Palmeiras elimina Flu nos pênaltis e vai à final da Copa do Brasil
Prass defende um, e alviverde avança com 4 a 1 nos pênaltis
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Por Daniel Batista
Em um jogo com emoção até o fim, o Palmeiras conseguiu uma suada classificação para a final da Copa do Brasil após derrotar o Fluminense nos pênaltis por 4 a 1, no Allianz Parque, depois de vencer no tempo normal por 2 a 1, em um jogo que parecia ser tranquilo para o time da casa, que logo aos 17 minutos já vencia por 2 a 0, mas se tornou um sufoco.
Lucas Barrios fez a diferença no tempo normal. Com os dois gols marcados nesta quarta, ele chegou a marca de sete gols pelo time alviverde, sendo cinco deles diante do time carioca - tinha feito três no Brasileiro. Nos pênaltis, brilhou Fernando Prass, que defendeu a cobrança de Gustavo Scarpa e deixou a classificação bem encaminhada. Gum depois chutou para fora. Rafael Marques, Cristaldo, Jackson e Allione marcaram para o Alviverde e Jean fez o gol solitário dos cariocas.
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A boa atuação de Matheus Sales por 45 minutos diante do Sport foi o suficiente para Marcelo Oliveira resolver apostar no garoto e deixar de lado Egídio. Com Matheus, o time ganhou em marcação no meio de campo, já que ele ajudou Amaral e deu maior liberdade para Robinho se movimentar e chegar na frente.
Taticamente, o Palmeiras não apresentou nada de novo. Pelo contrário. O que mudou foi a postura e a vontade demonstrada pelos jogadores nos minutos iniciais.
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Os comandados de Marcelo Oliveira começaram mandando no jogo na base da motivação e dominou os primeiros 20 minutos de jogo. O primeiro gol acabou saindo justamente graças a vontade demonstrada por todos de verde. Aos 13, em uma jogada que parecia perdida, Robinho ficou com a bola e da direita cruzou para Barrios desviar e marcar o primeiro gol.
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A torcida ainda fazia a festa e já começava a comemorar a classificação quando, dois minutos depois, Gabriel Jesus saiu em velocidade, começou a ser puxado por Wellington Silva fora da área e caiu dentro.
Palmeiras em 2015
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O árbitro marcou pênalti, para revolta dos tricolores, que ainda tiveram uma chance de evitar o segundo. Zé Roberto bateu pênalti aos 17, Cavalieri defendeu, mas no rebote, Barrios fez aquilo que parece ter se acostumado, mais um gol sobre o Fluminense.
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Virou desespero. Com a vantagem e classificação na mão, aquele time guerreiro e voluntarioso “morreu”. O Fluminense saiu do campo de defesa e mesmo cheio de limitações, saiu em busca de um gol, que levaria a decisão para os pênaltis.
No segundo tempo, a garoa chegou e o Palmeiras parece que ficou no vestiário. Como outrora, a equipe alviverde não conseguiu trocar dois passes certos. O jeito era apostar nos chutões sem qualidade, enquanto o Flu era quem colocava a bola no chão e ia em busca de um solitário gol.
Aos 25, os cariocas iniciaram um contra-ataque que acabou em cruzamento de Gerson e gol de Fred, que estava se “arrastando” em campo, claramente sem condições de jogo.
E o que parecia uma vitória fácil, virou drama para os palmeirenses. Nos minutos finais, o Fluminense teve duas grandes chances de empatar. Prass defendeu uma e a zaga cortou a outra e no fim, no sufoco, a decisão foi para os pênaltis e mais uma vez o goleiro fez a diferença e levou o Alviverde para a decisão da Copa do Brasil.
FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS 2 (4) x (1) 1 FLUMINENSE
PALMEIRAS
Fernando Prass; Lucas, Jackson, Vitor Hugo e Zé Roberto; Amaral, Matheus Sales e Robinho (Rafael Marques); Dudu, Gabriel Jesus (Allione) e Barrios (Cristaldo). Técnico: Marcelo Oliveira
FLUMINENSE
Diego Cavalieri; Wellington Silva, Gum, Marlon e Breno Lopes (Osvaldo); Jean, Cícero, Gustavo Scarpa e Vinicius (Magno Alves); Fred e Marcos Júnior (Gerson). Técnico: Eduardo Baptista
GOLS
Lucas Barrios, aos 13 e aos 17 minutos do primeiro tempo. Fred, aos 25 minutos do segundo tempo
CARTÕES AMARELOS
Jackson (Palmeiras); Fred e Wellington Silva (Fluminense)
ÁRBITRO
Anderson Daronco (Fifa/RS)
RENDA
R$ 2.760.200,00
PÚBLICO
38.562 pagantes
LOCAL
Estádio Allianz Parque, em São Paulo (SP)
Em um jogo com emoção até o fim, o Palmeiras conseguiu uma suada classificação para a final da Copa do Brasil após derrotar o Fluminense nos pênaltis por 4 a 1, no Allianz Parque, depois de vencer no tempo normal por 2 a 1, em um jogo que parecia ser tranquilo para o time da casa, que logo aos 17 minutos já vencia por 2 a 0, mas se tornou um sufoco.
