Palmeiras deixa Corinthians e São Paulo ‘no chinelo’ em arrecadação com vendas nos últimos 10 anos


Clube alviverde embolsa quase meio milhão a mais dos que os rivais com transferências de atletas

Por Rodrigo Sampaio
Atualização:

O Palmeiras foi o time que mais arrecadou com a venda de jogadores nos últimos dez anos. O clube alviverde embolsou 382,16 milhões de euros (aproximadamente R$ 2,2 bilhões na cotação atual) com transferências de atletas entre 2014 e 2024, deixando “no chinelo” Corinthians e São Paulo, com números quase R$ 500 milhões a menos. Os dados são do site Transfermarket, especializado em valores do mercado da bola.

Os números do Palmeiras são potencializados especialmente pela venda do trio formado por Endrick, Luis Guilherme e Estêvão ao futebol europeu. A soma das operações envolvendo somente os três atacantes da geração de ouro da Academia de Futebol podem render cerca de R$ 1 bilhão ao clube.

Estêvão (esq.) e Endrick durante treino do Palmeiras. Dupla rendeu rios de dinheiro ao clube paulista. Foto: Cesar Greco/SE Palmeiras
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Endrick foi negociado por 35 milhões de euros fixos para o Real Madrid, mas atingiu metas que fizeram os valores subirem para 47,5 milhões (R$ 280,5 milhões). O atacante da seleção brasileira se apresenta ao Real Madrid após o fim da Copa América e ainda pode fazer, na Espanha, o Palmeiras alcançar o bônus que falta para atingir os 60 milhões de euros acordados entre as partes.

Titular do time de Abel Ferreira, Estêvão é a negociação mais cara do futebol brasileiro em números totais. O jogador de 17 anos foi vendido ao Chelsea por 61,5 milhões de euros (R$ 358 milhões), sendo 34 milhões fixos e o restante por metas. Ele se apresenta ao time inglês em julho de 2025, após o Mundial de Clubes. Por sua vez, Luis Guilherme teve os seus direitos econômicos comprados pelo West Ham, também da Inglaterra, por 30 milhões de euros (R$ 172 mi), sendo 23 em valores fixos 7 em bônus por metas.

“Essa diferença vai crescer ainda muito nos próximos anos, em números absolutos, mas, principalmente, proporcionalmente. Enquanto o São Paulo foi gradualmente perdendo os vínculos e prioridade com os responsáveis pela iniciação por todo o país, e o Corinthians não deu estabilidade a qualquer dirigente de sua base, o Palmeiras se estruturou para aguardar resultado de um trabalho com ‘início, meio e fim’, que permitiu inclusive transformar ciclos que eram de oito a dez anos, em ciclos de cinco, seis...”, analisa Thiago Freitas, diretor da Roc Nation Sports no Brasil, empresa que gerencia a carreira de atletas.

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Assim como Palmeiras, tanto o Corinthians quanto o São Paulo tiveram as melhores vendas de suas histórias recentemente. O time do Parque São Jorge negociou o volante Gabriel Moscardo ao Paris Saint-Germain por 20 milhões de euros (R$ 107,6 mi), com a possibilidade de ganhar mais 2 milhões de euros com variáveis. O atleta de 18 anos se apresenta à equipe francesa nos próximos dias após se recuperar de uma lesão no calcanhar. Levando em consideração os últimos dez anos, o clube arrecadou 261,7 milhões de euros.

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Por sua vez, o São Paulo fez seu principal negócio com a venda do zagueiro Lucas Beraldo, coincidentemente também para o PSG. O defensor de 20 anos da seleção brasileira se transferiu ao time parisiense em dezembro do ano passado, com novamente o clube da França pagando o montante de 20 milhões de euros, transformando o atleta na maior venda da história do tricolor paulista. A arrecadação são-paulina nos últimos dez anos com transações de jogadores é de aproximadamente 277,53 milhões de euros.

Marcado pela venda de grandes joias ao futebol europeu, como Neymar, o Santos aparece em último entre os quatro grandes de SP quando o assunto é a arrecadação com a venda de jogadores. O clube da Baixada arrecadou cerca de 220 milhões de euros no recorte histórico, tendo como principal negócio a venda do atacante Rodrygo ao Real Madrid, em 2018, por 45 milhões de euros (R$ 197 milhões na cotação da época).

