Palmeiras e FPF trocam farpas nas redes sociais após polêmica com o VAR


Clube volta a chamar o Estadual de "Paulistinha" e se revolta com a marcação do gol do Novorizontino

Por Daniel Batista

O que era para ser um dia histórico se tornou mais um capítulo da guerra entre Palmeiras e Federação Paulista. No primeiro jogo com a utilização do VAR no Estadual, clube e Federação trocaram farpas nas redes sociais e fizeram com que a partida que terminou empatada em 1 a 1 com o Novorizontino tivesse o resultado como um mero detalhe, assim como o gol do estreante Arthur Cabral e mais uma defesa de pênalti do goleiro Fernando Prass, que reclamou bastante do lance do gol

O motivo da nova revolta palmeirense é a não marcação de um suposto toque de mão de Murilo Henrique na jogada que resultou no gol do Novorizontino. Os jogadores queriam que o VAR entrasse em ação para tentar anular o lance, mas o árbitro Raphael Claus nem consultou o vídeo. Só o fez depois, para flagrar um pênalti de Antônio Carlos, no segundo tempo.

Palmeiras e Novorizontino ficam no empate na estreia das quartas do Paulistão. Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
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"Eu estava de frente para o lance. A bola bateu na mão. Os caras se complicam à toa. O VAR veio para ajudar, porque ele (árbitro) não foi ver o monitor que ele tem? Ele se complica à toa, ou não”, ironizou Prass. “A gente fica meio sem saber o que pensar”, completou. Felipão se esquivou. “Nem me pergunta. Deus me livre”, quando questionado sobre o lance. 

Depois do jogo, a Federação Paulista divulgou um vídeo, em seu twitter, que mostra Murilo Henrique dominando a bola. “Lance checado, todos os ângulos analisados, gol legal”, escreveu. O Palmeiras respondeu pouco depois. “Federação Paulista defende o indefensável. É a mesma postura do Paulistinha do ano passado”.

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A mensagem alviverde se refere a confusão na decisão do ano passado, quando a arbitragem marcou um pênalti para o Palmeiras na decisão com o Corinthians, mas depois anulou a jogada. Os palmeirenses alegam até hoje que houve interferência externa, algo que chegou a ser investigado, mas por falta de provas, o caso foi arquivado. Na ocasião, o presidente Maurício Galiotte chamou a competição de “Paulistinha”. 

Após a polêmica que culminou no título do Corinthians em pleno Allianz Parque, Galiotte decretou o rompimento do Palmeiras com a FPF. Tanto que no dia seguinte, na festa de encerramento do torneio organizado pela entidade, os jogadores do clube foram proibidos de comparecer e receber seus respectivos prêmios individuais.

O que era para ser um dia histórico se tornou mais um capítulo da guerra entre Palmeiras e Federação Paulista. No primeiro jogo com a utilização do VAR no Estadual, clube e Federação trocaram farpas nas redes sociais e fizeram com que a partida que terminou empatada em 1 a 1 com o Novorizontino tivesse o resultado como um mero detalhe, assim como o gol do estreante Arthur Cabral e mais uma defesa de pênalti do goleiro Fernando Prass, que reclamou bastante do lance do gol

O motivo da nova revolta palmeirense é a não marcação de um suposto toque de mão de Murilo Henrique na jogada que resultou no gol do Novorizontino. Os jogadores queriam que o VAR entrasse em ação para tentar anular o lance, mas o árbitro Raphael Claus nem consultou o vídeo. Só o fez depois, para flagrar um pênalti de Antônio Carlos, no segundo tempo.

Palmeiras e Novorizontino ficam no empate na estreia das quartas do Paulistão. Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

"Eu estava de frente para o lance. A bola bateu na mão. Os caras se complicam à toa. O VAR veio para ajudar, porque ele (árbitro) não foi ver o monitor que ele tem? Ele se complica à toa, ou não”, ironizou Prass. “A gente fica meio sem saber o que pensar”, completou. Felipão se esquivou. “Nem me pergunta. Deus me livre”, quando questionado sobre o lance. 

Depois do jogo, a Federação Paulista divulgou um vídeo, em seu twitter, que mostra Murilo Henrique dominando a bola. “Lance checado, todos os ângulos analisados, gol legal”, escreveu. O Palmeiras respondeu pouco depois. “Federação Paulista defende o indefensável. É a mesma postura do Paulistinha do ano passado”.

A mensagem alviverde se refere a confusão na decisão do ano passado, quando a arbitragem marcou um pênalti para o Palmeiras na decisão com o Corinthians, mas depois anulou a jogada. Os palmeirenses alegam até hoje que houve interferência externa, algo que chegou a ser investigado, mas por falta de provas, o caso foi arquivado. Na ocasião, o presidente Maurício Galiotte chamou a competição de “Paulistinha”. 

Após a polêmica que culminou no título do Corinthians em pleno Allianz Parque, Galiotte decretou o rompimento do Palmeiras com a FPF. Tanto que no dia seguinte, na festa de encerramento do torneio organizado pela entidade, os jogadores do clube foram proibidos de comparecer e receber seus respectivos prêmios individuais.

