Palmeiras empata sem gols e elimina o Atlético-MG da Libertadores pelo terceiro ano seguido


Time alviverde se classifica graças à vitória conquistada no Mineirão, há uma semana, e vai enfrentar nas quartas o surpreendente Deportivo Pereira, da Colômbia

Por Ricardo Magatti
Atualização:

O Palmeiras eliminou o Atlético Mineiro pelo terceiro ano seguido em um mata-mata da Libertadores. Depois de ganhar por 1 a 0 no Mineirão há uma semana, nesta quarta-feira, o time de Abel Ferreira criou oportunidades para sair do Allianz Parque vencedor. Não o fez, mas segurou o empate sem gols com o rival de Minas e assegurou seu lugar na próxima fase.

Garantido nas quartas de final sequencialmente desde 2018, o Palmeiras vai enfrentar o Deportivo Pereira. Estreante em Libertadores, o modesto time colombiano surpreendeu ao eliminar o Independiente del Valle, do Equador, atual campeão da Copa Sul-Americana. Dias e horários das partidas das quartas de final ainda serão definidos pela Conmebol.

Como em 2021 e em 2022, Palmeiras e Atlético protagonizaram dois jogos equilibrados e nervosos. E, mais uma vez, o vencedor foi a equipe paulista, que joga todas as suas fichas na competição continental, na qual busca ser o primeiro clube brasileiro tetracampeão. Ao Atlético, resta a disputa do Brasileirão, no qual tem de se recuperar para tentar disputar a Libertadores de novo no ano que vem. Felipão, com a eliminação, continua pressionado. O veterano treinador venceu apenas um dos 11 jogos que a equipe disputou sob o seu comando.

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Iniciado com sete minutos de atraso devido ao mal estar do bandeirinha Juan Pablo Belatti, que teve de ser substituído pelo quatro árbitro, Pablo Gaston Echavarria, ambos argentinos, o jogo no Allianz Parque se apresentou favorável ao Palmeiras. Apenas o time de Abel Ferreira, com a vantagem adquirida no Mineirão, atacou.

Palmeirense Piquerez e atleticano Paulinho em disputa de bola no Allianz Parque Foto: Nelson Almeida/AFP
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Iniciado com sete minutos de atraso devido ao mal estar do bandeirinha Juan Pablo Belatti, que teve de ser substituído pelo quatro árbitro, Pablo Gaston Echavarria, ambos argentinos, o jogo no Allianz Parque se apresentou favorável ao Palmeiras. Apenas o time de Abel Ferreira, com a vantagem adquirida no Mineirão, atacou.

Foram ao menos quatro oportunidade claras que, se bem executadas no primeiro tempo, dariam maior tranquilidade aos anfitriões. Empurrado por sua torcida, o Palmeiras encontrou brechas na espaçada defesa atleticana e não foi às redes graças à ineficiência de seus ataques, sobretudo Artur, que mandou para fora e em cima de Éverson as duas melhores oportunidades da etapa inicial. Antes, o goleiro atleticano havia feito grande defesa em cabeceio de Gustavo Gómez. Dudu, Rony e Gabriel Menino também arriscaram.

O Atlético nada fez senão esticar bolas longas para Hulk, que esteve bem marcado por Murilo. Foram apenas duas finalizações dos mineiros contra dez dos paulistas.

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Incomodado com o que viu, Felipão sacou Pavón e Hyoran no intervalo e lançou mão dos ex-são-paulinos Igor Gomes e Patrick. Seu time, com mais meio-campistas, passou a ter mais a bola, mas continuaram frequentes os lançamentos para Hulk se virar, e o Palmeiras permaneceu mais agressivo e perigoso.

Ocorre que todas as decisões ofensivas do time alviverde foram erradas. Dudu, com problemas em sua panturrilha, não foi o Dudu que a torcida idolatra, e Artur, em noite infeliz, continuou perdendo gols.

Com eliminação do Atlético, Felipão continua pressionado no cargo Foto: Sebastiao Moreira/EFE
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O Atlético, mesmo em desvantagem, demorou a se lançar ao ataque, e só conseguiu incomodar o Palmeiras, de fato, depois dos 20 minutos. Paulinho, também em noite pra se lamentar, perdeu a melhor oportunidade. Quando ela apareceu, o atacante driblou Weverton e chutou no lado de fora da rede.

