Palmeiras vai à Justiça contra John Textor após clube ser mencionado em denúncias contra arbitragem


Dono da SAF do Botafogo, americano citou time palmeirense ao comentar relatório independente que investiga possíveis manipulações de resultados no futebol brasileiro

Por Rodrigo Sampaio
Atualização:

O Palmeiras informou nesta segunda-feira, dia 11, que irá tomar medidas legais cabíveis contra John Textor, acionista majoritário da SAF do Botafogo, após o clube ser mencionado pelo americano nas denúncias contra a arbitragem brasileira. O time alviverde aproveitou para cutucar o empresário, afirmando que ele se comporta como um típico dirigente do futebol nacional, e relembrou a conquista do Brasileirão do ano passado após virada histórica na competição sobre o alvinegro carioca.

“Se Textor tem informações sobre a prática de atos ilícitos no futebol brasileiro, que as apresente imediatamente aos órgãos competentes, incluindo os públicos (...) Em vez de administrar um momento de instabilidade com a frieza que se espera de um empresário, porém, Textor prefere se portar como um caricato cartola à moda antiga”, disse o clube, em nota oficial.

Em entrevista recente ao jornal O Globo, John Textor afirmou ter gravações de árbitros reclamando do não recebimento de propina e garantiu que apresentaria provas em 30 dias. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) abriu inquérito e solicitou a apresentação das provas até esta quarta-feira, dia 13. A Associação Nacional de Árbitros de Futebol (ANAF) e a Associação de Árbitros de Futebol do Brasil (Abrafut) manifestaram repúdio contra o americano.

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John Textor, acionista majoritário da SAF do Botafogo, e Leila Pereira, presidente do Palmeiras.  Foto: Jeff Pachoud e Douglas Magno/ AFP

Em vídeo divulgado no sábado, dia 9, Textor afirmou que a gravação à qual se refere é de um árbitro com sotaque carioca e apitava um jogo em uma “divisão menor”, sem envolver o Botafogo. Ele ainda contou que a gravação foi cedida a ele por um funcionário ligado à CBF. O material foi autenticado e entregue a autoridades. A ideia de Textor é recorrer ao Ministério Público Federal. O americano defende que o assunto seja tratado para “melhorar o futebol brasileiro”.

O primeiro ataque de Textor contra a arbitragem brasileira ocorreu após derrota do Botafogo para o Palmeiras, por 4 a 3, de virada. À época, ele afirmou que tinha evidências de manipulação em jogos a partir de um relatório de 74 páginas sobre uma partida específica. No sábado, Textor revelou que a investigação era sobre um jogo de 2022 entre Palmeiras e Fortaleza. Ele afirmou que não houve envolvimento da equipe paulista na manipulação. O material, segundo ele, foi enviado ao STJD, na época, mas o inquérito foi arquivado em menos de 24 horas. O americano ressaltou que não há envolvimento do Palmeiras na suposta fraude e afirma também que foram avaliados outras partidas nos últimos três anos. A investigação independente foi contratada por casas de apostas para analisar possíveis manipulações e precede a chegada dele ao Botafogo.

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“Eu vi que ganhamos 14 de 18 jogos e depois o mundo mudou. Sério? Isso simplesmente acontece? Do nada todo mundo começa a jogar mal? Não. Futebol é difícil. Outros jogadores são bons, nós temos um grande campeonato, com ótimos times. As pessoas que estamos indo atrás não são jogadores do Palmeiras. Não tem um único jogador do Palmeiras envolvido na manipulação de resultados nas nossas pesquisas nos jogos do Palmeiras. Não tem um nenhum funcionário, que a gente saiba, na liderança da instituição, nem o treinador, nem ninguém que acreditamos estar envolvido na manipulação de jogos do Palmeiras. Eu não inventei isso (a investigação) para cobrir o fato de Adryelson ter recebido um cartão vermelho altamente inapropriado, que vieram até autoridades e disseram isso. E mudou o jogo e o campeonato”, contou.

