Os convocados de Dorival Júnior mais experientes na seleção; veja ranking


Brasil passar por renovação no elenco, mas mantém veteranos importantes no elenco da equipe

Por Murillo César Alves

Em um processo de renovação da seleção brasileira para a Copa do Mundo de 2026, Dorival Júnior tem escolhido novos nomes em suas convocações. É o caso de Wesley, Léo Ortiz, Murillo, entre outros, que ganham suas primeiras oportunidades com a amarelinha. Por outro lado, há aqueles que dominaram as listas da equipe desde a última década – e se mantém como pilares nessa transição entre gerações.

É o caso de Neymar, que, mesmo cortado da seleção, ainda aparece como prioridade de Dorival assim que se recuperar de lesão na coxa. O camisa 10 do Santos é convocado pelo Brasil desde 2010, quando Mano Menezes, substituto, o convocou pela primeira vez.

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Na lista de Dorival, para as partidas das Eliminatórias contra Colômbia e Argentina, nos dias 20 e 25 de março, respectivamente, cinco jogadores se destacam como os mais experientes do elenco – quando se trata de seleção brasileira. O Estadão mostra a seguir quais são.

Rodrygo e Vini Jr.

A dupla do Real Madrid tem trajetória semelhante pela seleção e na carreira pelos clubes. Vendidos cedo ao futebol europeu, ambos foram chamados pela primeira vez em 2019 para defender o Brasil. A estreia de Rodrygo se deu em amistoso contra a Argentina, em novembro daquele ano, enquanto Vini Jr. entrou pela primeira vez em campo, também em partida de caráter amistoso, contra o Peru. Ambos foram derrotados por 1 a 0.

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Para Neymar, Rodrygo deve ser o sucessor da camisa 10, assim que o atacante do Santos se aposentar. Em sua ausência, o atacante do Real Madrid já tem sido o escolhido para assumir a numeração. Desde 2019, disputou 31 partidas e marcou sete gols.

Rodrygo e Vini Jr. treinam ao lado de Endrick, um dos mais jovens do elenco de Dorival Jr.  Foto: Eraldo Peres/AP

Já Vini Jr., recentemente eleito melhor jogador do mundo no prêmio The Best, da Fifa, tem uma amostragem maior. São 37 jogos na seleção, com cinco gols marcados. A dupla de 24 anos do Real Madrid ainda busca seu primeiro título pela seleção brasileira.

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Alisson

Revelado pelo Internacional, Alisson é o goleiro titular da seleção brasileira desde que assumiu o posto, em 2015, sob o comando do técnico Dunga. Estreou em duelo das Eliminatórias, contra a Venezuela – vitória por 3 a 1 – e foi titular na disputa da Copa América no ano seguinte. Sob o comando de Tite, reforçou a titularidade nas duas Copas seguintes (2018 e 2022) e conquistou a Copa América de 2019, no País.

Marquinhos

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O zagueiro, capitão do Paris Saint-Germain, construiu sua carreira na Europa. Com poucas oportunidades sob o comando do técnico Tite, no Corinthians, foi vendido à Roma e, posteriormente, se juntou ao futebol francês. Foi convocado pela primeira vez por Felipão, em 2013, em amistoso contra a Honduras – vitória por 5 a 0. Esteve no elenco que conquistou a medalha de ouro olímpica, em 2016, da Copa América, de 2019, e foi titular na zaga nos Mundiais de 2018 e 2022.

Alex Sandro

Sem Neymar, outra joia do Santos assume o posto de veterano no elenco de Dorival. Para os duelos com Colômbia e Argentina, o lateral-esquerdo foi convocado após o corte de Danilo, outro experiente na seleção brasileira e companheiro no Flamengo. Alex Sandro começou sua carreira na seleção em 2011 e, desde então, flerta com bons e maus momentos. Disputou a Copa do Mundo de 2022 – começou como titular, mas terminou a Copa na reserva por lesão – e também fez parte do elenco campeão na Copa América de 2019.

Em um processo de renovação da seleção brasileira para a Copa do Mundo de 2026, Dorival Júnior tem escolhido novos nomes em suas convocações. É o caso de Wesley, Léo Ortiz, Murillo, entre outros, que ganham suas primeiras oportunidades com a amarelinha. Por outro lado, há aqueles que dominaram as listas da equipe desde a última década – e se mantém como pilares nessa transição entre gerações.

É o caso de Neymar, que, mesmo cortado da seleção, ainda aparece como prioridade de Dorival assim que se recuperar de lesão na coxa. O camisa 10 do Santos é convocado pelo Brasil desde 2010, quando Mano Menezes, substituto, o convocou pela primeira vez.

Na lista de Dorival, para as partidas das Eliminatórias contra Colômbia e Argentina, nos dias 20 e 25 de março, respectivamente, cinco jogadores se destacam como os mais experientes do elenco – quando se trata de seleção brasileira. O Estadão mostra a seguir quais são.

Rodrygo e Vini Jr.

A dupla do Real Madrid tem trajetória semelhante pela seleção e na carreira pelos clubes. Vendidos cedo ao futebol europeu, ambos foram chamados pela primeira vez em 2019 para defender o Brasil. A estreia de Rodrygo se deu em amistoso contra a Argentina, em novembro daquele ano, enquanto Vini Jr. entrou pela primeira vez em campo, também em partida de caráter amistoso, contra o Peru. Ambos foram derrotados por 1 a 0.

Para Neymar, Rodrygo deve ser o sucessor da camisa 10, assim que o atacante do Santos se aposentar. Em sua ausência, o atacante do Real Madrid já tem sido o escolhido para assumir a numeração. Desde 2019, disputou 31 partidas e marcou sete gols.