O Palmeiras recuou, passou a jogar com três volantes depois que o jovem Fabinho e o colombiano Richard Ríos foram a campo, e se defendeu com competência das investidas dos mineiros. Copeiro, o time paulista avança de fase mais uma vez.

PALMEIRAS 0 X 0 ATLÉTICO-MG

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  • PALMEIRAS: Weverton; Mayke, Gómez, Murilo e Piquerez; Zé Rafael (Richard Ríos), Gabriel Menino e Raphael Veiga (Fabinho); Artur, Rony e Dudu (Jhon Jhon). Técnico: Abel Ferreira.
  • ATLÉTICO-MG: Everson; Saravia (Pedrinho), Igor Rabello (Maurício Lemos), Jemerson e Guilherme Arana; Battaglia (Edenílson), Otávio e Hyoran (Patrick); Pavón (Igor Gomes), Paulinho e Hulk. Técnico: Luiz Felipe Scolari.
  • Árbitro: Fernando Rapallini (Argentina).
  • Cartões amarelos: Gabriel Menino, Rony, Saravia, Gómez, Murilo, Edenílson
  • Público: 40.527 torcedores.
  • Renda: R$ 3.956.406,51.
  • Local: Allianz Parque.

O Palmeiras eliminou o Atlético Mineiro pelo terceiro ano seguido em um mata-mata da Libertadores. Depois de ganhar por 1 a 0 no Mineirão há uma semana, nesta quarta-feira, o time de Abel Ferreira criou oportunidades para sair do Allianz Parque vencedor. Não o fez, mas segurou o empate sem gols com o rival de Minas e assegurou seu lugar na próxima fase.

Garantido nas quartas de final sequencialmente desde 2018, o Palmeiras vai enfrentar o Deportivo Pereira. Estreante em Libertadores, o modesto time colombiano surpreendeu ao eliminar o Independiente del Valle, do Equador, atual campeão da Copa Sul-Americana. Dias e horários das partidas das quartas de final ainda serão definidos pela Conmebol.

Como em 2021 e em 2022, Palmeiras e Atlético protagonizaram dois jogos equilibrados e nervosos. E, mais uma vez, o vencedor foi a equipe paulista, que joga todas as suas fichas na competição continental, na qual busca ser o primeiro clube brasileiro tetracampeão. Ao Atlético, resta a disputa do Brasileirão, no qual tem de se recuperar para tentar disputar a Libertadores de novo no ano que vem. Felipão, com a eliminação, continua pressionado. O veterano treinador venceu apenas um dos 11 jogos que a equipe disputou sob o seu comando.

Iniciado com sete minutos de atraso devido ao mal estar do bandeirinha Juan Pablo Belatti, que teve de ser substituído pelo quatro árbitro, Pablo Gaston Echavarria, ambos argentinos, o jogo no Allianz Parque se apresentou favorável ao Palmeiras. Apenas o time de Abel Ferreira, com a vantagem adquirida no Mineirão, atacou.

Palmeirense Piquerez e atleticano Paulinho em disputa de bola no Allianz Parque Foto: Nelson Almeida/AFP

Iniciado com sete minutos de atraso devido ao mal estar do bandeirinha Juan Pablo Belatti, que teve de ser substituído pelo quatro árbitro, Pablo Gaston Echavarria, ambos argentinos, o jogo no Allianz Parque se apresentou favorável ao Palmeiras. Apenas o time de Abel Ferreira, com a vantagem adquirida no Mineirão, atacou.

Foram ao menos quatro oportunidade claras que, se bem executadas no primeiro tempo, dariam maior tranquilidade aos anfitriões. Empurrado por sua torcida, o Palmeiras encontrou brechas na espaçada defesa atleticana e não foi às redes graças à ineficiência de seus ataques, sobretudo Artur, que mandou para fora e em cima de Éverson as duas melhores oportunidades da etapa inicial. Antes, o goleiro atleticano havia feito grande defesa em cabeceio de Gustavo Gómez. Dudu, Rony e Gabriel Menino também arriscaram.

O Atlético nada fez senão esticar bolas longas para Hulk, que esteve bem marcado por Murilo. Foram apenas duas finalizações dos mineiros contra dez dos paulistas.

Incomodado com o que viu, Felipão sacou Pavón e Hyoran no intervalo e lançou mão dos ex-são-paulinos Igor Gomes e Patrick. Seu time, com mais meio-campistas, passou a ter mais a bola, mas continuaram frequentes os lançamentos para Hulk se virar, e o Palmeiras permaneceu mais agressivo e perigoso.

