Artur brilha, Rony quebra jejum e Palmeiras aniquila Cerro Porteño pela Libertadores


Comandados de Abel Ferreira precisam de um empate na próxima rodada para garantir a classificação às oitavas

Por Marcos Antomil
Atualização:

Em noite inspirada dos atacantes Artur e Rony, o Palmeiras pôde evitar o desgaste físico e, sem muito esforço, sair de Assunção com uma vitória sobre o Cerro Porteño, na Olla Azulgrana, por 3 a 0. Com o resultado, os comandados de Abel Ferreira ficam com a vaga nas oitavas de final da Copa Libertadores encaminhada e têm no Bolívar o grande rival pela liderança do Grupo C.

O Palmeiras ocupa a vice-liderança da chave, com nove pontos. A diferença para o líder Bolívar está no saldo de gols (6 a 4). Um empate na próxima rodada, diante do Barcelona de Guayaquil, no Allianz Parque, classifica o time alviverde para a próxima etapa. O Cerro Porteño e os equatorianos, que somam três pontos, colocarão em jogo suas últimas esperanças.

Raphael Veiga em ação no jogo entre Palmeiras e Cerro Porteño, em Assunção, no Paraguai. Foto: Cesar Olmedo/ Reuters
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Os primeiros movimentos mostraram um Cerro Porteño faminto. O time paraguaio encurralou o Palmeiras em seu campo nos minutos iniciais. Mas a ânsia dos donos da casa custou caro. Báez acertou a canela de Artur com as travas da chuteira e foi expulso, aos 15 minutos, após revisão com auxílio do VAR. Em vantagem numérica, o time alviverde mudou o panorama do jogo, mas com sensatez.

E foi com astúcia que o Palmeiras inaugurou o placar aos 25. Zé Rafael aproveitou o vacilo do defensor paraguaio, ligou contragolpe com Rony, que encontrou passe na medida para Artur. De fora da área, o atacante acertou um belo chute colocado e, de primeira, deixou o Palmeiras em vantagem.

Depois, os comandados de Abel Ferreira tiveram boas chances de ampliar o marcador e finalizou mais de dez vezes contra a meta de Jean. Mas a qualidade dos chutes deixou a desejar. Rony perdeu um gol claro, com o gol vazio. Gómez e Zé Rafael tiveram chances também, mas não balançaram as redes no primeiro tempo.

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Na volta do intervalo, a partida continuou tranquila para o Palmeiras, e quando o clima morno começou a preocupar, especialmente pela falta de velocidade na tomada de decisão, a paciência voltou a premiar Artur. Com Dudu articulador e Rony garçom, o atacante apareceu livre na entrada da pequena área para ampliar a vantagem, aos 13.

Dez minutos mais tarde, Rony encerrou o jejum de 11 partidas sem gols. O zagueiro Luan mostrou visão de jogo para encontrar a passagem do atacante em profundidade na grande área. Rony deixou o goleiro para trás e guardou mais um para o Palmeiras.

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Aos 33, em uma decisão exagerada, o árbitro uruguaio expulsou Richard Ríos por ter acertado a mão no rosto do adversário após sofrer uma falta. O equilíbrio numérico em campo, deixou o Cerro Porteño mais à vontade, porém a vantagem palmeirense no placar não deixou qualquer rastro de esperança para uma reação tardia.

O Palmeiras volta a campo no domingo, às 18h30, em visita ao Atlético-MG pelo Campeonato Brasileiro. Na Libertadores, o próximo compromisso está agendado para 7 de junho, no Allianz Parque, diante do Barcelona de Guayaquil.

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CERRO PORTEÑO 0 x 3 PALMEIRAS

  • CERRO PORTEÑO: Jean; Espínola, Piris da Motta, Patiño (Álvarez) e Báez; Wilder Viera, Lucena, Aquino (Fariña) e Galeano (Bobadilla); Carrizo (Rivas) e Churín. Técnico: Facundo Sava.
  • PALMEIRAS: Weverton; Mayke Gómez, Luan e Piquerez; Zé Rafael (Jailson), Gabriel Menino (Richard Ríos) e Raphael Veiga (Jhon Jhon); Dudu (Breno Lopes), Artur e Rony (Flaco López). Técnico: Abel Ferreira.
  • GOLS: Artur, aos 25 minutos do primeiro tempo e aos 13 do segundo tempo; Rony, aos 23 do segundo tempo.
  • ÁRBITRO: Andrés Matonte (URU).
  • CARTÕES AMARELOS: Piris da Motta, Lucena, Piquerez, Gómez.
  • CARTÕES VERMELHOS: Báez e Richard Ríos.
  • PÚBLICO E RENDA: Não divulgados.
  • LOCAL: La Olla Azulgrana, em Assunção, no Paraguai.