Rodrygo e Vini Jr. treinam ao lado de Endrick, um dos mais jovens do elenco de Dorival Jr.  Foto: Eraldo Peres/AP

Já Vini Jr., recentemente eleito melhor jogador do mundo no prêmio The Best, da Fifa, tem uma amostragem maior. São 37 jogos na seleção, com cinco gols marcados. A dupla de 24 anos do Real Madrid ainda busca seu primeiro título pela seleção brasileira.

Alisson

Revelado pelo Internacional, Alisson é o goleiro titular da seleção brasileira desde que assumiu o posto, em 2015, sob o comando do técnico Dunga. Estreou em duelo das Eliminatórias, contra a Venezuela – vitória por 3 a 1 – e foi titular na disputa da Copa América no ano seguinte. Sob o comando de Tite, reforçou a titularidade nas duas Copas seguintes (2018 e 2022) e conquistou a Copa América de 2019, no País.

Marquinhos

O zagueiro, capitão do Paris Saint-Germain, construiu sua carreira na Europa. Com poucas oportunidades sob o comando do técnico Tite, no Corinthians, foi vendido à Roma e, posteriormente, se juntou ao futebol francês. Foi convocado pela primeira vez por Felipão, em 2013, em amistoso contra a Honduras – vitória por 5 a 0. Esteve no elenco que conquistou a medalha de ouro olímpica, em 2016, da Copa América, de 2019, e foi titular na zaga nos Mundiais de 2018 e 2022.

Alex Sandro

Sem Neymar, outra joia do Santos assume o posto de veterano no elenco de Dorival. Para os duelos com Colômbia e Argentina, o lateral-esquerdo foi convocado após o corte de Danilo, outro experiente na seleção brasileira e companheiro no Flamengo. Alex Sandro começou sua carreira na seleção em 2011 e, desde então, flerta com bons e maus momentos. Disputou a Copa do Mundo de 2022 – começou como titular, mas terminou a Copa na reserva por lesão – e também fez parte do elenco campeão na Copa América de 2019.

Em um processo de renovação da seleção brasileira para a Copa do Mundo de 2026, Dorival Júnior tem escolhido novos nomes em suas convocações. É o caso de Wesley, Léo Ortiz, Murillo, entre outros, que ganham suas primeiras oportunidades com a amarelinha. Por outro lado, há aqueles que dominaram as listas da equipe desde a última década – e se mantém como pilares nessa transição entre gerações.

É o caso de Neymar, que, mesmo cortado da seleção, ainda aparece como prioridade de Dorival assim que se recuperar de lesão na coxa. O camisa 10 do Santos é convocado pelo Brasil desde 2010, quando Mano Menezes, substituto, o convocou pela primeira vez.

Na lista de Dorival, para as partidas das Eliminatórias contra Colômbia e Argentina, nos dias 20 e 25 de março, respectivamente, cinco jogadores se destacam como os mais experientes do elenco – quando se trata de seleção brasileira. O Estadão mostra a seguir quais são.

Rodrygo e Vini Jr.

A dupla do Real Madrid tem trajetória semelhante pela seleção e na carreira pelos clubes. Vendidos cedo ao futebol europeu, ambos foram chamados pela primeira vez em 2019 para defender o Brasil. A estreia de Rodrygo se deu em amistoso contra a Argentina, em novembro daquele ano, enquanto Vini Jr. entrou pela primeira vez em campo, também em partida de caráter amistoso, contra o Peru. Ambos foram derrotados por 1 a 0.

Para Neymar, Rodrygo deve ser o sucessor da camisa 10, assim que o atacante do Santos se aposentar. Em sua ausência, o atacante do Real Madrid já tem sido o escolhido para assumir a numeração. Desde 2019, disputou 31 partidas e marcou sete gols.

Rodrygo e Vini Jr. treinam ao lado de Endrick, um dos mais jovens do elenco de Dorival Jr.  Foto: Eraldo Peres/AP

Já Vini Jr., recentemente eleito melhor jogador do mundo no prêmio The Best, da Fifa, tem uma amostragem maior. São 37 jogos na seleção, com cinco gols marcados. A dupla de 24 anos do Real Madrid ainda busca seu primeiro título pela seleção brasileira.

Alisson

Revelado pelo Internacional, Alisson é o goleiro titular da seleção brasileira desde que assumiu o posto, em 2015, sob o comando do técnico Dunga. Estreou em duelo das Eliminatórias, contra a Venezuela – vitória por 3 a 1 – e foi titular na disputa da Copa América no ano seguinte. Sob o comando de Tite, reforçou a titularidade nas duas Copas seguintes (2018 e 2022) e conquistou a Copa América de 2019, no País.

Marquinhos

O zagueiro, capitão do Paris Saint-Germain, construiu sua carreira na Europa. Com poucas oportunidades sob o comando do técnico Tite, no Corinthians, foi vendido à Roma e, posteriormente, se juntou ao futebol francês. Foi convocado pela primeira vez por Felipão, em 2013, em amistoso contra a Honduras – vitória por 5 a 0. Esteve no elenco que conquistou a medalha de ouro olímpica, em 2016, da Copa América, de 2019, e foi titular na zaga nos Mundiais de 2018 e 2022.

Alex Sandro

Sem Neymar, outra joia do Santos assume o posto de veterano no elenco de Dorival. Para os duelos com Colômbia e Argentina, o lateral-esquerdo foi convocado após o corte de Danilo, outro experiente na seleção brasileira e companheiro no Flamengo. Alex Sandro começou sua carreira na seleção em 2011 e, desde então, flerta com bons e maus momentos. Disputou a Copa do Mundo de 2022 – começou como titular, mas terminou a Copa na reserva por lesão – e também fez parte do elenco campeão na Copa América de 2019.

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