Ocorre que todas as decisões ofensivas do time alviverde foram erradas. Dudu, com problemas em sua panturrilha, não foi o Dudu que a torcida idolatra, e Artur, em noite infeliz, continuou perdendo gols.

Com eliminação do Atlético, Felipão continua pressionado no cargo Foto: Sebastiao Moreira/EFE

O Atlético, mesmo em desvantagem, demorou a se lançar ao ataque, e só conseguiu incomodar o Palmeiras, de fato, depois dos 20 minutos. Paulinho, também em noite pra se lamentar, perdeu a melhor oportunidade. Quando ela apareceu, o atacante driblou Weverton e chutou no lado de fora da rede.

O Palmeiras recuou, passou a jogar com três volantes depois que o jovem Fabinho e o colombiano Richard Ríos foram a campo, e se defendeu com competência das investidas dos mineiros. Copeiro, o time paulista avança de fase mais uma vez.

PALMEIRAS 0 X 0 ATLÉTICO-MG

  • PALMEIRAS: Weverton; Mayke, Gómez, Murilo e Piquerez; Zé Rafael (Richard Ríos), Gabriel Menino e Raphael Veiga (Fabinho); Artur, Rony e Dudu (Jhon Jhon). Técnico: Abel Ferreira.
  • ATLÉTICO-MG: Everson; Saravia (Pedrinho), Igor Rabello (Maurício Lemos), Jemerson e Guilherme Arana; Battaglia (Edenílson), Otávio e Hyoran (Patrick); Pavón (Igor Gomes), Paulinho e Hulk. Técnico: Luiz Felipe Scolari.
  • Árbitro: Fernando Rapallini (Argentina).
  • Cartões amarelos: Gabriel Menino, Rony, Saravia, Gómez, Murilo, Edenílson
  • Público: 40.527 torcedores.
  • Renda: R$ 3.956.406,51.
  • Local: Allianz Parque.

O Palmeiras eliminou o Atlético Mineiro pelo terceiro ano seguido em um mata-mata da Libertadores. Depois de ganhar por 1 a 0 no Mineirão há uma semana, nesta quarta-feira, o time de Abel Ferreira criou oportunidades para sair do Allianz Parque vencedor. Não o fez, mas segurou o empate sem gols com o rival de Minas e assegurou seu lugar na próxima fase.

Garantido nas quartas de final sequencialmente desde 2018, o Palmeiras vai enfrentar o Deportivo Pereira. Estreante em Libertadores, o modesto time colombiano surpreendeu ao eliminar o Independiente del Valle, do Equador, atual campeão da Copa Sul-Americana. Dias e horários das partidas das quartas de final ainda serão definidos pela Conmebol.

Como em 2021 e em 2022, Palmeiras e Atlético protagonizaram dois jogos equilibrados e nervosos. E, mais uma vez, o vencedor foi a equipe paulista, que joga todas as suas fichas na competição continental, na qual busca ser o primeiro clube brasileiro tetracampeão. Ao Atlético, resta a disputa do Brasileirão, no qual tem de se recuperar para tentar disputar a Libertadores de novo no ano que vem. Felipão, com a eliminação, continua pressionado. O veterano treinador venceu apenas um dos 11 jogos que a equipe disputou sob o seu comando.

Iniciado com sete minutos de atraso devido ao mal estar do bandeirinha Juan Pablo Belatti, que teve de ser substituído pelo quatro árbitro, Pablo Gaston Echavarria, ambos argentinos, o jogo no Allianz Parque se apresentou favorável ao Palmeiras. Apenas o time de Abel Ferreira, com a vantagem adquirida no Mineirão, atacou.

Palmeirense Piquerez e atleticano Paulinho em disputa de bola no Allianz Parque Foto: Nelson Almeida/AFP

Iniciado com sete minutos de atraso devido ao mal estar do bandeirinha Juan Pablo Belatti, que teve de ser substituído pelo quatro árbitro, Pablo Gaston Echavarria, ambos argentinos, o jogo no Allianz Parque se apresentou favorável ao Palmeiras. Apenas o time de Abel Ferreira, com a vantagem adquirida no Mineirão, atacou.

