Não decidi ainda a escalação da Marta. A recuperação é muito importante, e fazemos um acompanhamento de rotina junto ao núcleo de saúde e performance para definir quem será titular. Vamos fazer uma reunião nesta noite. É muito bom contar com o retorno da Marta. Ela está incluída nesse método de trabalho”, disse o técnico brasileiro.

Marta treina com a equipe, mas não jogou ainda no mata-mata por suspensão.  Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Arthur Elias discordou das críticas que a seleção brasileira recebeu por parte de jogadoras espanholas por cera durante os jogos. O treinador entende que o Brasil atuou de forma inteligente e soube aproveitar as oportunidades para sair de campo com vitória.

“A gente fez um jogo com inteligência e sabedoria. Tivemos um jogo que não conseguimos segurar o placar contra o Japão. Sempre queremos jogar futebol. Cada um fala o que pensa. O Brasil soube jogar e mereceu vencer. Criamos inúmeras oportunidades. Os acréscimos foram exagerados. Não são normais no futebol. Fica mais difícil, obviamente, porque temos minutagem semelhantes aos EUA mesmo sem jogar prorrogação”, disse Elias.

Angelina, um dos destaques da campanha até aqui, nasceu nos EUA, joga no país norte-americano e tem o inglês perfeito. A jogadora de 24 anos foi a preferida para perguntas da imprensa dos Estados Unidos e valorizou a chance de disputar uma medalha de ouro.

“É um campeonato muito difícil, sem tempo de descanso. Queremos tirar o melhor de cada um para performar bem. Não é todo dia que temos a oportunidade de disputar uma final. Vamos aproveitar o momento”, afirmou Angelina.

Os Estados Unidos chegam para a final após uma campanha de 100% de aproveitamento. A equipe sofreu apenas dois gols em toda a competição, em confrontos contra Alemanha e contra Austrália, ambos na fase de grupos. O Brasil chega como surpresa após eliminar França e Espanha, que eram favoritas no mata-mata. Na primeira fase, o time brasileiro venceu a Nigéria e perdeu para japonesas e espanholas.

PARIS - Na véspera da final do futebol feminino nos Jogos Olímpicos de Paris, o técnico da seleção brasileira, Arthur Elias, afirmou que ainda não decidiu como vai utilizar Marta na disputa da medalha de ouro contra os Estados Unidos, no sábado, às 12h (horário de Brasília), no Estádio Parque dos Príncipes.

“Não decidi ainda a escalação da Marta. A recuperação é muito importante, e fazemos um acompanhamento de rotina junto ao núcleo de saúde e performance para definir quem será titular. Vamos fazer uma reunião nesta noite. É muito bom contar com o retorno da Marta. Ela está incluída nesse método de trabalho”, disse o técnico brasileiro.

Marta treina com a equipe, mas não jogou ainda no mata-mata por suspensão.  Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Arthur Elias discordou das críticas que a seleção brasileira recebeu por parte de jogadoras espanholas por cera durante os jogos. O treinador entende que o Brasil atuou de forma inteligente e soube aproveitar as oportunidades para sair de campo com vitória.

“A gente fez um jogo com inteligência e sabedoria. Tivemos um jogo que não conseguimos segurar o placar contra o Japão. Sempre queremos jogar futebol. Cada um fala o que pensa. O Brasil soube jogar e mereceu vencer. Criamos inúmeras oportunidades. Os acréscimos foram exagerados. Não são normais no futebol. Fica mais difícil, obviamente, porque temos minutagem semelhantes aos EUA mesmo sem jogar prorrogação”, disse Elias.

Angelina, um dos destaques da campanha até aqui, nasceu nos EUA, joga no país norte-americano e tem o inglês perfeito. A jogadora de 24 anos foi a preferida para perguntas da imprensa dos Estados Unidos e valorizou a chance de disputar uma medalha de ouro.

“É um campeonato muito difícil, sem tempo de descanso. Queremos tirar o melhor de cada um para performar bem. Não é todo dia que temos a oportunidade de disputar uma final. Vamos aproveitar o momento”, afirmou Angelina.

Os Estados Unidos chegam para a final após uma campanha de 100% de aproveitamento. A equipe sofreu apenas dois gols em toda a competição, em confrontos contra Alemanha e contra Austrália, ambos na fase de grupos. O Brasil chega como surpresa após eliminar França e Espanha, que eram favoritas no mata-mata. Na primeira fase, o time brasileiro venceu a Nigéria e perdeu para japonesas e espanholas.

PARIS - Na véspera da final do futebol feminino nos Jogos Olímpicos de Paris, o técnico da seleção brasileira, Arthur Elias, afirmou que ainda não decidiu como vai utilizar Marta na disputa da medalha de ouro contra os Estados Unidos, no sábado, às 12h (horário de Brasília), no Estádio Parque dos Príncipes.

“Não decidi ainda a escalação da Marta. A recuperação é muito importante, e fazemos um acompanhamento de rotina junto ao núcleo de saúde e performance para definir quem será titular. Vamos fazer uma reunião nesta noite. É muito bom contar com o retorno da Marta. Ela está incluída nesse método de trabalho”, disse o técnico brasileiro.

Marta treina com a equipe, mas não jogou ainda no mata-mata por suspensão.  Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Arthur Elias discordou das críticas que a seleção brasileira recebeu por parte de jogadoras espanholas por cera durante os jogos. O treinador entende que o Brasil atuou de forma inteligente e soube aproveitar as oportunidades para sair de campo com vitória.

“A gente fez um jogo com inteligência e sabedoria. Tivemos um jogo que não conseguimos segurar o placar contra o Japão. Sempre queremos jogar futebol. Cada um fala o que pensa. O Brasil soube jogar e mereceu vencer. Criamos inúmeras oportunidades. Os acréscimos foram exagerados. Não são normais no futebol. Fica mais difícil, obviamente, porque temos minutagem semelhantes aos EUA mesmo sem jogar prorrogação”, disse Elias.

Angelina, um dos destaques da campanha até aqui, nasceu nos EUA, joga no país norte-americano e tem o inglês perfeito. A jogadora de 24 anos foi a preferida para perguntas da imprensa dos Estados Unidos e valorizou a chance de disputar uma medalha de ouro.

“É um campeonato muito difícil, sem tempo de descanso. Queremos tirar o melhor de cada um para performar bem. Não é todo dia que temos a oportunidade de disputar uma final. Vamos aproveitar o momento”, afirmou Angelina.

Os Estados Unidos chegam para a final após uma campanha de 100% de aproveitamento. A equipe sofreu apenas dois gols em toda a competição, em confrontos contra Alemanha e contra Austrália, ambos na fase de grupos. O Brasil chega como surpresa após eliminar França e Espanha, que eram favoritas no mata-mata. Na primeira fase, o time brasileiro venceu a Nigéria e perdeu para japonesas e espanholas.

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