O que era para ser um dia histórico se tornou mais um capítulo da guerra entre Palmeiras e Federação Paulista. No primeiro jogo com a utilização do VAR no Estadual, clube e Federação trocaram farpas nas redes sociais e fizeram com que a partida que terminou empatada em 1 a 1 com o Novorizontino tivesse o resultado como um mero detalhe, assim como o gol do estreante Arthur Cabral e mais uma defesa de pênalti do goleiro Fernando Prass, que reclamou bastante do lance do gol

O motivo da nova revolta palmeirense é a não marcação de um suposto toque de mão de Murilo Henrique na jogada que resultou no gol do Novorizontino. Os jogadores queriam que o VAR entrasse em ação para tentar anular o lance, mas o árbitro Raphael Claus nem consultou o vídeo. Só o fez depois, para flagrar um pênalti de Antônio Carlos, no segundo tempo.

Palmeiras e Novorizontino ficam no empate na estreia das quartas do Paulistão. Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

"Eu estava de frente para o lance. A bola bateu na mão. Os caras se complicam à toa. O VAR veio para ajudar, porque ele (árbitro) não foi ver o monitor que ele tem? Ele se complica à toa, ou não”, ironizou Prass. “A gente fica meio sem saber o que pensar”, completou. Felipão se esquivou. “Nem me pergunta. Deus me livre”, quando questionado sobre o lance. 

Depois do jogo, a Federação Paulista divulgou um vídeo, em seu twitter, que mostra Murilo Henrique dominando a bola. “Lance checado, todos os ângulos analisados, gol legal”, escreveu. O Palmeiras respondeu pouco depois. “Federação Paulista defende o indefensável. É a mesma postura do Paulistinha do ano passado”.

A mensagem alviverde se refere a confusão na decisão do ano passado, quando a arbitragem marcou um pênalti para o Palmeiras na decisão com o Corinthians, mas depois anulou a jogada. Os palmeirenses alegam até hoje que houve interferência externa, algo que chegou a ser investigado, mas por falta de provas, o caso foi arquivado. Na ocasião, o presidente Maurício Galiotte chamou a competição de “Paulistinha”. 

Após a polêmica que culminou no título do Corinthians em pleno Allianz Parque, Galiotte decretou o rompimento do Palmeiras com a FPF. Tanto que no dia seguinte, na festa de encerramento do torneio organizado pela entidade, os jogadores do clube foram proibidos de comparecer e receber seus respectivos prêmios individuais.

O que era para ser um dia histórico se tornou mais um capítulo da guerra entre Palmeiras e Federação Paulista. No primeiro jogo com a utilização do VAR no Estadual, clube e Federação trocaram farpas nas redes sociais e fizeram com que a partida que terminou empatada em 1 a 1 com o Novorizontino tivesse o resultado como um mero detalhe, assim como o gol do estreante Arthur Cabral e mais uma defesa de pênalti do goleiro Fernando Prass, que reclamou bastante do lance do gol

O motivo da nova revolta palmeirense é a não marcação de um suposto toque de mão de Murilo Henrique na jogada que resultou no gol do Novorizontino. Os jogadores queriam que o VAR entrasse em ação para tentar anular o lance, mas o árbitro Raphael Claus nem consultou o vídeo. Só o fez depois, para flagrar um pênalti de Antônio Carlos, no segundo tempo.

Palmeiras e Novorizontino ficam no empate na estreia das quartas do Paulistão. Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

"Eu estava de frente para o lance. A bola bateu na mão. Os caras se complicam à toa. O VAR veio para ajudar, porque ele (árbitro) não foi ver o monitor que ele tem? Ele se complica à toa, ou não”, ironizou Prass. “A gente fica meio sem saber o que pensar”, completou. Felipão se esquivou. “Nem me pergunta. Deus me livre”, quando questionado sobre o lance. 

Depois do jogo, a Federação Paulista divulgou um vídeo, em seu twitter, que mostra Murilo Henrique dominando a bola. “Lance checado, todos os ângulos analisados, gol legal”, escreveu. O Palmeiras respondeu pouco depois. “Federação Paulista defende o indefensável. É a mesma postura do Paulistinha do ano passado”.

A mensagem alviverde se refere a confusão na decisão do ano passado, quando a arbitragem marcou um pênalti para o Palmeiras na decisão com o Corinthians, mas depois anulou a jogada. Os palmeirenses alegam até hoje que houve interferência externa, algo que chegou a ser investigado, mas por falta de provas, o caso foi arquivado. Na ocasião, o presidente Maurício Galiotte chamou a competição de “Paulistinha”. 

Após a polêmica que culminou no título do Corinthians em pleno Allianz Parque, Galiotte decretou o rompimento do Palmeiras com a FPF. Tanto que no dia seguinte, na festa de encerramento do torneio organizado pela entidade, os jogadores do clube foram proibidos de comparecer e receber seus respectivos prêmios individuais.

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