O Palmeiras foi o time que mais arrecadou com a venda de jogadores nos últimos dez anos. O clube alviverde embolsou 382,16 milhões de euros (aproximadamente R$ 2,2 bilhões na cotação atual) com transferências de atletas entre 2014 e 2024, deixando “no chinelo” Corinthians e São Paulo, com números quase R$ 500 milhões a menos. Os dados são do site Transfermarket, especializado em valores do mercado da bola.

Os números do Palmeiras são potencializados especialmente pela venda do trio formado por Endrick, Luis Guilherme e Estêvão ao futebol europeu. A soma das operações envolvendo somente os três atacantes da geração de ouro da Academia de Futebol podem render cerca de R$ 1 bilhão ao clube.

Estêvão (esq.) e Endrick durante treino do Palmeiras. Dupla rendeu rios de dinheiro ao clube paulista. Foto: Cesar Greco/SE Palmeiras

Endrick foi negociado por 35 milhões de euros fixos para o Real Madrid, mas atingiu metas que fizeram os valores subirem para 47,5 milhões (R$ 280,5 milhões). O atacante da seleção brasileira se apresenta ao Real Madrid após o fim da Copa América e ainda pode fazer, na Espanha, o Palmeiras alcançar o bônus que falta para atingir os 60 milhões de euros acordados entre as partes.

Titular do time de Abel Ferreira, Estêvão é a negociação mais cara do futebol brasileiro em números totais. O jogador de 17 anos foi vendido ao Chelsea por 61,5 milhões de euros (R$ 358 milhões), sendo 34 milhões fixos e o restante por metas. Ele se apresenta ao time inglês em julho de 2025, após o Mundial de Clubes. Por sua vez, Luis Guilherme teve os seus direitos econômicos comprados pelo West Ham, também da Inglaterra, por 30 milhões de euros (R$ 172 mi), sendo 23 em valores fixos 7 em bônus por metas.

“Essa diferença vai crescer ainda muito nos próximos anos, em números absolutos, mas, principalmente, proporcionalmente. Enquanto o São Paulo foi gradualmente perdendo os vínculos e prioridade com os responsáveis pela iniciação por todo o país, e o Corinthians não deu estabilidade a qualquer dirigente de sua base, o Palmeiras se estruturou para aguardar resultado de um trabalho com ‘início, meio e fim’, que permitiu inclusive transformar ciclos que eram de oito a dez anos, em ciclos de cinco, seis...”, analisa Thiago Freitas, diretor da Roc Nation Sports no Brasil, empresa que gerencia a carreira de atletas.

Assim como Palmeiras, tanto o Corinthians quanto o São Paulo tiveram as melhores vendas de suas histórias recentemente. O time do Parque São Jorge negociou o volante Gabriel Moscardo ao Paris Saint-Germain por 20 milhões de euros (R$ 107,6 mi), com a possibilidade de ganhar mais 2 milhões de euros com variáveis. O atleta de 18 anos se apresenta à equipe francesa nos próximos dias após se recuperar de uma lesão no calcanhar. Levando em consideração os últimos dez anos, o clube arrecadou 261,7 milhões de euros.

Por sua vez, o São Paulo fez seu principal negócio com a venda do zagueiro Lucas Beraldo, coincidentemente também para o PSG. O defensor de 20 anos da seleção brasileira se transferiu ao time parisiense em dezembro do ano passado, com novamente o clube da França pagando o montante de 20 milhões de euros, transformando o atleta na maior venda da história do tricolor paulista. A arrecadação são-paulina nos últimos dez anos com transações de jogadores é de aproximadamente 277,53 milhões de euros.

Marcado pela venda de grandes joias ao futebol europeu, como Neymar, o Santos aparece em último entre os quatro grandes de SP quando o assunto é a arrecadação com a venda de jogadores. O clube da Baixada arrecadou cerca de 220 milhões de euros no recorte histórico, tendo como principal negócio a venda do atacante Rodrygo ao Real Madrid, em 2018, por 45 milhões de euros (R$ 197 milhões na cotação da época).