Lucas Barrios fez a diferença no tempo normal. Com os dois gols marcados nesta quarta, ele chegou a marca de sete gols pelo time alviverde, sendo cinco deles diante do time carioca - tinha feito três no Brasileiro. Nos pênaltis, brilhou Fernando Prass, que defendeu a cobrança de Gustavo Scarpa e deixou a classificação bem encaminhada. Gum depois chutou para fora. Rafael Marques, Cristaldo, Jackson e Allione marcaram para o Alviverde e Jean fez o gol solitário dos cariocas.
A boa atuação de Matheus Sales por 45 minutos diante do Sport foi o suficiente para Marcelo Oliveira resolver apostar no garoto e deixar de lado Egídio. Com Matheus, o time ganhou em marcação no meio de campo, já que ele ajudou Amaral e deu maior liberdade para Robinho se movimentar e chegar na frente.
Taticamente, o Palmeiras não apresentou nada de novo. Pelo contrário. O que mudou foi a postura e a vontade demonstrada pelos jogadores nos minutos iniciais.
Os comandados de Marcelo Oliveira começaram mandando no jogo na base da motivação e dominou os primeiros 20 minutos de jogo. O primeiro gol acabou saindo justamente graças a vontade demonstrada por todos de verde. Aos 13, em uma jogada que parecia perdida, Robinho ficou com a bola e da direita cruzou para Barrios desviar e marcar o primeiro gol.
A torcida ainda fazia a festa e já começava a comemorar a classificação quando, dois minutos depois, Gabriel Jesus saiu em velocidade, começou a ser puxado por Wellington Silva fora da área e caiu dentro.
Palmeiras em 2015
O árbitro marcou pênalti, para revolta dos tricolores, que ainda tiveram uma chance de evitar o segundo. Zé Roberto bateu pênalti aos 17, Cavalieri defendeu, mas no rebote, Barrios fez aquilo que parece ter se acostumado, mais um gol sobre o Fluminense.
Virou desespero. Com a vantagem e classificação na mão, aquele time guerreiro e voluntarioso “morreu”. O Fluminense saiu do campo de defesa e mesmo cheio de limitações, saiu em busca de um gol, que levaria a decisão para os pênaltis.
No segundo tempo, a garoa chegou e o Palmeiras parece que ficou no vestiário. Como outrora, a equipe alviverde não conseguiu trocar dois passes certos. O jeito era apostar nos chutões sem qualidade, enquanto o Flu era quem colocava a bola no chão e ia em busca de um solitário gol.
Aos 25, os cariocas iniciaram um contra-ataque que acabou em cruzamento de Gerson e gol de Fred, que estava se “arrastando” em campo, claramente sem condições de jogo.
E o que parecia uma vitória fácil, virou drama para os palmeirenses. Nos minutos finais, o Fluminense teve duas grandes chances de empatar. Prass defendeu uma e a zaga cortou a outra e no fim, no sufoco, a decisão foi para os pênaltis e mais uma vez o goleiro fez a diferença e levou o Alviverde para a decisão da Copa do Brasil.
FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS 2 (4) x (1) 1 FLUMINENSE
PALMEIRAS
Fernando Prass; Lucas, Jackson, Vitor Hugo e Zé Roberto; Amaral, Matheus Sales e Robinho (Rafael Marques); Dudu, Gabriel Jesus (Allione) e Barrios (Cristaldo). Técnico: Marcelo Oliveira
FLUMINENSE
Diego Cavalieri; Wellington Silva, Gum, Marlon e Breno Lopes (Osvaldo); Jean, Cícero, Gustavo Scarpa e Vinicius (Magno Alves); Fred e Marcos Júnior (Gerson). Técnico: Eduardo Baptista
GOLS
Lucas Barrios, aos 13 e aos 17 minutos do primeiro tempo. Fred, aos 25 minutos do segundo tempo
CARTÕES AMARELOS
Jackson (Palmeiras); Fred e Wellington Silva (Fluminense)
ÁRBITRO
Anderson Daronco (Fifa/RS)
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R$ 2.760.200,00
PÚBLICO
38.562 pagantes
LOCAL
Estádio Allianz Parque, em São Paulo (SP)
Em um jogo com emoção até o fim, o Palmeiras conseguiu uma suada classificação para a final da Copa do Brasil após derrotar o Fluminense nos pênaltis por 4 a 1, no Allianz Parque, depois de vencer no tempo normal por 2 a 1, em um jogo que parecia ser tranquilo para o time da casa, que logo aos 17 minutos já vencia por 2 a 0, mas se tornou um sufoco.