Em noite inspirada dos atacantes Artur e Rony, o Palmeiras pôde evitar o desgaste físico e, sem muito esforço, sair de Assunção com uma vitória sobre o Cerro Porteño, na Olla Azulgrana, por 3 a 0. Com o resultado, os comandados de Abel Ferreira ficam com a vaga nas oitavas de final da Copa Libertadores encaminhada e têm no Bolívar o grande rival pela liderança do Grupo C.

O Palmeiras ocupa a vice-liderança da chave, com nove pontos. A diferença para o líder Bolívar está no saldo de gols (6 a 4). Um empate na próxima rodada, diante do Barcelona de Guayaquil, no Allianz Parque, classifica o time alviverde para a próxima etapa. O Cerro Porteño e os equatorianos, que somam três pontos, colocarão em jogo suas últimas esperanças.

Raphael Veiga em ação no jogo entre Palmeiras e Cerro Porteño, em Assunção, no Paraguai. Foto: Cesar Olmedo/ Reuters

Os primeiros movimentos mostraram um Cerro Porteño faminto. O time paraguaio encurralou o Palmeiras em seu campo nos minutos iniciais. Mas a ânsia dos donos da casa custou caro. Báez acertou a canela de Artur com as travas da chuteira e foi expulso, aos 15 minutos, após revisão com auxílio do VAR. Em vantagem numérica, o time alviverde mudou o panorama do jogo, mas com sensatez.

E foi com astúcia que o Palmeiras inaugurou o placar aos 25. Zé Rafael aproveitou o vacilo do defensor paraguaio, ligou contragolpe com Rony, que encontrou passe na medida para Artur. De fora da área, o atacante acertou um belo chute colocado e, de primeira, deixou o Palmeiras em vantagem.

Depois, os comandados de Abel Ferreira tiveram boas chances de ampliar o marcador e finalizou mais de dez vezes contra a meta de Jean. Mas a qualidade dos chutes deixou a desejar. Rony perdeu um gol claro, com o gol vazio. Gómez e Zé Rafael tiveram chances também, mas não balançaram as redes no primeiro tempo.

Na volta do intervalo, a partida continuou tranquila para o Palmeiras, e quando o clima morno começou a preocupar, especialmente pela falta de velocidade na tomada de decisão, a paciência voltou a premiar Artur. Com Dudu articulador e Rony garçom, o atacante apareceu livre na entrada da pequena área para ampliar a vantagem, aos 13.

Dez minutos mais tarde, Rony encerrou o jejum de 11 partidas sem gols. O zagueiro Luan mostrou visão de jogo para encontrar a passagem do atacante em profundidade na grande área. Rony deixou o goleiro para trás e guardou mais um para o Palmeiras.

Aos 33, em uma decisão exagerada, o árbitro uruguaio expulsou Richard Ríos por ter acertado a mão no rosto do adversário após sofrer uma falta. O equilíbrio numérico em campo, deixou o Cerro Porteño mais à vontade, porém a vantagem palmeirense no placar não deixou qualquer rastro de esperança para uma reação tardia.

O Palmeiras volta a campo no domingo, às 18h30, em visita ao Atlético-MG pelo Campeonato Brasileiro. Na Libertadores, o próximo compromisso está agendado para 7 de junho, no Allianz Parque, diante do Barcelona de Guayaquil.

CERRO PORTEÑO 0 x 3 PALMEIRAS

  • CERRO PORTEÑO: Jean; Espínola, Piris da Motta, Patiño (Álvarez) e Báez; Wilder Viera, Lucena, Aquino (Fariña) e Galeano (Bobadilla); Carrizo (Rivas) e Churín. Técnico: Facundo Sava.
  • PALMEIRAS: Weverton; Mayke Gómez, Luan e Piquerez; Zé Rafael (Jailson), Gabriel Menino (Richard Ríos) e Raphael Veiga (Jhon Jhon); Dudu (Breno Lopes), Artur e Rony (Flaco López). Técnico: Abel Ferreira.
  • GOLS: Artur, aos 25 minutos do primeiro tempo e aos 13 do segundo tempo; Rony, aos 23 do segundo tempo.
  • ÁRBITRO: Andrés Matonte (URU).
  • CARTÕES AMARELOS: Piris da Motta, Lucena, Piquerez, Gómez.
  • CARTÕES VERMELHOS: Báez e Richard Ríos.
  • PÚBLICO E RENDA: Não divulgados.
  • LOCAL: La Olla Azulgrana, em Assunção, no Paraguai.