Foram ao menos quatro oportunidade claras que, se bem executadas no primeiro tempo, dariam maior tranquilidade aos anfitriões. Empurrado por sua torcida, o Palmeiras encontrou brechas na espaçada defesa atleticana e não foi às redes graças à ineficiência de seus ataques, sobretudo Artur, que mandou para fora e em cima de Éverson as duas melhores oportunidades da etapa inicial. Antes, o goleiro atleticano havia feito grande defesa em cabeceio de Gustavo Gómez. Dudu, Rony e Gabriel Menino também arriscaram.

O Atlético nada fez senão esticar bolas longas para Hulk, que esteve bem marcado por Murilo. Foram apenas duas finalizações dos mineiros contra dez dos paulistas.

Incomodado com o que viu, Felipão sacou Pavón e Hyoran no intervalo e lançou mão dos ex-são-paulinos Igor Gomes e Patrick. Seu time, com mais meio-campistas, passou a ter mais a bola, mas continuaram frequentes os lançamentos para Hulk se virar, e o Palmeiras permaneceu mais agressivo e perigoso.

Ocorre que todas as decisões ofensivas do time alviverde foram erradas. Dudu, com problemas em sua panturrilha, não foi o Dudu que a torcida idolatra, e Artur, em noite infeliz, continuou perdendo gols.

Com eliminação do Atlético, Felipão continua pressionado no cargo Foto: Sebastiao Moreira/EFE

O Atlético, mesmo em desvantagem, demorou a se lançar ao ataque, e só conseguiu incomodar o Palmeiras, de fato, depois dos 20 minutos. Paulinho, também em noite pra se lamentar, perdeu a melhor oportunidade. Quando ela apareceu, o atacante driblou Weverton e chutou no lado de fora da rede.

O Palmeiras recuou, passou a jogar com três volantes depois que o jovem Fabinho e o colombiano Richard Ríos foram a campo, e se defendeu com competência das investidas dos mineiros. Copeiro, o time paulista avança de fase mais uma vez.

PALMEIRAS 0 X 0 ATLÉTICO-MG

  • PALMEIRAS: Weverton; Mayke, Gómez, Murilo e Piquerez; Zé Rafael (Richard Ríos), Gabriel Menino e Raphael Veiga (Fabinho); Artur, Rony e Dudu (Jhon Jhon). Técnico: Abel Ferreira.
  • ATLÉTICO-MG: Everson; Saravia (Pedrinho), Igor Rabello (Maurício Lemos), Jemerson e Guilherme Arana; Battaglia (Edenílson), Otávio e Hyoran (Patrick); Pavón (Igor Gomes), Paulinho e Hulk. Técnico: Luiz Felipe Scolari.
  • Árbitro: Fernando Rapallini (Argentina).
  • Cartões amarelos: Gabriel Menino, Rony, Saravia, Gómez, Murilo, Edenílson
  • Público: 40.527 torcedores.
  • Renda: R$ 3.956.406,51.
  • Local: Allianz Parque.

O Palmeiras eliminou o Atlético Mineiro pelo terceiro ano seguido em um mata-mata da Libertadores. Depois de ganhar por 1 a 0 no Mineirão há uma semana, nesta quarta-feira, o time de Abel Ferreira criou oportunidades para sair do Allianz Parque vencedor. Não o fez, mas segurou o empate sem gols com o rival de Minas e assegurou seu lugar na próxima fase.

Garantido nas quartas de final sequencialmente desde 2018, o Palmeiras vai enfrentar o Deportivo Pereira. Estreante em Libertadores, o modesto time colombiano surpreendeu ao eliminar o Independiente del Valle, do Equador, atual campeão da Copa Sul-Americana. Dias e horários das partidas das quartas de final ainda serão definidos pela Conmebol.

Como em 2021 e em 2022, Palmeiras e Atlético protagonizaram dois jogos equilibrados e nervosos. E, mais uma vez, o vencedor foi a equipe paulista, que joga todas as suas fichas na competição continental, na qual busca ser o primeiro clube brasileiro tetracampeão. Ao Atlético, resta a disputa do Brasileirão, no qual tem de se recuperar para tentar disputar a Libertadores de novo no ano que vem. Felipão, com a eliminação, continua pressionado. O veterano treinador venceu apenas um dos 11 jogos que a equipe disputou sob o seu comando.

Iniciado com sete minutos de atraso devido ao mal estar do bandeirinha Juan Pablo Belatti, que teve de ser substituído pelo quatro árbitro, Pablo Gaston Echavarria, ambos argentinos, o jogo no Allianz Parque se apresentou favorável ao Palmeiras. Apenas o time de Abel Ferreira, com a vantagem adquirida no Mineirão, atacou.