Leia a nota do Palmeiras na íntegra

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A Sociedade Esportiva Palmeiras informa que tomará todas as medidas legais cabíveis – nas esferas civil, criminal e esportiva – contra o dono da SAF do Botafogo, John Textor, para que ele responda pelas declarações irresponsáveis e levianas que, recorrentemente, têm envolvido o nome do atual bicampeão brasileiro.

A nossa história de 109 anos é pautada pela ética e pelo respeito aos adversários e entidades. Se Textor tem informações sobre a prática de atos ilícitos no futebol brasileiro, que as apresente imediatamente aos órgãos competentes, incluindo os públicos.

Aceitar a derrota, por mais dolorida que ela seja, é o primeiro passo a ser dado por quem almeja se reerguer. Vale lembrar que, no ano passado, sofremos uma dura eliminação na semifinal da Libertadores, mas a superamos rapidamente porque tivemos autocrítica e não terceirizamos culpas.

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Em vez de administrar um momento de instabilidade com a frieza que se espera de um empresário, porém, Textor prefere se portar como um caricato cartola à moda antiga.

Ressaltamos o nosso mais profundo respeito pelo Botafogo de Futebol e Regatas, clube centenário com o qual tivemos o privilégio de disputar, em 2023, um dos mais emocionantes Brasileiros da história.

O Palmeiras informou nesta segunda-feira, dia 11, que irá tomar medidas legais cabíveis contra John Textor, acionista majoritário da SAF do Botafogo, após o clube ser mencionado pelo americano nas denúncias contra a arbitragem brasileira. O time alviverde aproveitou para cutucar o empresário, afirmando que ele se comporta como um típico dirigente do futebol nacional, e relembrou a conquista do Brasileirão do ano passado após virada histórica na competição sobre o alvinegro carioca.

“Se Textor tem informações sobre a prática de atos ilícitos no futebol brasileiro, que as apresente imediatamente aos órgãos competentes, incluindo os públicos (...) Em vez de administrar um momento de instabilidade com a frieza que se espera de um empresário, porém, Textor prefere se portar como um caricato cartola à moda antiga”, disse o clube, em nota oficial.

Em entrevista recente ao jornal O Globo, John Textor afirmou ter gravações de árbitros reclamando do não recebimento de propina e garantiu que apresentaria provas em 30 dias. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) abriu inquérito e solicitou a apresentação das provas até esta quarta-feira, dia 13. A Associação Nacional de Árbitros de Futebol (ANAF) e a Associação de Árbitros de Futebol do Brasil (Abrafut) manifestaram repúdio contra o americano.

John Textor, acionista majoritário da SAF do Botafogo, e Leila Pereira, presidente do Palmeiras.  Foto: Jeff Pachoud e Douglas Magno/ AFP

Em vídeo divulgado no sábado, dia 9, Textor afirmou que a gravação à qual se refere é de um árbitro com sotaque carioca e apitava um jogo em uma “divisão menor”, sem envolver o Botafogo. Ele ainda contou que a gravação foi cedida a ele por um funcionário ligado à CBF. O material foi autenticado e entregue a autoridades. A ideia de Textor é recorrer ao Ministério Público Federal. O americano defende que o assunto seja tratado para “melhorar o futebol brasileiro”.

O primeiro ataque de Textor contra a arbitragem brasileira ocorreu após derrota do Botafogo para o Palmeiras, por 4 a 3, de virada. À época, ele afirmou que tinha evidências de manipulação em jogos a partir de um relatório de 74 páginas sobre uma partida específica. No sábado, Textor revelou que a investigação era sobre um jogo de 2022 entre Palmeiras e Fortaleza. Ele afirmou que não houve envolvimento da equipe paulista na manipulação. O material, segundo ele, foi enviado ao STJD, na época, mas o inquérito foi arquivado em menos de 24 horas. O americano ressaltou que não há envolvimento do Palmeiras na suposta fraude e afirma também que foram avaliados outras partidas nos últimos três anos. A investigação independente foi contratada por casas de apostas para analisar possíveis manipulações e precede a chegada dele ao Botafogo.