Lucas Barrios fez a diferença no tempo normal. Com os dois gols marcados nesta quarta, ele chegou a marca de sete gols pelo time alviverde, sendo cinco deles diante do time carioca - tinha feito três no Brasileiro. Nos pênaltis, brilhou Fernando Prass, que defendeu a cobrança de Gustavo Scarpa e deixou a classificação bem encaminhada. Gum depois chutou para fora. Rafael Marques, Cristaldo, Jackson e Allione marcaram para o Alviverde e Jean fez o gol solitário dos cariocas.
A boa atuação de Matheus Sales por 45 minutos diante do Sport foi o suficiente para Marcelo Oliveira resolver apostar no garoto e deixar de lado Egídio. Com Matheus, o time ganhou em marcação no meio de campo, já que ele ajudou Amaral e deu maior liberdade para Robinho se movimentar e chegar na frente.
Taticamente, o Palmeiras não apresentou nada de novo. Pelo contrário. O que mudou foi a postura e a vontade demonstrada pelos jogadores nos minutos iniciais.
Os comandados de Marcelo Oliveira começaram mandando no jogo na base da motivação e dominou os primeiros 20 minutos de jogo. O primeiro gol acabou saindo justamente graças a vontade demonstrada por todos de verde. Aos 13, em uma jogada que parecia perdida, Robinho ficou com a bola e da direita cruzou para Barrios desviar e marcar o primeiro gol.
A torcida ainda fazia a festa e já começava a comemorar a classificação quando, dois minutos depois, Gabriel Jesus saiu em velocidade, começou a ser puxado por Wellington Silva fora da área e caiu dentro.
Palmeiras em 2015
O árbitro marcou pênalti, para revolta dos tricolores, que ainda tiveram uma chance de evitar o segundo. Zé Roberto bateu pênalti aos 17, Cavalieri defendeu, mas no rebote, Barrios fez aquilo que parece ter se acostumado, mais um gol sobre o Fluminense.
Virou desespero. Com a vantagem e classificação na mão, aquele time guerreiro e voluntarioso “morreu”. O Fluminense saiu do campo de defesa e mesmo cheio de limitações, saiu em busca de um gol, que levaria a decisão para os pênaltis.
No segundo tempo, a garoa chegou e o Palmeiras parece que ficou no vestiário. Como outrora, a equipe alviverde não conseguiu trocar dois passes certos. O jeito era apostar nos chutões sem qualidade, enquanto o Flu era quem colocava a bola no chão e ia em busca de um solitário gol.
Aos 25, os cariocas iniciaram um contra-ataque que acabou em cruzamento de Gerson e gol de Fred, que estava se “arrastando” em campo, claramente sem condições de jogo.
E o que parecia uma vitória fácil, virou drama para os palmeirenses. Nos minutos finais, o Fluminense teve duas grandes chances de empatar. Prass defendeu uma e a zaga cortou a outra e no fim, no sufoco, a decisão foi para os pênaltis e mais uma vez o goleiro fez a diferença e levou o Alviverde para a decisão da Copa do Brasil.
FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS 2 (4) x (1) 1 FLUMINENSE
PALMEIRAS
Fernando Prass; Lucas, Jackson, Vitor Hugo e Zé Roberto; Amaral, Matheus Sales e Robinho (Rafael Marques); Dudu, Gabriel Jesus (Allione) e Barrios (Cristaldo). Técnico: Marcelo Oliveira
FLUMINENSE
Diego Cavalieri; Wellington Silva, Gum, Marlon e Breno Lopes (Osvaldo); Jean, Cícero, Gustavo Scarpa e Vinicius (Magno Alves); Fred e Marcos Júnior (Gerson). Técnico: Eduardo Baptista
GOLS
Lucas Barrios, aos 13 e aos 17 minutos do primeiro tempo. Fred, aos 25 minutos do segundo tempo
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Jackson (Palmeiras); Fred e Wellington Silva (Fluminense)
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LOCAL
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Em um jogo com emoção até o fim, o Palmeiras conseguiu uma suada classificação para a final da Copa do Brasil após derrotar o Fluminense nos pênaltis por 4 a 1, no Allianz Parque, depois de vencer no tempo normal por 2 a 1, em um jogo que parecia ser tranquilo para o time da casa, que logo aos 17 minutos já vencia por 2 a 0, mas se tornou um sufoco.