Palmeirense Piquerez e atleticano Paulinho em disputa de bola no Allianz Parque Foto: Nelson Almeida/AFP

Iniciado com sete minutos de atraso devido ao mal estar do bandeirinha Juan Pablo Belatti, que teve de ser substituído pelo quatro árbitro, Pablo Gaston Echavarria, ambos argentinos, o jogo no Allianz Parque se apresentou favorável ao Palmeiras. Apenas o time de Abel Ferreira, com a vantagem adquirida no Mineirão, atacou.

Foram ao menos quatro oportunidade claras que, se bem executadas no primeiro tempo, dariam maior tranquilidade aos anfitriões. Empurrado por sua torcida, o Palmeiras encontrou brechas na espaçada defesa atleticana e não foi às redes graças à ineficiência de seus ataques, sobretudo Artur, que mandou para fora e em cima de Éverson as duas melhores oportunidades da etapa inicial. Antes, o goleiro atleticano havia feito grande defesa em cabeceio de Gustavo Gómez. Dudu, Rony e Gabriel Menino também arriscaram.

O Atlético nada fez senão esticar bolas longas para Hulk, que esteve bem marcado por Murilo. Foram apenas duas finalizações dos mineiros contra dez dos paulistas.

Incomodado com o que viu, Felipão sacou Pavón e Hyoran no intervalo e lançou mão dos ex-são-paulinos Igor Gomes e Patrick. Seu time, com mais meio-campistas, passou a ter mais a bola, mas continuaram frequentes os lançamentos para Hulk se virar, e o Palmeiras permaneceu mais agressivo e perigoso.

Ocorre que todas as decisões ofensivas do time alviverde foram erradas. Dudu, com problemas em sua panturrilha, não foi o Dudu que a torcida idolatra, e Artur, em noite infeliz, continuou perdendo gols.

Com eliminação do Atlético, Felipão continua pressionado no cargo Foto: Sebastiao Moreira/EFE

O Atlético, mesmo em desvantagem, demorou a se lançar ao ataque, e só conseguiu incomodar o Palmeiras, de fato, depois dos 20 minutos. Paulinho, também em noite pra se lamentar, perdeu a melhor oportunidade. Quando ela apareceu, o atacante driblou Weverton e chutou no lado de fora da rede.

O Palmeiras recuou, passou a jogar com três volantes depois que o jovem Fabinho e o colombiano Richard Ríos foram a campo, e se defendeu com competência das investidas dos mineiros. Copeiro, o time paulista avança de fase mais uma vez.

PALMEIRAS 0 X 0 ATLÉTICO-MG

  • PALMEIRAS: Weverton; Mayke, Gómez, Murilo e Piquerez; Zé Rafael (Richard Ríos), Gabriel Menino e Raphael Veiga (Fabinho); Artur, Rony e Dudu (Jhon Jhon). Técnico: Abel Ferreira.
  • ATLÉTICO-MG: Everson; Saravia (Pedrinho), Igor Rabello (Maurício Lemos), Jemerson e Guilherme Arana; Battaglia (Edenílson), Otávio e Hyoran (Patrick); Pavón (Igor Gomes), Paulinho e Hulk. Técnico: Luiz Felipe Scolari.
  • Árbitro: Fernando Rapallini (Argentina).
  • Cartões amarelos: Gabriel Menino, Rony, Saravia, Gómez, Murilo, Edenílson
  • Público: 40.527 torcedores.
  • Renda: R$ 3.956.406,51.
  • Local: Allianz Parque.

O Palmeiras eliminou o Atlético Mineiro pelo terceiro ano seguido em um mata-mata da Libertadores. Depois de ganhar por 1 a 0 no Mineirão há uma semana, nesta quarta-feira, o time de Abel Ferreira criou oportunidades para sair do Allianz Parque vencedor. Não o fez, mas segurou o empate sem gols com o rival de Minas e assegurou seu lugar na próxima fase.

Garantido nas quartas de final sequencialmente desde 2018, o Palmeiras vai enfrentar o Deportivo Pereira. Estreante em Libertadores, o modesto time colombiano surpreendeu ao eliminar o Independiente del Valle, do Equador, atual campeão da Copa Sul-Americana. Dias e horários das partidas das quartas de final ainda serão definidos pela Conmebol.