“Eu vi que ganhamos 14 de 18 jogos e depois o mundo mudou. Sério? Isso simplesmente acontece? Do nada todo mundo começa a jogar mal? Não. Futebol é difícil. Outros jogadores são bons, nós temos um grande campeonato, com ótimos times. As pessoas que estamos indo atrás não são jogadores do Palmeiras. Não tem um único jogador do Palmeiras envolvido na manipulação de resultados nas nossas pesquisas nos jogos do Palmeiras. Não tem um nenhum funcionário, que a gente saiba, na liderança da instituição, nem o treinador, nem ninguém que acreditamos estar envolvido na manipulação de jogos do Palmeiras. Eu não inventei isso (a investigação) para cobrir o fato de Adryelson ter recebido um cartão vermelho altamente inapropriado, que vieram até autoridades e disseram isso. E mudou o jogo e o campeonato”, contou.

Leia a nota do Palmeiras na íntegra

A Sociedade Esportiva Palmeiras informa que tomará todas as medidas legais cabíveis – nas esferas civil, criminal e esportiva – contra o dono da SAF do Botafogo, John Textor, para que ele responda pelas declarações irresponsáveis e levianas que, recorrentemente, têm envolvido o nome do atual bicampeão brasileiro.

A nossa história de 109 anos é pautada pela ética e pelo respeito aos adversários e entidades. Se Textor tem informações sobre a prática de atos ilícitos no futebol brasileiro, que as apresente imediatamente aos órgãos competentes, incluindo os públicos.

Aceitar a derrota, por mais dolorida que ela seja, é o primeiro passo a ser dado por quem almeja se reerguer. Vale lembrar que, no ano passado, sofremos uma dura eliminação na semifinal da Libertadores, mas a superamos rapidamente porque tivemos autocrítica e não terceirizamos culpas.

Em vez de administrar um momento de instabilidade com a frieza que se espera de um empresário, porém, Textor prefere se portar como um caricato cartola à moda antiga.

Ressaltamos o nosso mais profundo respeito pelo Botafogo de Futebol e Regatas, clube centenário com o qual tivemos o privilégio de disputar, em 2023, um dos mais emocionantes Brasileiros da história.

O Palmeiras informou nesta segunda-feira, dia 11, que irá tomar medidas legais cabíveis contra John Textor, acionista majoritário da SAF do Botafogo, após o clube ser mencionado pelo americano nas denúncias contra a arbitragem brasileira. O time alviverde aproveitou para cutucar o empresário, afirmando que ele se comporta como um típico dirigente do futebol nacional, e relembrou a conquista do Brasileirão do ano passado após virada histórica na competição sobre o alvinegro carioca.

“Se Textor tem informações sobre a prática de atos ilícitos no futebol brasileiro, que as apresente imediatamente aos órgãos competentes, incluindo os públicos (...) Em vez de administrar um momento de instabilidade com a frieza que se espera de um empresário, porém, Textor prefere se portar como um caricato cartola à moda antiga”, disse o clube, em nota oficial.

Em entrevista recente ao jornal O Globo, John Textor afirmou ter gravações de árbitros reclamando do não recebimento de propina e garantiu que apresentaria provas em 30 dias. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) abriu inquérito e solicitou a apresentação das provas até esta quarta-feira, dia 13. A Associação Nacional de Árbitros de Futebol (ANAF) e a Associação de Árbitros de Futebol do Brasil (Abrafut) manifestaram repúdio contra o americano.

John Textor, acionista majoritário da SAF do Botafogo, e Leila Pereira, presidente do Palmeiras.  Foto: Jeff Pachoud e Douglas Magno/ AFP

Em vídeo divulgado no sábado, dia 9, Textor afirmou que a gravação à qual se refere é de um árbitro com sotaque carioca e apitava um jogo em uma “divisão menor”, sem envolver o Botafogo. Ele ainda contou que a gravação foi cedida a ele por um funcionário ligado à CBF. O material foi autenticado e entregue a autoridades. A ideia de Textor é recorrer ao Ministério Público Federal. O americano defende que o assunto seja tratado para “melhorar o futebol brasileiro”.