O Palmeiras foi o time que mais arrecadou com a venda de jogadores nos últimos dez anos. O clube alviverde embolsou 382,16 milhões de euros (aproximadamente R$ 2,2 bilhões na cotação atual) com transferências de atletas entre 2014 e 2024, deixando “no chinelo” Corinthians e São Paulo, com números quase R$ 500 milhões a menos. Os dados são do site Transfermarket, especializado em valores do mercado da bola.

Os números do Palmeiras são potencializados especialmente pela venda do trio formado por Endrick, Luis Guilherme e Estêvão ao futebol europeu. A soma das operações envolvendo somente os três atacantes da geração de ouro da Academia de Futebol podem render cerca de R$ 1 bilhão ao clube.

Estêvão (esq.) e Endrick durante treino do Palmeiras. Dupla rendeu rios de dinheiro ao clube paulista. Foto: Cesar Greco/SE Palmeiras

Endrick foi negociado por 35 milhões de euros fixos para o Real Madrid, mas atingiu metas que fizeram os valores subirem para 47,5 milhões (R$ 280,5 milhões). O atacante da seleção brasileira se apresenta ao Real Madrid após o fim da Copa América e ainda pode fazer, na Espanha, o Palmeiras alcançar o bônus que falta para atingir os 60 milhões de euros acordados entre as partes.

Titular do time de Abel Ferreira, Estêvão é a negociação mais cara do futebol brasileiro em números totais. O jogador de 17 anos foi vendido ao Chelsea por 61,5 milhões de euros (R$ 358 milhões), sendo 34 milhões fixos e o restante por metas. Ele se apresenta ao time inglês em julho de 2025, após o Mundial de Clubes. Por sua vez, Luis Guilherme teve os seus direitos econômicos comprados pelo West Ham, também da Inglaterra, por 30 milhões de euros (R$ 172 mi), sendo 23 em valores fixos 7 em bônus por metas.

“Essa diferença vai crescer ainda muito nos próximos anos, em números absolutos, mas, principalmente, proporcionalmente. Enquanto o São Paulo foi gradualmente perdendo os vínculos e prioridade com os responsáveis pela iniciação por todo o país, e o Corinthians não deu estabilidade a qualquer dirigente de sua base, o Palmeiras se estruturou para aguardar resultado de um trabalho com ‘início, meio e fim’, que permitiu inclusive transformar ciclos que eram de oito a dez anos, em ciclos de cinco, seis...”, analisa Thiago Freitas, diretor da Roc Nation Sports no Brasil, empresa que gerencia a carreira de atletas.

Assim como Palmeiras, tanto o Corinthians quanto o São Paulo tiveram as melhores vendas de suas histórias recentemente. O time do Parque São Jorge negociou o volante Gabriel Moscardo ao Paris Saint-Germain por 20 milhões de euros (R$ 107,6 mi), com a possibilidade de ganhar mais 2 milhões de euros com variáveis. O atleta de 18 anos se apresenta à equipe francesa nos próximos dias após se recuperar de uma lesão no calcanhar. Levando em consideração os últimos dez anos, o clube arrecadou 261,7 milhões de euros.

Por sua vez, o São Paulo fez seu principal negócio com a venda do zagueiro Lucas Beraldo, coincidentemente também para o PSG. O defensor de 20 anos da seleção brasileira se transferiu ao time parisiense em dezembro do ano passado, com novamente o clube da França pagando o montante de 20 milhões de euros, transformando o atleta na maior venda da história do tricolor paulista. A arrecadação são-paulina nos últimos dez anos com transações de jogadores é de aproximadamente 277,53 milhões de euros.

Marcado pela venda de grandes joias ao futebol europeu, como Neymar, o Santos aparece em último entre os quatro grandes de SP quando o assunto é a arrecadação com a venda de jogadores. O clube da Baixada arrecadou cerca de 220 milhões de euros no recorte histórico, tendo como principal negócio a venda do atacante Rodrygo ao Real Madrid, em 2018, por 45 milhões de euros (R$ 197 milhões na cotação da época).