Em noite inspirada dos atacantes Artur e Rony, o Palmeiras pôde evitar o desgaste físico e, sem muito esforço, sair de Assunção com uma vitória sobre o Cerro Porteño, na Olla Azulgrana, por 3 a 0. Com o resultado, os comandados de Abel Ferreira ficam com a vaga nas oitavas de final da Copa Libertadores encaminhada e têm no Bolívar o grande rival pela liderança do Grupo C.

O Palmeiras ocupa a vice-liderança da chave, com nove pontos. A diferença para o líder Bolívar está no saldo de gols (6 a 4). Um empate na próxima rodada, diante do Barcelona de Guayaquil, no Allianz Parque, classifica o time alviverde para a próxima etapa. O Cerro Porteño e os equatorianos, que somam três pontos, colocarão em jogo suas últimas esperanças.

Raphael Veiga em ação no jogo entre Palmeiras e Cerro Porteño, em Assunção, no Paraguai. Foto: Cesar Olmedo/ Reuters

Os primeiros movimentos mostraram um Cerro Porteño faminto. O time paraguaio encurralou o Palmeiras em seu campo nos minutos iniciais. Mas a ânsia dos donos da casa custou caro. Báez acertou a canela de Artur com as travas da chuteira e foi expulso, aos 15 minutos, após revisão com auxílio do VAR. Em vantagem numérica, o time alviverde mudou o panorama do jogo, mas com sensatez.

E foi com astúcia que o Palmeiras inaugurou o placar aos 25. Zé Rafael aproveitou o vacilo do defensor paraguaio, ligou contragolpe com Rony, que encontrou passe na medida para Artur. De fora da área, o atacante acertou um belo chute colocado e, de primeira, deixou o Palmeiras em vantagem.

Depois, os comandados de Abel Ferreira tiveram boas chances de ampliar o marcador e finalizou mais de dez vezes contra a meta de Jean. Mas a qualidade dos chutes deixou a desejar. Rony perdeu um gol claro, com o gol vazio. Gómez e Zé Rafael tiveram chances também, mas não balançaram as redes no primeiro tempo.

Na volta do intervalo, a partida continuou tranquila para o Palmeiras, e quando o clima morno começou a preocupar, especialmente pela falta de velocidade na tomada de decisão, a paciência voltou a premiar Artur. Com Dudu articulador e Rony garçom, o atacante apareceu livre na entrada da pequena área para ampliar a vantagem, aos 13.

Dez minutos mais tarde, Rony encerrou o jejum de 11 partidas sem gols. O zagueiro Luan mostrou visão de jogo para encontrar a passagem do atacante em profundidade na grande área. Rony deixou o goleiro para trás e guardou mais um para o Palmeiras.

Aos 33, em uma decisão exagerada, o árbitro uruguaio expulsou Richard Ríos por ter acertado a mão no rosto do adversário após sofrer uma falta. O equilíbrio numérico em campo, deixou o Cerro Porteño mais à vontade, porém a vantagem palmeirense no placar não deixou qualquer rastro de esperança para uma reação tardia.

O Palmeiras volta a campo no domingo, às 18h30, em visita ao Atlético-MG pelo Campeonato Brasileiro. Na Libertadores, o próximo compromisso está agendado para 7 de junho, no Allianz Parque, diante do Barcelona de Guayaquil.

CERRO PORTEÑO 0 x 3 PALMEIRAS

  • CERRO PORTEÑO: Jean; Espínola, Piris da Motta, Patiño (Álvarez) e Báez; Wilder Viera, Lucena, Aquino (Fariña) e Galeano (Bobadilla); Carrizo (Rivas) e Churín. Técnico: Facundo Sava.
  • PALMEIRAS: Weverton; Mayke Gómez, Luan e Piquerez; Zé Rafael (Jailson), Gabriel Menino (Richard Ríos) e Raphael Veiga (Jhon Jhon); Dudu (Breno Lopes), Artur e Rony (Flaco López). Técnico: Abel Ferreira.
  • GOLS: Artur, aos 25 minutos do primeiro tempo e aos 13 do segundo tempo; Rony, aos 23 do segundo tempo.
  • ÁRBITRO: Andrés Matonte (URU).
  • CARTÕES AMARELOS: Piris da Motta, Lucena, Piquerez, Gómez.
  • CARTÕES VERMELHOS: Báez e Richard Ríos.
  • PÚBLICO E RENDA: Não divulgados.
  • LOCAL: La Olla Azulgrana, em Assunção, no Paraguai.

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