O primeiro ataque de Textor contra a arbitragem brasileira ocorreu após derrota do Botafogo para o Palmeiras, por 4 a 3, de virada. À época, ele afirmou que tinha evidências de manipulação em jogos a partir de um relatório de 74 páginas sobre uma partida específica. No sábado, Textor revelou que a investigação era sobre um jogo de 2022 entre Palmeiras e Fortaleza. Ele afirmou que não houve envolvimento da equipe paulista na manipulação. O material, segundo ele, foi enviado ao STJD, na época, mas o inquérito foi arquivado em menos de 24 horas. O americano ressaltou que não há envolvimento do Palmeiras na suposta fraude e afirma também que foram avaliados outras partidas nos últimos três anos. A investigação independente foi contratada por casas de apostas para analisar possíveis manipulações e precede a chegada dele ao Botafogo.

“Eu vi que ganhamos 14 de 18 jogos e depois o mundo mudou. Sério? Isso simplesmente acontece? Do nada todo mundo começa a jogar mal? Não. Futebol é difícil. Outros jogadores são bons, nós temos um grande campeonato, com ótimos times. As pessoas que estamos indo atrás não são jogadores do Palmeiras. Não tem um único jogador do Palmeiras envolvido na manipulação de resultados nas nossas pesquisas nos jogos do Palmeiras. Não tem um nenhum funcionário, que a gente saiba, na liderança da instituição, nem o treinador, nem ninguém que acreditamos estar envolvido na manipulação de jogos do Palmeiras. Eu não inventei isso (a investigação) para cobrir o fato de Adryelson ter recebido um cartão vermelho altamente inapropriado, que vieram até autoridades e disseram isso. E mudou o jogo e o campeonato”, contou.

Leia a nota do Palmeiras na íntegra

A Sociedade Esportiva Palmeiras informa que tomará todas as medidas legais cabíveis – nas esferas civil, criminal e esportiva – contra o dono da SAF do Botafogo, John Textor, para que ele responda pelas declarações irresponsáveis e levianas que, recorrentemente, têm envolvido o nome do atual bicampeão brasileiro.

A nossa história de 109 anos é pautada pela ética e pelo respeito aos adversários e entidades. Se Textor tem informações sobre a prática de atos ilícitos no futebol brasileiro, que as apresente imediatamente aos órgãos competentes, incluindo os públicos.

Aceitar a derrota, por mais dolorida que ela seja, é o primeiro passo a ser dado por quem almeja se reerguer. Vale lembrar que, no ano passado, sofremos uma dura eliminação na semifinal da Libertadores, mas a superamos rapidamente porque tivemos autocrítica e não terceirizamos culpas.

Em vez de administrar um momento de instabilidade com a frieza que se espera de um empresário, porém, Textor prefere se portar como um caricato cartola à moda antiga.

Ressaltamos o nosso mais profundo respeito pelo Botafogo de Futebol e Regatas, clube centenário com o qual tivemos o privilégio de disputar, em 2023, um dos mais emocionantes Brasileiros da história.

O Palmeiras informou nesta segunda-feira, dia 11, que irá tomar medidas legais cabíveis contra John Textor, acionista majoritário da SAF do Botafogo, após o clube ser mencionado pelo americano nas denúncias contra a arbitragem brasileira. O time alviverde aproveitou para cutucar o empresário, afirmando que ele se comporta como um típico dirigente do futebol nacional, e relembrou a conquista do Brasileirão do ano passado após virada histórica na competição sobre o alvinegro carioca.

“Se Textor tem informações sobre a prática de atos ilícitos no futebol brasileiro, que as apresente imediatamente aos órgãos competentes, incluindo os públicos (...) Em vez de administrar um momento de instabilidade com a frieza que se espera de um empresário, porém, Textor prefere se portar como um caricato cartola à moda antiga”, disse o clube, em nota oficial.