Lucas Barrios fez a diferença no tempo normal. Com os dois gols marcados nesta quarta, ele chegou a marca de sete gols pelo time alviverde, sendo cinco deles diante do time carioca - tinha feito três no Brasileiro. Nos pênaltis, brilhou Fernando Prass, que defendeu a cobrança de Gustavo Scarpa e deixou a classificação bem encaminhada. Gum depois chutou para fora. Rafael Marques, Cristaldo, Jackson e Allione marcaram para o Alviverde e Jean fez o gol solitário dos cariocas.
A boa atuação de Matheus Sales por 45 minutos diante do Sport foi o suficiente para Marcelo Oliveira resolver apostar no garoto e deixar de lado Egídio. Com Matheus, o time ganhou em marcação no meio de campo, já que ele ajudou Amaral e deu maior liberdade para Robinho se movimentar e chegar na frente.
Taticamente, o Palmeiras não apresentou nada de novo. Pelo contrário. O que mudou foi a postura e a vontade demonstrada pelos jogadores nos minutos iniciais.
Os comandados de Marcelo Oliveira começaram mandando no jogo na base da motivação e dominou os primeiros 20 minutos de jogo. O primeiro gol acabou saindo justamente graças a vontade demonstrada por todos de verde. Aos 13, em uma jogada que parecia perdida, Robinho ficou com a bola e da direita cruzou para Barrios desviar e marcar o primeiro gol.
A torcida ainda fazia a festa e já começava a comemorar a classificação quando, dois minutos depois, Gabriel Jesus saiu em velocidade, começou a ser puxado por Wellington Silva fora da área e caiu dentro.
Palmeiras em 2015
O árbitro marcou pênalti, para revolta dos tricolores, que ainda tiveram uma chance de evitar o segundo. Zé Roberto bateu pênalti aos 17, Cavalieri defendeu, mas no rebote, Barrios fez aquilo que parece ter se acostumado, mais um gol sobre o Fluminense.
Virou desespero. Com a vantagem e classificação na mão, aquele time guerreiro e voluntarioso “morreu”. O Fluminense saiu do campo de defesa e mesmo cheio de limitações, saiu em busca de um gol, que levaria a decisão para os pênaltis.
No segundo tempo, a garoa chegou e o Palmeiras parece que ficou no vestiário. Como outrora, a equipe alviverde não conseguiu trocar dois passes certos. O jeito era apostar nos chutões sem qualidade, enquanto o Flu era quem colocava a bola no chão e ia em busca de um solitário gol.
Aos 25, os cariocas iniciaram um contra-ataque que acabou em cruzamento de Gerson e gol de Fred, que estava se “arrastando” em campo, claramente sem condições de jogo.
E o que parecia uma vitória fácil, virou drama para os palmeirenses. Nos minutos finais, o Fluminense teve duas grandes chances de empatar. Prass defendeu uma e a zaga cortou a outra e no fim, no sufoco, a decisão foi para os pênaltis e mais uma vez o goleiro fez a diferença e levou o Alviverde para a decisão da Copa do Brasil.
FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS 2 (4) x (1) 1 FLUMINENSE
PALMEIRAS
Fernando Prass; Lucas, Jackson, Vitor Hugo e Zé Roberto; Amaral, Matheus Sales e Robinho (Rafael Marques); Dudu, Gabriel Jesus (Allione) e Barrios (Cristaldo). Técnico: Marcelo Oliveira
FLUMINENSE
Diego Cavalieri; Wellington Silva, Gum, Marlon e Breno Lopes (Osvaldo); Jean, Cícero, Gustavo Scarpa e Vinicius (Magno Alves); Fred e Marcos Júnior (Gerson). Técnico: Eduardo Baptista
GOLS
Lucas Barrios, aos 13 e aos 17 minutos do primeiro tempo. Fred, aos 25 minutos do segundo tempo
CARTÕES AMARELOS
Jackson (Palmeiras); Fred e Wellington Silva (Fluminense)
ÁRBITRO
Anderson Daronco (Fifa/RS)
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