O Palmeiras foi o time que mais arrecadou com a venda de jogadores nos últimos dez anos. O clube alviverde embolsou 382,16 milhões de euros (aproximadamente R$ 2,2 bilhões na cotação atual) com transferências de atletas entre 2014 e 2024, deixando “no chinelo” Corinthians e São Paulo, com números quase R$ 500 milhões a menos. Os dados são do site Transfermarket, especializado em valores do mercado da bola.

Os números do Palmeiras são potencializados especialmente pela venda do trio formado por Endrick, Luis Guilherme e Estêvão ao futebol europeu. A soma das operações envolvendo somente os três atacantes da geração de ouro da Academia de Futebol podem render cerca de R$ 1 bilhão ao clube.

Estêvão (esq.) e Endrick durante treino do Palmeiras. Dupla rendeu rios de dinheiro ao clube paulista. Foto: Cesar Greco/SE Palmeiras

Endrick foi negociado por 35 milhões de euros fixos para o Real Madrid, mas atingiu metas que fizeram os valores subirem para 47,5 milhões (R$ 280,5 milhões). O atacante da seleção brasileira se apresenta ao Real Madrid após o fim da Copa América e ainda pode fazer, na Espanha, o Palmeiras alcançar o bônus que falta para atingir os 60 milhões de euros acordados entre as partes.

Titular do time de Abel Ferreira, Estêvão é a negociação mais cara do futebol brasileiro em números totais. O jogador de 17 anos foi vendido ao Chelsea por 61,5 milhões de euros (R$ 358 milhões), sendo 34 milhões fixos e o restante por metas. Ele se apresenta ao time inglês em julho de 2025, após o Mundial de Clubes. Por sua vez, Luis Guilherme teve os seus direitos econômicos comprados pelo West Ham, também da Inglaterra, por 30 milhões de euros (R$ 172 mi), sendo 23 em valores fixos 7 em bônus por metas.

“Essa diferença vai crescer ainda muito nos próximos anos, em números absolutos, mas, principalmente, proporcionalmente. Enquanto o São Paulo foi gradualmente perdendo os vínculos e prioridade com os responsáveis pela iniciação por todo o país, e o Corinthians não deu estabilidade a qualquer dirigente de sua base, o Palmeiras se estruturou para aguardar resultado de um trabalho com ‘início, meio e fim’, que permitiu inclusive transformar ciclos que eram de oito a dez anos, em ciclos de cinco, seis...”, analisa Thiago Freitas, diretor da Roc Nation Sports no Brasil, empresa que gerencia a carreira de atletas.

Assim como Palmeiras, tanto o Corinthians quanto o São Paulo tiveram as melhores vendas de suas histórias recentemente. O time do Parque São Jorge negociou o volante Gabriel Moscardo ao Paris Saint-Germain por 20 milhões de euros (R$ 107,6 mi), com a possibilidade de ganhar mais 2 milhões de euros com variáveis. O atleta de 18 anos se apresenta à equipe francesa nos próximos dias após se recuperar de uma lesão no calcanhar. Levando em consideração os últimos dez anos, o clube arrecadou 261,7 milhões de euros.

Por sua vez, o São Paulo fez seu principal negócio com a venda do zagueiro Lucas Beraldo, coincidentemente também para o PSG. O defensor de 20 anos da seleção brasileira se transferiu ao time parisiense em dezembro do ano passado, com novamente o clube da França pagando o montante de 20 milhões de euros, transformando o atleta na maior venda da história do tricolor paulista. A arrecadação são-paulina nos últimos dez anos com transações de jogadores é de aproximadamente 277,53 milhões de euros.

Marcado pela venda de grandes joias ao futebol europeu, como Neymar, o Santos aparece em último entre os quatro grandes de SP quando o assunto é a arrecadação com a venda de jogadores. O clube da Baixada arrecadou cerca de 220 milhões de euros no recorte histórico, tendo como principal negócio a venda do atacante Rodrygo ao Real Madrid, em 2018, por 45 milhões de euros (R$ 197 milhões na cotação da época).

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