Como em 2021 e em 2022, Palmeiras e Atlético protagonizaram dois jogos equilibrados e nervosos. E, mais uma vez, o vencedor foi a equipe paulista, que joga todas as suas fichas na competição continental, na qual busca ser o primeiro clube brasileiro tetracampeão. Ao Atlético, resta a disputa do Brasileirão, no qual tem de se recuperar para tentar disputar a Libertadores de novo no ano que vem. Felipão, com a eliminação, continua pressionado. O veterano treinador venceu apenas um dos 11 jogos que a equipe disputou sob o seu comando.

Iniciado com sete minutos de atraso devido ao mal estar do bandeirinha Juan Pablo Belatti, que teve de ser substituído pelo quatro árbitro, Pablo Gaston Echavarria, ambos argentinos, o jogo no Allianz Parque se apresentou favorável ao Palmeiras. Apenas o time de Abel Ferreira, com a vantagem adquirida no Mineirão, atacou.

Palmeirense Piquerez e atleticano Paulinho em disputa de bola no Allianz Parque Foto: Nelson Almeida/AFP

Iniciado com sete minutos de atraso devido ao mal estar do bandeirinha Juan Pablo Belatti, que teve de ser substituído pelo quatro árbitro, Pablo Gaston Echavarria, ambos argentinos, o jogo no Allianz Parque se apresentou favorável ao Palmeiras. Apenas o time de Abel Ferreira, com a vantagem adquirida no Mineirão, atacou.

Foram ao menos quatro oportunidade claras que, se bem executadas no primeiro tempo, dariam maior tranquilidade aos anfitriões. Empurrado por sua torcida, o Palmeiras encontrou brechas na espaçada defesa atleticana e não foi às redes graças à ineficiência de seus ataques, sobretudo Artur, que mandou para fora e em cima de Éverson as duas melhores oportunidades da etapa inicial. Antes, o goleiro atleticano havia feito grande defesa em cabeceio de Gustavo Gómez. Dudu, Rony e Gabriel Menino também arriscaram.

O Atlético nada fez senão esticar bolas longas para Hulk, que esteve bem marcado por Murilo. Foram apenas duas finalizações dos mineiros contra dez dos paulistas.

Incomodado com o que viu, Felipão sacou Pavón e Hyoran no intervalo e lançou mão dos ex-são-paulinos Igor Gomes e Patrick. Seu time, com mais meio-campistas, passou a ter mais a bola, mas continuaram frequentes os lançamentos para Hulk se virar, e o Palmeiras permaneceu mais agressivo e perigoso.

Ocorre que todas as decisões ofensivas do time alviverde foram erradas. Dudu, com problemas em sua panturrilha, não foi o Dudu que a torcida idolatra, e Artur, em noite infeliz, continuou perdendo gols.

Com eliminação do Atlético, Felipão continua pressionado no cargo Foto: Sebastiao Moreira/EFE

O Atlético, mesmo em desvantagem, demorou a se lançar ao ataque, e só conseguiu incomodar o Palmeiras, de fato, depois dos 20 minutos. Paulinho, também em noite pra se lamentar, perdeu a melhor oportunidade. Quando ela apareceu, o atacante driblou Weverton e chutou no lado de fora da rede.

O Palmeiras recuou, passou a jogar com três volantes depois que o jovem Fabinho e o colombiano Richard Ríos foram a campo, e se defendeu com competência das investidas dos mineiros. Copeiro, o time paulista avança de fase mais uma vez.

PALMEIRAS 0 X 0 ATLÉTICO-MG

  • PALMEIRAS: Weverton; Mayke, Gómez, Murilo e Piquerez; Zé Rafael (Richard Ríos), Gabriel Menino e Raphael Veiga (Fabinho); Artur, Rony e Dudu (Jhon Jhon). Técnico: Abel Ferreira.
  • ATLÉTICO-MG: Everson; Saravia (Pedrinho), Igor Rabello (Maurício Lemos), Jemerson e Guilherme Arana; Battaglia (Edenílson), Otávio e Hyoran (Patrick); Pavón (Igor Gomes), Paulinho e Hulk. Técnico: Luiz Felipe Scolari.
  • Árbitro: Fernando Rapallini (Argentina).
  • Cartões amarelos: Gabriel Menino, Rony, Saravia, Gómez, Murilo, Edenílson
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