Em entrevista recente ao jornal O Globo, John Textor afirmou ter gravações de árbitros reclamando do não recebimento de propina e garantiu que apresentaria provas em 30 dias. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) abriu inquérito e solicitou a apresentação das provas até esta quarta-feira, dia 13. A Associação Nacional de Árbitros de Futebol (ANAF) e a Associação de Árbitros de Futebol do Brasil (Abrafut) manifestaram repúdio contra o americano.

John Textor, acionista majoritário da SAF do Botafogo, e Leila Pereira, presidente do Palmeiras.  Foto: Jeff Pachoud e Douglas Magno/ AFP

Em vídeo divulgado no sábado, dia 9, Textor afirmou que a gravação à qual se refere é de um árbitro com sotaque carioca e apitava um jogo em uma “divisão menor”, sem envolver o Botafogo. Ele ainda contou que a gravação foi cedida a ele por um funcionário ligado à CBF. O material foi autenticado e entregue a autoridades. A ideia de Textor é recorrer ao Ministério Público Federal. O americano defende que o assunto seja tratado para “melhorar o futebol brasileiro”.

O primeiro ataque de Textor contra a arbitragem brasileira ocorreu após derrota do Botafogo para o Palmeiras, por 4 a 3, de virada. À época, ele afirmou que tinha evidências de manipulação em jogos a partir de um relatório de 74 páginas sobre uma partida específica. No sábado, Textor revelou que a investigação era sobre um jogo de 2022 entre Palmeiras e Fortaleza. Ele afirmou que não houve envolvimento da equipe paulista na manipulação. O material, segundo ele, foi enviado ao STJD, na época, mas o inquérito foi arquivado em menos de 24 horas. O americano ressaltou que não há envolvimento do Palmeiras na suposta fraude e afirma também que foram avaliados outras partidas nos últimos três anos. A investigação independente foi contratada por casas de apostas para analisar possíveis manipulações e precede a chegada dele ao Botafogo.

“Eu vi que ganhamos 14 de 18 jogos e depois o mundo mudou. Sério? Isso simplesmente acontece? Do nada todo mundo começa a jogar mal? Não. Futebol é difícil. Outros jogadores são bons, nós temos um grande campeonato, com ótimos times. As pessoas que estamos indo atrás não são jogadores do Palmeiras. Não tem um único jogador do Palmeiras envolvido na manipulação de resultados nas nossas pesquisas nos jogos do Palmeiras. Não tem um nenhum funcionário, que a gente saiba, na liderança da instituição, nem o treinador, nem ninguém que acreditamos estar envolvido na manipulação de jogos do Palmeiras. Eu não inventei isso (a investigação) para cobrir o fato de Adryelson ter recebido um cartão vermelho altamente inapropriado, que vieram até autoridades e disseram isso. E mudou o jogo e o campeonato”, contou.

Leia a nota do Palmeiras na íntegra

A Sociedade Esportiva Palmeiras informa que tomará todas as medidas legais cabíveis – nas esferas civil, criminal e esportiva – contra o dono da SAF do Botafogo, John Textor, para que ele responda pelas declarações irresponsáveis e levianas que, recorrentemente, têm envolvido o nome do atual bicampeão brasileiro.

A nossa história de 109 anos é pautada pela ética e pelo respeito aos adversários e entidades. Se Textor tem informações sobre a prática de atos ilícitos no futebol brasileiro, que as apresente imediatamente aos órgãos competentes, incluindo os públicos.

Aceitar a derrota, por mais dolorida que ela seja, é o primeiro passo a ser dado por quem almeja se reerguer. Vale lembrar que, no ano passado, sofremos uma dura eliminação na semifinal da Libertadores, mas a superamos rapidamente porque tivemos autocrítica e não terceirizamos culpas.

Em vez de administrar um momento de instabilidade com a frieza que se espera de um empresário, porém, Textor prefere se portar como um caricato cartola à moda antiga.

Ressaltamos o nosso mais profundo respeito pelo Botafogo de Futebol e Regatas, clube centenário com o qual tivemos o privilégio de disputar, em 2023, um dos mais emocionantes Brasileiros da história.

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